Por Cel Cav Paulo Roberto da Silva Gomes Filho
“Geopolítica é a arte de aplicar o poder aos Espaços Geográficos”
Carlos de Meira Mattos
A frase do General Meira Mattos sintetiza o objeto da Geopolítica: a arte de aplicar o poder aos espaços geográficos. De saída, peço ao leitor que tenha a Amazônia em mente ao considerar o “espaço geográfico”, na leitura deste artigo. Já quando pensar sobre o “poder” constante na definição de Meira Mattos, considere que este pode ser aplicado aos espaços geográficos de várias formas: pode ser exercido por intermédio da política; pode ser imposto pela força das armas; pode ser demonstrado pela força das imposições econômicas; ou mesmo, pela força da cultura, da propaganda, das correntes majoritárias de pensamento.
A Amazônia é uma imensidão. Possui uma biodiversidade incrível, com espécies de plantas e animais contadas nas casas dos milhares, ou mesmo, dos milhões. Sua influência sobre o clima do continente é grande e suas reservas de água potável, enormes. Sua área gigantesca, de 5,5 milhões de Km2 (4,2 milhões dos quais em território brasileiro), atravessa quase completamente a América do Sul em sua porção centro-norte, do Oceano Atlântico à Cordilheira dos Andes, ocupando áreas em 9 países.
Oito desses países, Brasil, Bolívia, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname formam o que poderia ser chamado de Pan-Amazônia. A eles se une a França (não podemos nos esquecer que a Guiana Francesa é um território francês na América do Sul) no grupo de governos que detém a legitimidade para aplicar o poder político na área delimitada por suas fronteiras.
Mas, quando se trata da aplicação do poder econômico, essas fronteiras têm seu papel relativizado. A globalização da economia, com a consequente integração e interdependência causada pelos fluxos de capitais, bens e serviços, tecnologias e pessoas, cria tensões e interesses também em escala global. Questões que antes poderiam ser resolvidas de forma local, agora podem influenciar economicamente diversos outros países ou mesmo empresas transnacionais que distribuem sua operação por diferentes países do mundo, na chamada cadeia global de valor. Países e empresas que se sentirão impelidos a aplicar seu poder econômico na defesa de seus interesses, mesmo que isto signifique ignorar fronteiras políticas. Por mais que a legitimidade deste tipo de imposição seja discutível, certamente o leitor poderá se lembrar de vários exemplos da aplicação do poder econômico por parte de empresas ou países nas condições mencionadas.
A aplicação do poder militar é muito mais facilmente caracterizada. No caso da guerra, na clássica definição de Clausewitz, trata-se da continuação da política com a utilização de outros meios. Ou seja, pela coerção militar um Estado impõe a outro a sua vontade, de forma a que seus objetivos políticos sejam atingidos. Mas é importante lembrar que a força das armas pode também ser imposta por entidades não estatais, como grupos terroristas. As FARC, na Colômbia, o denominado Estado Islâmico em várias partes do mundo, o Boko Haram na África, são alguns exemplos famosos.
Mas, a mais sutil e atualmente mais frequente forma de aplicação – ou tentativa de aplicação – de poder sobre um espaço geográfico é aquela que ocorre no chamado campo psicossocial, ou seja, pela força da cultura, da propaganda, das correntes majoritárias de pensamento. Não há dúvida, por exemplo, que existem hoje algumas “megatendências”, que são os movimentos das massas populacionais em direção a uma nova maneira de pensar ou agir, mais ou menos uniforme, em relação a determinado assunto ou aspecto da vida em sociedade. As mudanças climáticas e a escassez de recursos naturais indispensáveis à vida humana são dois exemplos desses tipos de assuntos que mobilizam as massas a agir. E essa mobilização toma vulto antes inimaginável por intermédio da repercussão que obtém por meio da internet e, mais especificamente, das mídias sociais. Estes movimentos, espontâneos ou provocados – não importa – pressionam governos, pautam meios de comunicação, impulsionam Organizações Não Governamentais que, por sua vez, passam a impor que as ações dos governos e das sociedades daquele Espaço Geográfico sejam coerentes com aquela determinada pela megatendência em voga.
As quatro formas de aplicação de poder aos Espaços Geográficos descritas acima podem ser vistas todos os dias, em diferentes partes do mundo. Basta folhear as páginas dos jornais ou consultar a internet. Da ação da Rússia na Ucrânia às disputas que ocorrem no Mar do Sul da China, da guerra civil no Iêmen às tensões na Caxemira. Da guerra comercial entre a China e os EUA ao embargo imposto sobre o Irã e sobre a Coreia do Norte. Do terrorismo do Boko Haram na Nigéria ao retorno das FARC à luta armada na Colômbia. Das acusações de interferência russa nas eleições norte-americanas às acusações que a China faz de que há interferência externa insuflando os protestos em Hong Kong. Em maior ou menor grau, diretamente ou por interpostos grupos, cada um destes conflitos pode ser explicado sob o prisma da geopolítica.
Finalmente, retorno à Amazônia. Não para responder, mas para perguntar. Nós, brasileiros, achamos que ela está imune às disputas geopolíticas? Mesmo ela ocupando um papel de destaque quando se fala em ecologia, recursos naturais, biodiversidade, mudanças climáticas? Devemos crer que não há motivações políticas, econômicas ou psicossociais suficientes para que outros Estados ou entidades não estatais se sintam compelidos a atuar sobre ela?
As respostas a essas perguntas são vitais para a defesa dos interesses de todos os brasileiros. Isso porque, se em uma disputa geopolítica um lado sabe o que está fazendo, e o porquê, enquanto do outro lado a população nem ao menos sabe o que está em jogo, o resultado dificilmente será favorável ao lado que ignora.
FONTE: Blog do Paulo Filho
FOTOS: Ilustrativas
A ambição e necessidade dos países mais ricos em sua expansão territorial e a busca por recursos humanos, sempre terá como alvo os países pobres e com pouca infraestrutura nos blocos mundiais de apoio . Não há prato de comida de graça no comércio internacional, por isso devemos estar atentos na soberania de nossa amazônia, criando políticas públicas, segurança e demarcação das terras indígenas, controle na estragão e exploração de nossas riquezas principalmente nas fronteiras e o principal o controle na intervenção de estatais e governos estrangeiros nos conceitos de políticas nacionais. O governo federal tem a necessidade de criar um plano continuo de governo diretamente para a amazônia indiferente da biodiversidade de cada estado brasileiro e se mantendo governo a governo.
É notório que no cenário brasileiro, a soberania na região amazônica tem sido pauta de diversos órgãos, organismos, cúpulas e fóruns internacionais, sobretudo nos que tem o meio ambiente como temática principal. O general Meira, junto com outros pensadores geopolíticos brasileiros, por exemplo, realizaram estudos e apontamentos relevantes sobre a região em questão, fomentando a necessidade de se priorizar a área em lide nas políticas nacionais. É sabido que os recursos naturais estratégicos são elementos da natureza vitais à sociedade e, por isso, cobiçados mundialmente.
O texto traz um alerta ao Brasil, portanto, para reforçar a política Nacional de defesa.
Geopolítica na Amazônia é um tema extenso, devido aos múltiplos interesses nacionais e internacionais.
Para termos uma pequena ideia, a Amazônia está presente em nove estados brasileiros e cada um tem interesses relativos aos recursos naturais e preservação gerando inúmeras divergências sobre as utilizações .
Representando um terço das florestas tropicais do planeta, tendo mais da metade da biodiversidade e 20% de toda a água doce da terra, é normal o interesse da comunidade internacional em preservar a Amazônia.
Mais interesse da comunidade internacional vai muito além da questão ambiental, países ricos que precisam expandir suas fronteiras internacionais de recursos naturais e estratégicos estão sempre fazendo algum tipo de pressão na área polícia ao Brasil , referente a utilização da Amazônia.
Sendo assim, temos que estar sempre alertas a nossa fronteira amazônica principalmente e ter uma política bem definida em relação a sua preservação, proteção e exploração sustentável de seus recursos naturais.
O Brasil hoje precisa investir num planejamento de segurança envolvendo as forças Armadas por todo território Amazônico em conjunto com uma política forte envolvendo IBAMA, IPEA e todos o órgãos públicos de interesse para a segurança do território Amazônico visando a proteção de todo território Amazônico para impedir que milícias continuem invadindo a região praticando extrações de minerais , madeiras e outros sem controle sem controle algum .
A Amazônia é um território imenso na sua extensão e nas suas riquezas. O tema abordou a necessidade de continuado estudo sobre a região amazônica, principalmente sob a ótica da geopolítica, e o esforço necessário para dar continuidade a integração e sempre devemos manter a defesa de nossas terras.
Devemos estar sempre em alerta, atentos, principalmente quando o assunto é a nossa Amazônia. Implementar meios de averiguação das diversas Organizações Não Governamentais (ONGs) que em princípio visam a preservação da biodiversidade e colaboração com um desenvolvimento sustentável, porém podendo entre tantas, haver aquela que de forma sorrateira queira usurpar nossas riquezas.
Vejo as Forças Armadas como papel predominante para demonstração de força e presença física em toda a Amazônia.
Todos os países devem estar atentos às suas fronteiras, mas o Brasil deve esta muito mais, pois a importância de suas riquezas naturais – biodiversidade, minerais e água as riquezas que a Amazônia tem, são recursos que em muitos países já se encontra em falta .
Temos que sempre manter nossas fronteiras bem vigiadas , com uso de tecnologias que possam facilitar o monitoramento e tropas sempre bem preparadas e qualificadas para essa árdua missão proteger nossas riquezas em todo nosso território.
A importância geopolítica da Amazônia é assunto de grande importância no cenário internacional, tem sido determinada por seu grande estoque de recursos estratégicos, que despertam interesses de países e instituições internacionais, pela apropriação do que os grupos de ecologistas e ambientalistas chamam hoje de “capital natural ou capital intangível” . Essas e muitas outras identidades surgiram ao longo do tempo como forma de qualificar o patrimônio da maior floresta tropical do planeta.
Assunto extremamente importante na atualidade, e com os conflitos na Europa, Ásia e África e devido ao imenso território da nossa Amazônia, que possui varias riquezas minerais e em sua biodiversidade.
há a necessidade de se investir em tecnologia e de se manter uma tropa sempre preparada para o patrulhamento constante e a segurança dessa are, que e de imensa importância para o Brasil.
Entender o quanto é importante ter o controle de fronteiras e o controle de riquezas produzidas ali é de suma importância estratégica para o Brasil.
Valorizar e ou tomar posse com quarteis é de suma importância para manter o controle de nossas riquezas.
Visando o conteúdo do assunto em pauta, compreendo que estamos sim, sobre forte influência geopolítica internacional na Amazônia. Suas riquezas, biodiversidades minerais e animais, o maior reservatório de água doce onde a maior parte se encontra em território brasileiro, e que não são encontrados em outras partes do mundo.
Sendo assim, o olhar mundial se volta para a Amazônia, nossas imensas florestas e suas infinidades de recursos naturais raros. Pesquisando em sites, redes sociais, e outras reportagens, observamos a enorme discussão em torno da detenção a quem cabe o maior direito de explorar essa riqueza natural e sobe quais métodos, visando ainda sua preservação de forma responsável.
O Brasil é parte detentora legítima desses recursos incalculáveis, junto com outros países sul-americanos, integrando também a Guiana Francesa.
Os olhares internacionais estão voltados para a Amazônia, levantando além de questões ambientais, questões políticas e seus interesses exploratórios. A Cúpula de líderes sobre o clima, encabeçada pelo presidente dos Estados Unidos Joe Biden, se reuniu para implementar as ações necessárias que deverão ser tomadas por cada governo, visando em primeira mão suas preocupações com o aquecimento global. O presidente do Brasil se comprometeu de, até 2030 diminuir o desmatamento ilegal da amazonia, que impacta diretamente nessa situação climática.
A minha opinião, em meio a tudo isso, é que nosso território Amazônico é desde muito tempo, o palco de uma disputa política que está muito acima dos reais interesses que deveriam mover sua preservação e valor territorial para cada um dos países detentores desses preciosos recursos, e para todo os outros países, visto que somos o pulmão do mundo.
É relevante que a nação Brasileira desperte do seu sono profundo e que haja um questionamento, por que tantos grupos ilegítimos querem revindicar a amazônia? É sabido que as redes sociais de comunicação tem difundido e encaminhado e cobrado uma ação por parte dos Governantes que ajam na tentativa de forma forças e dividir a amazônia ou de se torna legítimos da divisão geográfica. Infelizmente constata-se falhas na propagação de informações por Parte do Brasil. Não se discute a amazônia nas escola sobre a ótica do “Patriotismo é Soberania nacional.” Não se discuti Geopolítica, não é visto a mesma propagação nas demais redes que impulsionam a massa populacional.
Milhares de ONGs na Amazônia visando ajudar e tratar suas feridas como as queimadas por exemplo ou visando explorar suas riquezas?
Países que não fazem parte do nosso continente interessados na extração de madeiras nobres, minerais e etc…
Fato concreto é que quando uma gestão resolve cuidar bem dessa imensa biodiversidade, quem se beneficiava começa a reclamar do acesso que tinha antes . A visão política quando muda, amadurece de fato a educação e desenvolvimento da sua Nação em todo o território. A Amazônia é nossa e devemos cuidar dela e de todo nosso território. Brasil…
O artigo soma na construção do conhecimento além de elucidar fatos relevantes sobre o assunto. Os três questionamentos finais nos motivam a trazer a geopolítica para debate nos nossos círculos de atuação objetivando fomentar a busca pela informação sobre a importância de manter e consolidar nossa soberania, como todas as nações assim a debatem. Na Amazônia os recursos hídricos, assim como os demais, já atraem as atenções mundiais por sua finitude gerando preocupação com as gerações subsequentes e aumentando, exponencialmente, seu valor. Certamente não somos o lado que ignora.
Observando a explanação textual do CEL CAV PAULO ROBERTO DA SILVA GOMES FILHO, aonde ele faz a citação do GEN. MEIRA MATOS “Geopolítica é a arte de aplicar o poder aos Espaços Geográficos”, podemos observar que pôr a Amazônia possuir uma grande biodiversidade, uma grande influência no clima continental e uma extensa reserva de água potável, ela NUNCA estará imune as disputas geopolíticas, politicas, econômicas ou psicossociais e cabe além do governo a sua proteção como também os indivíduos que fazem parte desse extenso território brasileiro.
E ressaltando o dito popular: “SIM, A AMAZÔNIA É NOSSA”.
Vemos que no passado e infelizmente atualmente, vários países se utilizam dos seus recursos naturais de forma exacerbada, sem nenhum resguardo, tais práticas fazem com que os mesmos busquem recursos em outros territórios e com isso é utilizado diversos modos operantes, como uso da política, a força das armas, as imposições econômicas, a cultura e a propaganda (campo psicossocial). Não obstante, vemos grandes países Europeus, alegando que o Brasil não cuida adequadamente da Amazônia, deixando suas florestas em chamas, e fazendo o uso indevido de seus recursos naturais.
É sabido, que nossa Amazônia é gigantesca e possui uma vasta biodiversidade, com uma extensa fauna e flora, e muitos recursos, sejam eles renováveis ou não, por tais motivos e entre outros, podemos observar a grande ambição de outros países em relação a mesma, gerando discursos, pensamentos e correntes de cunho duvidosos nos meios midiáticos, para cada vez mais denegrir a imagem da nossa pátria.
Com a Globalização da economia, e a ampliação da informação por meios midiáticos, questões que antes eram decididas localmente, hoje tomam grandes proporções, tornando a Amazônia cada vez mais evidente e atrativa para diversas nações.
Vemos que no passado e infelizmente atualmente, vários países se utilizam dos seus recursos naturais de forma exacerbada, sem nenhum resguardo, tais práticas fazem com que os mesmos busquem recursos em outros territórios e com isso é utilizado diversos modos operantes, como uso da política, a força das armas, as imposições econômicas, a cultura e a propaganda (campo psicossocial). Não obstante, vemos grandes países Europeus, alegando que o Brasil não cuida adequadamente da Amazônia, deixando suas florestas em chamas, e fazendo o uso indevido de seus recursos naturais.
É sabido, que nossa Amazônia é gigantesca e possui uma vasta biodiversidade, com uma extensa fauna e flora, e muitos recursos, sejam eles renováveis ou não, por tais motivos e entre outros, podemos observar a grande ambição de outros países em relação a mesma, gerando discursos, pensamentos e correntes de cunho duvidosos nos meios midiáticos, para cada vez mais denegrir a imagem da nossa pátria.
Com a Globalização da economia, e a ampliação da informação por meios midiáticos, questões que antes eram decididas localmente, hoje tomam grandes proporções, tornando a Amazônia cada vez mais evidente e atrativa para diversas nações.
A Amazônia não está imune a disputas geopolíticas. Pelo fato de possuir uma biodiversidade incrível, grande influência sobre o clima do continente e suas reservas de água potável enormes são cobiçadas por vários países que conhecem o seu potencial. Trazendo assim um interesse em sua exploração por vários países do mundo, fato este, que em determinados momentos causa tenções políticas entre nações que possuem, em sua geografia, trechos dela e outros que não tem, mas desejam explorá-la. O Brasil tem se esforçado para estabelecer políticas de proteção em sua área de responsabilidade, que por ser muito grande, dificulta as ações principalmente pela luta política interna que atravessamos nesse momento, tendo até influencia externa. Precisamos nos unir para defender o que é nosso.
Ótimo texto para refletir e estudar, pois a região tem a maior floresta tropical do mundo e ter o Rio Amazonas como o maior volume ‘água do mundo.
Podemos dizer que a Amazônia é a menina dos olhos do mundo, muitos países se referem ao Amazônia como pulmão do mundo, como um território essencial para a preservação do planeta, más na verdade, sabemos que o interesse é puro e exclusivamente nos recursos naturais existentes no Amazônia que geram muito dinheiro pra quem os estrai. Os países de primeiro mundo se aproveitam da fragilidade e da vulnerabilidade dos países de terceiro mundo, e avançam como gafanhotos em busca de tudo que possam gerar riquezas para o seu país. Podemos usar como exemplo países que tiveram seus recursos naturais extraídos sem controle visando somente riquezas e hoje estão sofrendo as consequências doe seus atos ( Haiti, Venezuela, México ). O Brasil precisa defender o seu território usando de todas as formas possíveis, seja ela, política, armada ou através de movimento popular, más uma coisa temos que ter certeza, oque é nosso é nosso e ninguém vai tomar.
SO FN IF ANDRÉ.
Boa tarde a todos !
Assunto de bastante relevância apresentado pelo General Meira Mattos, nesse sentido, devemos estar atentos contra eventuais investidas “a Amazônia é nossa”.
Quando falamos de “poder” e suas formas de imposição: política, pela força bélica, econômica, propaganda, etc, não podemos deixar de recordar das inúmeras disputas governamentais envolvendo territórios, sobretudo a região Amazônica. Ainda hoje a frase “a Amazônia é nossa” pode causar discursos acalorados envolvendo diferentes governantes e autoridades políticas. A região amazônica, e sua extensa área territorial e marítima, é cobiçada principalmente por países fronteiriços como a Venezuela, Bolívia, Peru, França, etc. Tal disputa se dá devido a sua incrível biodiversidade e suas inúmeras riquezas minerais inexploradas. A Globalização com seus fluxos quase que ininterruptos de informações, capitais, tecnologias e pessoas contribui para tensões também ocorram em escala global. A forma de “poder” bélico, como poder de dissuasão ou pela imposição da força para alcançar objetivos políticos é uma forma de poder mais fácil de ser caracterizada. Na definição de Clausewitz: ” trata-se da continuação da política com a utilização de outros meios”. A mais recente forma de aplicação do “poder” é a que atua no campo psicossocial. Por meio das mídias a cultura, a propaganda e diversos outros assuntos são abordados e trabalhados para criar correntes de pensamento.
Em análise aos questionamentos propostos pelo autor da matéria, observa-se que a Amazônia é de vital importância estratégica para a nossa Pátria, tendo em vista a relevância de suas riquezas naturais, por outro lado a exploração ilegal dessa Região tem devastado vastos territórios e na consequente destruição da fauna e da flora, é notório nos meios midiáticos essa prática, e que países de outras nacionalidades citam que a região amazônica é patrimônio mundial, nesse sentido, a polêmica se torna presente e o Governo Brasileiro ostenta que a Amazônia é NOSSA!
Em suma, devemos sustentar o senso de cumprimento do dever, rever valores de patriotismo, isso se reflete no patrulhamento ostensivo, censura a exploração ilegal e vetar qualquer tipo de ameaça a nossa Região Amazônica.
Em relação ao texto do General Carlos Meira Mattos, os brasileiros deveriam se preocupara mais com o tema. Numa imensidão de florestas e rios onde circundam vários países, a preocupação sim, é real! Devido as grandes riquezas e as biodiversidades encontradas na Amazônia o interesse global é notório.
A grande abertura para as ONG’S foi um ponto de certa forma preocupante, uma vez que, não sabemos quais são os verdadeiros interesses dessas entidades na Pan Amazônia. A grande ocupação de fazendas produtoras de alimentos, que ali se instalaram, também é algo para e observar, tendo em vista que o aumento de suas áreas para expandir sua produção, muita das vezes, leva ao desmatamento!
Precisamos sim, tomar mar conta dos nossos territórios!
Se preocupar, com a soberania nacional, é um dever de todos!
Muitos são os desafios que se apresentam em relação as interações regionais e internacionais relativos a Pan-amazônia. Região considerada estratégica para o Brasil, sendo a maior floresta tropical e bacia hidrográfica do mundo, conta com 7,8 milhões de quilômetros quadrados, a chamada Amazônia Legal detém 59% do território brasileiro com sete países vizinhos, Bolívia, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela.
Sua importância em um plano geral, destacam-se para um escopo em questões ambientais e econômicas relacionados a Pan-amazônia, destaca-se ainda as questões políticas relacionadas à segurança nacional, direcionados principalmente pela ocupação, integração e contensão do desmatamento descontrolado.
Por fim, temos o pensamento principal “Manter a Soberania Nacional”, com o desenvolvimento da região, mantendo-se um ecossistema com suas riquezas e oportunidades em acordo com as nações limítrofes, integradas com o mesmo objetivo, sendo o Brasil o país mais capacitado para liderar esse desafio, assumindo um papel de influenciador dos outros Estados a considerar um desenvolvimento sustentável da região como forma de melhorar a qualidade de vida de seus habitantes.
SO-FN-BD- CÉSAR
Em análise ao Texto: “Geopolítica: Soberania na Amazônia”, assunto proposto pelo tutor, fica claro que a Amazônia é uma região Político-Estratégica de grande relevância, não só para os países que dividem suas fronteiras, mas também para outros que reconhecem a sua importância no âmbito mundial. A biodiversidade da região, influência sobre o clima do continente e reservas de água potável são destacadas no texto como elementos de suma importância e escassos em vários países do mundo. Dessa forma, pode-se afirmar que a região da Amazônia não está imune às disputas geopolíticas. Apesar de ocupar um papel de destaque quando se fala sobre ecologia, podemos crer que existem motivações políticas, econômicas ou psicossociais suficientes para que outros Estados ou Organizações não governamentais se sintam compelidos a atuar sobre ela.
A reportagem apresenta de maneira didática através de exemplos, como é construída a Geopolítica, dando enfoque à Amazônia. Leva o leitor a compreender a importância de se manter atento aos acontecimentos, bem como de se preocupar em fazer uma leitura crítica das entrelinhas das grandes questões levantadas por parte da mídia, ainda que partam de ações espontâneas de determinados seguimentos da sociedade.
A Amazônia tem sido há muito tempo, alvo de cobiça das grandes potências internacionais, empresas, instituições, etc. A fragilidade do controle sobre ela é imensa devido a suas dimensões. Num mundo onde os conflitos armados por questões territoriais e econômicas tem diminuído, outras tentativas de subjugar as nações pertencentes a essa Pan-Amazônia. E é sob essa ameaça diária que o autor pretende plantar no leitor o questionamento de quais são os reais interesses atrás das bandeiras levantadas a cada polêmica.
Como foi descrito no texto acima, a internet surgiu de uma forma quase instantânea para desenvolver parte da pan amazônia e certamente no lado brasileiro.
Além disso, com relação ao pensamento do general Carlos Meira Mattos, quando escreveu seu livro uma geopolítica pan amazônia em 1980, naquela época o autor pensava em um desenvolvimento da região através dos rios e futuras estradas como malha logística, passaram-se alguns anos surgindo a internet libertando muitas mentes interioranas concluindo que a amazônia brasileira está mais desenvolvida.
GEOPOLÍTICA E AMAZÔNIA, MUITO ALÉM DE SER APENAS MAIS UM TERRITÓRIO BRASILEIRO.
A leitura do texto sugerido – Geopolítica e Amazônia – mostra de maneira clara o quão importante para o nosso país e o mundo é a nossa região amazônica. Suas riquezas naturais tem sido pauta importantíssima em diversos países que disputam de forma indireta o controle ambiental e situacional da rica região.
Percebe-se a improtância de termos selado os pactos e forças fronteirísticas, assim como a diplomacia muito bem arquitetada, forjando nosso depósito abundante da matéria prima que provavelmente será a mais desejada do futuro, a água.
O General Meira Mattos descreve em sua obra: ” Uma Geopolítica Pan-Amazônica”, desde o os primeiros povoamentos no Brasil . A importância de estabelecer e manutenir os Tratados, os limites territoriais, os marcos geográficos para que se possa planejar e efetivar as ações que nos dias atuais são estabelecidas pelas instituições como SUDAM, SUFRAMA, INCRA, BASA, assim como todos os instrumentos políticos de influência e forças, tonando-se um instrumento ploítico essencial e harmônico, tanto com os países que formam a região amazônica quanto os países que possuem cobiça nesse território.
Excelente publicação sobre o maior solo de biodiversidade mundial. É notório que na atual conjectura de políticas mundiais a nossa Amazônia está no ápice dos principais assuntos. Destaco a grande percepção do autor quanto ao interesse quase que nulo da população brasileira para importância dessa riqueza. Cabe ao Estado Brasileiro, tomar a frente de qualquer inquietação internacional, mostrando para o mundo quem tem o “poder” seja de qualquer natureza.
Concordo plenamente com o comentário do Leonardo de que a “amazônia é um território interpaíses e que para a proteção desta deve haver uma linha convergente de ação/proteção”. Para tanto é necessário nos aprofundarmos no fato da relação política desses países e seus reais interesses na defesa do território amazônico. A Amazônia não está imune às disputas geopolíticas, pelo contrário, a cada dia ela cresce em importância no cenário político mundial devido às suas riquezas. É preciso voltar os olhos para essa região tão abundante em recursos, de maneira que ela seja entregue de “bandeja” e que outros Estados ou entidades não estatais se motivam baseados em interesses políticos, econômicos e psicossociais.
CONHECIMENTO
Há estudos que definem a geopolítica como a interação entre política e território, entende-se a geografia como estudo do espaço físico, que sempre foi importante e decisivo para muitas questões políticas em todo mundo e em diferentes conflitos, como domínio territorial. Logo, o termo geopolítica surge no século XX, na obra do cientista político Rudolf Kjellén, após estudos sobre a obra do alemão Friedrich Ratzel, Politische Geographie, 1897. Acredita-se que foi durante o fascismo europeu que as ideias entre política e geografia foram unidas em um estudo mais específico, já que nessa época os territórios não estavam ligados apenas para organizar recursos internos e conquistar terras estrangeiras, mas ao que Ratzel chamou de “espaço vital” para continuar um governo como esperado e programado por seus líderes, com suas estratégias governamentais. E essas estratégias tomadas por governos, são pensadas e executadas até os dias atuais para manter relações internacionais e administrar seus territórios. Nesse contexto, destacam-se importantes estratégias geopolíticas que definiram, durante os séculos xx, a diplomacia do “poder territorial global”.
CONCLUSÃO
Algumas hipóteses são muito discutidas sobre a geopolítica da Amazônia hoje, em nível global, discute-se sua configuração como fronteira do “capital natural ou intangível” (Becker, 2004; Schmidt e Santos, 2002) e como Amazônia transnacional, Sul-Americana, ou seja, sua imensa gama de recursos e riquezas; Percebe-se no texto tido como base para este estudo o ponto a cima como forma de visão do Coronel Cav Paulo Roberto da Silva Gomes Filho, trazendo como discussão a forma com que a Amazônia é vista em âmbito internacional, e nisso entra a relação geopolítica para lidar com as movimentações globais e governamentais sobre a mesma.
Países ricos em recursos naturais, se confrontam pelo surgimento de uma abordagem geopolítica na qual uma nova ordem internacional, intensiva no uso de recursos naturais, passa a determinar a regionalização dos padrões produtivos internacionais do século xxi. A Amazônia tem sido alvo de muitos comentários globais durante séculos, é considerada – segundo os parâmetros descritos na obra de Ratzel, 1897 – como um espaço vital, por sua grandiosidade territorial, enorme biodiversidade e riqueza incontável de recursos naturais.
Por sua potencialidade com relação aos recursos estratégicos para a geração de novas tecnologias, a Amazônia atrai uma extrema atenção internacional, e isso, de fato, motiva uma preocupação global, acerca de como seus recursos naturais serão aproveitados de maneira sustentável. Portanto, hoje, a região encontra-se em um cenário internacional conflitante, já que muitos países acreditam ter o poder de opniar e usufruir de seus recursos, como já aconteceu muitas vezes na história do mundo, tomamos como exemplo a era da borracha, muito bem exemplificada na obra Sombra e Luz na Amazônia, de Peregrino Junior, 1975, outrossim os conhecimentos específicos dos habitantes da região que foram usados para a indrústria farmacêutica. Até que ponto esses recursos naturais estão em jogo na geopolítica global?
A sobrevivência do poder hegemônico de países como Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos depende do acesso à vasta fronteira internacional de recursos naturais estratégicos. A Amazônia guarda um grande estoque desses recursos, passando a ser, portanto, centro de referência nas políticas de planejamento estratégico por parte de economias hegemônicas, como a dos Estados Unidos, na busca de regiões ricas em recursos naturais no século xxi. Esse interesse é citado pelo Coronel Cav Paulo Roberto da Silva Gomes Filho, quando o mesmo trata da globalização econômica, e consequente integração e interdependência ocasionada pelos fluxos de capitais, o autor acredita que essas questões relacionadas a bens e serviços estão intimamente ligadas a tensões e interesses criados em escala global.
Assim, volta-se a discussão sobre tornar a Amazônia um território internacional, como sugerido pelo presidente francês, Emmanuel Macron.Entretanto a declaração, feita durante a cúpula do G7, foi recebida pelo governo brasileiro como uma afronta à soberania do Brasil. Mas serviu para reavivar o pensamento de que potências globais têm planos de internacionalizar a Amazônia por conta da grande demanda mundial por recursos naturais. Discute-se, então, a posição estratégica da Amazônia na nova ordem mundial, definida pela importância de suas riquezas naturais – biodiversidade, minerais e água. Pretende-se, assim, identificar e mensurar o potencial da região Amazônica dentro de uma nova ordem mundial moldada não somente nos avanços territoriais, mas também nas pressões sobre novos espaços ou ecossistemas das regiões tropicais.
Deve-se lembrar que a Amazônia é uma região dividida entre oito países, formando o que o Coronel – autor do texto base para o presente estudo – acredita poder ser chamado Pan-Amazônia. Logo, a proteção deve ser feita por esses territórios que a detém. Mesmo que seja algo difícil por conta do território não urbano, há o dever de protege-la, para evitar o domínio por forças não estatais ou a utilização de recursos não autorizada.
APRECIAÇÃO
Com tudo, a geopolítica não é mais tratada como nos primórdios, hoje, empresas e países tentam impor seus ideais, embarcando em novas tendências populacionais por meio de protestos na internet – em redes sociais, entretanto a real intenção destas ideias muitas vezes é questionável. Dispondo de um exemplo pessoal, tive a oportunidade de trabalhar por dois anos em Manaus/AM, e conheci alguns municípios daquela cidade. Observei por muitas vezes um grande número de estrangeiros no período em que fui residente da cidade (2008/2009), mais de cem mil (100.000) Ongs, diferente do que acontece no nordeste brasileiro, cujo número de pessoas carentes é bem mais alarmante. Com essa experiência pude me questionar muitas vezes sobre o interesse de pessoas de outras nações com relação à Amazônia.
Assunto extremamente importante e atual. A Amazônia é um território que possui grandes riquezas minerais e uma grande biodiversidade, sem falar dos recursos hídricos. O mundo quer a Amazonia, isso e a realidade precisamos preservá-la em todos os sentidos.
. A Amazônia é um território imenso, que possui varias riquezas minerais e em sua biodiversidade, sem ressaltar os recursos naturais. Oito países formam esse bloco amazônico, Então todos tem que fazer sua parte na sua preservação .Assunto muito importante pra se debater.
Excelente o post que cita não só a grandiosidade da nossa Amazônia com também a importância que a mesma reflete para a sociedade brasileira e que muitos não imaginam a amplitude para economia do nosso país, para os interesses de planos internacionais, estados e instituições, envolvendo assim a Geopolítica.
Excelente matéria.
Esperamos que este outro lado da população alheias a este problema acordem e vejam o que esta em jogo.
Isto serve para muitos outros assuntos como o CORONA VÍRUS.
A Geopolítica esta em tudo!
O autor ressalta, mas é importante trazer a tona novamente que a amazônia é um território interpaíses e que para a proteção desta deve haver uma linha convergente de ação/proteção. Claro que sabemos o papel de criminosos e como eles usam insituições públicas e privadas para realizare seus mal feitos. Basta lembrar a aprensão de drogas em aviões da FAB, o desvio de armamento nas três forças que culminaram por interferência de criminosos fora e dentro dos quarteis. Não seria diferente na Amazônia brasileira onde a participação do Estado é pífia e se este mesmo Estado não consegue tomar o controle de regiões altamente urbanas como Rio de Janeiro imaginem a região inópita de floresta tomada por grileiros, traficantes, madeireiros, pecuaristas ilegais que trasnformam nossa floresta em campo derrubando árvores para pastgagens, plantio e trafico da biodiversidade. É importante uma participação mais ativa do Estado, uma verdadeira política de guerra e isso só pode ser feito com a participação e autonomia das forças armadas.
o texto fala em detalhes a importãncia de nossa tão amada Regiáo Amazônica
SO Paulo
Uma matéria muito importante e atual. A Amazônia é um território imenso, muito grande que possui varias riquezas minerais e em sua biodiversidade, sem ressaltar os recursos hídricos. O mundo tem os olhos voltado para a Amazônia também, mas a Amazônia é nossa e não podemos abrir mão dela e por isso precisamos protege-la em todos os sentidos.
Texto extremamente importante e atual. A Amazônia é um território extremamente grande em riquezas minerais e em sua biodiversidade, sem falar dos recursos hídricos. O mundo quer a Amazônia, mas a Amazônia é dos brasileiros e não podemos ignorar essa realidade e por isso precisamos preservá-la em todos os sentidos.
A Amazônia e o território mais rico em diversidades, muitos países ja exploram nossas riquezas indiretamente, atravez de entidades duvidosas, a ocupação do nosso território pelas FFAA é de suma importância para que no futuro não tenhamos surpresas desagradáveis, simples assim!
Texto muito bem explicado, assunto muito importante para ser estudado.
Francisco de Assis Barbosa de Oliveira
Bom dia a todos !!
Tive o prazer em residir nessa terra maravilhosa, ser testemunha de sua imensidão, trabalhei em missões no interior da Amazônia, sua fragilidade é forte no que tange a defesa de sua biodiversidade, países que fazem fronteiras com Brasil são os problemas mais próximos.
Boa tarde! Precioso conteúdo a respeito da Defesa Aérea Naval, sobre tudo interagindo e protegendo a Amazônia e sua Imensidão.
As observações por parte dos analiatas geopoliticis são de grande importância pous, somente assim pode-se acompanhar as mudanças comportamentais e os intereces nas diversas regiões.
De fato a população brasileira se mantém alheia as questões importantes como a manutenção de nossa soberania, infelizmente no Brasil, quase não há interação e vontade do povo em buscar esclarecimentos sobre o assunto em tela. Devemos influenciar ao máximo as novas gerações a buscar esse envolvimento do saber, pois, somente com a educação e conhecimento de uma forma geral , a sociedade como um todo dará o devido valor a esse território que possui tantas riquezas.
Gostei da visão do texto… um grande análise… Vcs fazem um excelente trabalho… desejo-lhes sucesso!!!
Excelente texto.
A floresta amazônica desperta cobiça por sua biodiversidade, suas riquezas não é totalmente do conhecimento da população. Sua riqueza: manganês, cobre, titânio, nióbio, caulim, ferro, bauxita, estanho, chumbo, níquel, diamante e ouro. Um levantamento de 2019 do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre as ONGs brasileiras aponta que existem atualmente 102.080 organizações da sociedade civil com sede em municípios da Amazônia Legal (área que engloba sete estados brasileiros e abriga três biomas: o Amazônico, o Cerrado e Pantanal). O nordeste existem poucas ONGs virtude o local tem pouco á oferecer como retorno. A riqueza é do povo brasileiro, devemos cuida e preservar.