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Home Geopolítica

Royal Australian Navy – Restam três concorrentes no SEA 5000

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/04/2016 - 10:40
em Geopolítica
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Governo australiano escolheu três estaleiros para participarem da próxima etapa do concurso para o fornecimento de 9 fragatas de mísseis.

 

HMAS Perth - Anzac class
HMAS Perth – Anzac class – Wikimedia

BAE Systems, Fincantieri e Navantia foram escolhidas para participar da fase final do concurso, que vai selecionar um fornecedor para 9 novas fragatas de mísseis. A empresa eliminou as licitantes que haviam sido previamente classificadas e eram tidas como favoritas da competição, incluindo o grupo francês DCNS e TKMS (ThyssenKrupp Marine Systems). A seleção do fornecedor dos navios australianos será feita em 2018.

A decisão do governo em Canberra para a escolha da futura fragata da Marinha Real Australiana (Royal Australian Navy – RAN) será baseada entre os projetos Type 26 (Global Combat Ship) da BAE Systems ainda em desenvolvimento, FREMM (Fregata Europea Multi-Missione) italiana, já em uso pela Marina Militare (Marinha Italiana) e Álvaro de Bazán (F100), que também já estão ao serviço da Armada Española (Marinha Espanhola). Os navios serão construídos no estaleiro ASC South, em Adelaide, onde atualmente estão sendo construídos 3 contratorpedeiros de mísseis, classe Hobart.

Os estaleiros favoritos dos australianos para o concurso são considerados Navantia e BAE Systems. Ambas as empresas já estão comprometidos com a construção dos contratorpedeiros de mísseis classe Hobart. Além disso, o estaleiro da Península Ibérica já construiu os cascos de 2 porta-helicópteros e navios de desembarque classe Canberra, que foram então adaptados no estaleiro BAE Systems Australia em Williamstown. Além do mais, há algumas semanas, a empresa espanhola recebeu outra encomenda para entrega à Austrália de 2 navios de suprimentos, que serão baseados no projeto SPS Cantabria (A15) e irão substituir as unidades atuais, HMAS Success (OR 304) e HMAS Sirius (O 266).

No entanto, a possibilidade de vitória no concurso não pode ser negado também à italiana Fincantieri. A empresa da península italiana tem uma vasta experiência na concepção e construção de modernos navios, e tem pedidos em carteira da própria Marina Militare. Além das unidades FREMM, a frota italiana também tem pedidos de 7 novas fragatas de patrulha/mísseis (Pattugliatori Polivalenti d’Altura), um novo navio de suprimentos e suporte de helicópteros. A Fincantieri vai desenvolver os projetos individuais e construir seus cascos. Os elementos de equipamentos de bordo serão fornecidos pelas empresa subsidiárias pertencentes ao grupo Finmeccanica.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO:Junker

FONTE: Altair.com

Tags: Anzac ClassBAE SystemsFincantieriFincantieri - Cantieri Navali ItalianiNavantiaRoyal Australian Navy
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Comentários 5

  1. Dalton says:
    6 anos atrás

    A ideia original era construir 8 novas fragatas para substituir na base de uma para uma as 8 atuais, mas, como já anunciado,
    a meta mudou para manter uma força de 12 combatentes de superfície e como apenas 3 “Hobarts” serão construídos a solução foi aumentar de 8 para 9 o número de futuras fragatas.

    Responder
  2. Airacobra says:
    6 anos atrás

    Pelo meu ponto de vista seria mais lógico a navantia com a F-100, para manter a logistica com os hobart

    Responder
  3. Claudio Moreno says:
    6 anos atrás

    Padilha,
    Compartilho da mesma opinião tua quanto a qualidade do T26 e aos seus concorrentes, penso que os ingleses podem valer-se do fato de ainda ser papel e diminuir no valor da aquisição, por compartilhar o risco do desenvolvimento e produção com a marinha compradora.
    Talvez aí estaria a resposta para nossa MB a médio-longo prazos.
    Mas de imediato não consigo ver solução…

    CM

    Responder
  4. HMS_TIRELESS says:
    6 anos atrás

    Pelo histórico de cooperação a NAVANTIA sai na frente. Contudo, iria gostar que a Type 26 fosse a escolhida. Qual a sua opinião Padilha?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Veja, os produtos da Fincantieri e da Navantia já existem e estão pra lá de testados e aprovados. O da BAE no papel é maravilhoso, mas não existe ainda. Na verdade nem seu custo é real ainda (o que existe é projeção), então eu concordo que a Navantia leve uma pequena vantagem.

      Não desgosto do T26, e sei que os ingleses sabem fazer navios bons, o problema deles é que os concorrentes também sabem fazer e como os seus produtos já possuem escala, creio que eles podem oferecer mais vantagens do que o projeto inglês.

      Essa é apenas a minha opinião. Vai saber o que rola nas mesas de negociação, não é mesmo?

      Responder

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