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Home Geopolítica

EUA aprovam venda de US$ 140 milhões em mísseis Sea Sparrow para o Chile

Luiz Padilha por Luiz Padilha
05/07/2016 - 19:34
em Geopolítica
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130718-N-JP249-022  PACIFIC OCEAN (July 18, 2013) A Sea Sparrow (RIM-7P) missile is launched from the amphibious assault ship USS Boxer (LHD 4) during a missile firing exercise. Boxer is underway off the coast of Southern California conducting a composite training unit exercise (COMPTUEX). COMPTUEX is a scenario-driven exercise aimed at integrating the ships of the Boxer Amphibious Ready Group through a series of live training events. (U.S. Navy photo by Mass Communications Specialist 2nd Class Kenan O’Connor/Released)
Sea Sparrow (RIM-7P) US Navy photo by Mass Communications Specialist 2nd Class Kenan O’Connor

O Departamento de Estado dos Estados Unidos aprovou uma possível venda de mísseis Sea Sparrow para o Chile, avaliada em pouco mais de U$ 140 milhões, segundo informou a Agência de Cooperação em Segurança de Defesa em um comunicado nesta terça-feira (5).

“O Departamento de Estado fez uma determinação que aprova uma possível Venda Militar Estrangeira para o Chile de Mísseis Evolved Sea Sparrow (ESSMs, na sigla em inglês), equipamentos, treinamento e apoio”, declara a nota de imprensa, acrescentando que “o custo estimado é de US $ 140,1 milhões”.

Lançador MK-41
Lançador VLS MK-41 Fragata Álvaro de Bazan

O governo chileno solicitou a compra de 33 ESSMs, além de seis modelos com tecnologia de telemetria e três sistemas de lançamento vertical MK 41. A Agência de Cooperação em Segurança de Defesa declarou as armas aumentariam a capacidade do Chile para “dissuadir ameaças regionais e reforçar a sua defesa nacional”. Além disso, ressalta o Departamento de Estado, promoveria a interoperabilidade com os EUA.

O Evolved Sea Sparrow é um míssil antiaéreo instalado em navios, que posteriormente também foi modificado para a defesa aérea em terra.

As companhias Raytheon, BAE Systems e Lockheed Martin seriam os contratantes principais para a possível venda norte-americana para o Chile, de acordo com o release.

FONTE: Sputnik

Tags: Armada ChilenaLançador VLS MK-41Míssil Sea Sparrow
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Comentários 22

  1. Topol says:
    5 anos atrás

    Por falar em míssil sup-ar, não saiu mais nada sobre a versão SAM do Sul Africano Marlin… a Denel até propôs parceria n desenvolvimento deste míssil com o Brasil mas valeu a máxima “no money no love” parece que nem com a as obrigações do desenvolvimento do A-Darter o governo brasileiro está cumprindo.

    Responder
  2. HMS_TIRELESS says:
    5 anos atrás

    Amigos o MANSUP é um genérico do Exocet. É como se o míssil francês fosse o Tylenol e o brasuca, paracetamol

    Responder
  3. Cleber says:
    5 anos atrás

    E é notório que exista num futuro a versão antiaerea do mesmo .Mas futuro gente, leva 20 , 30 anos por aqui . Calma !

    Responder
  4. Cleber says:
    5 anos atrás

    Então o Almirante que cuida deste projeto e que deu a informação mentiu, e vcs estão certos . Uma versão antiaérea do MANSUP ( talvez não será esta denominação ) outro nome ,mas baseada em projeto nacional existe , agora senhores, se sair do papel é outra história .

    Responder
    • Bardini says:
      5 anos atrás

      O único míssil antiaéreo que se pretende nacionalizar até o momento é o CAMM, via Avibras.

      Responder
    • Marino says:
      5 anos atrás

      Coloque então o link aqui.
      MANSUP significa: Míssil AntiNavio de SUPerfície.
      Um míssil Antinavio nunca será um míssil antiaéreo.

      Responder
    • Topol says:
      5 anos atrás

      Um míssil anti navio nunca será um míssil anti aéreo… isso é verdade , já o contrário não. O próprio Sea Sparrow de que trata a matéria pode ser utilizado contra alvos na superfície e outros do inventario dos EUA como os Standard Missiles por exemplo também tem dupla função

      Responder
  5. Marino says:
    5 anos atrás

    Cleber, só há duas versões em desenvolvimento do MANSUP.
    – a versão sup x sup; e
    – a versão ar x sup.
    É normal que no futuro haja o desenvolvimento da versão sub x sup, equivalente ao míssil Exocet SM-39.
    MANSUP antiaéreo de navios???????
    O que é isso?

    Responder
  6. Cleber says:
    5 anos atrás

    Sabia que alguém iria perguntar : Vamos lá , o MANSUP se espera além de uma versão anti-navio do mesmo , uma versão lançada de submarinos e também antiaéreo de navios , mas claro são planos, que a gente sabe como as coisas funcionam neste pais .

    Responder
    • Bardini says:
      5 anos atrás

      Versão “antiaéreo de navios”?!

      As unicas versões planejadas são as lançadas por navios, a por aeronaves e posteriormente por submarinos. Não existe versão antiaérea…

      No mais, o projeto do MANSUP não tem NADA haver com a compra Chilena. Eu sou um crítico ferrenho (e chato) da MB por conta das minhas opiniões , mas você… Você passou do limite lógico. Crítica por
      críticar, de forma gratuita e chula.

      Responder
  7. Cleber says:
    5 anos atrás

    Calma gente . Nosso MANSUP está a caminho ,rsrs assim como as novas corvetas( em um futuro distante ) claro !

    Responder
    • Bardini says:
      5 anos atrás

      O que o MANSUP tem haver com isso?

      Responder
  8. Bardini says:
    5 anos atrás

    O Chile está comprando 3 VLS Mk-41? Vão colocar isso em quais navios? Essa compra é referente ao projeto de modernização das Type 23?

    Sputnik e seus textos com informações pela metade…

    Responder
    • Bardini says:
      5 anos atrás

      Parece que são para as Type 23 mesmo… Então deu ESSM no lugar de CAMM e Barak 8…

      Um VLS em cada Type 23 poderia abrigar quatro mísseis por silo, dando um total de 32 mísseis por Fragata. Pelo pacote comprado, parece que vai ser um por silo…

      E o radar? Os Chilenos iam trocar os radares…

      Responder
  9. Tiago Silva says:
    5 anos atrás

    Algum navio da MB tem lançadores verticais?

    Responder
  10. Topol says:
    5 anos atrás

    O míssil da primeira foto é um RIM-7 do sistema Sea Sparrow antigo, as “barbatanas” ainda lembravam bastante o míssil Sidewinder que deu origem a este sistema e ainda utilizava o lançador conteiner Mark 29…

    A versão adquirida pela Marinha do Chile (que já é operador do Sea Sparrow) é o Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM), que usa um lançador vertical Mark 41 e um novo míssil totalmente redesenhado batizado RIM-162 com alcance aumentado e melhores sensores

    O ESSM pode engajar um alvo a até 50 km, só por comparação o nosso Sea Ceptor escolhido para a Marinha do Brasil para equipar as nossas futuras corvetas classe Tamandaré chegam a no máximo 25 km .

    Responder
    • HMS_TIRELESS says:
      5 anos atrás

      Amigo Topol, o Míssil que deu origem ao Sea Sparrow foi o AIM-7 Sparrow.

      Quanto ao Evolved Sea Sparrow, além de ter um alcance de 50km ele em testes mostrou-se bastante efetivo contra mísseis antinavio supersônicos, como seria o caso do Brahmos. Ele também figurou como finalista na competição que selecionou o Sea Sceptor para as novas corvetas Tamandaré, resultado a meu ver acertado visto que o míssil é muito grande para um navio das dimensões de uma corveta. Contudo, e tendo em vista que os lançadores de Aspide das Niterói são virtualmente idênticos aos MK29, seria o caso de investigar se os mesmos poderiam disparar o Evolved Sea Sparrow.

      Responder
      • Topol says:
        5 anos atrás

        Grato pela correção Tireless… confundi o AIM-7 Sparrow com o AIM-9 na hora de escrever, está certo.

        Responder
      • Topol says:
        5 anos atrás

        Tireless … o ESSM tem sim uma boa capacidade anti míssil, mas por que razão a US Navy introduziu o Rolling Airframe Missile (RAM) para defesa de ponto contra mísseis anti navio ?

        Responder
        • HMS_TIRELESS says:
          5 anos atrás

          A USN sempre investe em defesa em camadas. Além dos Rolling Airframe Missile também tem o SM-6 Standard para a tarefa.

          Responder
          • Topol says:
            5 anos atrás

            E o Phalanx também ! Resta saber se eles seguram um míssil supersônico… tenho minhas dúvidas, nunca foi feito o teste.

            Responder
  11. mauricio matos says:
    5 anos atrás

    AS armas aumentariam a capacidade do Chile para dissuadir ameaças regionais e reforçar sua soberania nacional. Enquanto aqui é o contrário vamos ficar de braços abertos esperando eles tomarem tudo da gente sem respeitar a nossa soberania.

    Responder

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