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Home Naval

Babcock realiza o corte de aço para a primeira Fragata Type 31

Luiz Padilha por Luiz Padilha
24/09/2021 - 09:45
em Naval
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Por George Allison

Com a presença do Secretário de Estado da Defesa, Ben Wallace, foi realizado na Babcock em Rosyth, o corte da primeira chapa de aço para a HMS Venturer, primeira das cinco novas fragatas Type 31 da Royal Navy (RN).

Nas instalações da Babcock em Rosyth, Escócia, onde os navios da classe ‘Inspiration’ Type 31 estão sendo construídos, representantes de todo o Reino Unido, da indústria internacional e do serviço público testemunharam a cerimônia histórica que sinalizou o início oficial do programa de construção ao lado de funcionários e representantes de a comunidade local.

A Babcock disse em um comunicado que as fragatas estarão no coração da frota de superfície da Marinha Real, “dissuadindo a agressão e mantendo a segurança dos interesses do Reino Unido, bem como fornecendo ajuda humanitária quando necessário”.

Fragata Type 31

O simbólico primeiro corte de aço para a HMS Venturer foi conduzido na nova instalação de fabricação avançada da Babcock, uma pedra angular da transformação digital da empresa em Rosyth, que inclui linhas de painéis com capacidade de soldagem robótica, bem como outras máquinas de fabricação semiautomáticas.

A tecnologia, baseada em práticas modernas de construção naval, permite à Babcock aumentar a automação e criar eficiências significativas no cronograma de construção.

O evento acontece apenas uma semana depois que Babcock anunciou que havia assegurado o primeiro contrato de exportação para sua fragata Arrowhead 140 (a variante de exportação da plataforma Type 31) por meio de um contrato de licença de projeto com a PT PAL Indonésia (Persero) para duas fragatas.

A empresa também foi selecionada como um dos licitantes para fornecer uma solução de projeto potencial para o programa da fragata Miecznik da Polônia. O evento também viu a nova sala de montagem de Babcock chamada ‘The Venturer Building’, em homenagem à primeira nova classe de fragatas a ser construída nas instalações.

Esta vasta estrutura medindo 147m x 62m x 42m é capaz de abrigar duas fragatas Type 31 para atividades paralelas de construção e montagem. Isso permitirá uma montagem ininterrupta, suportando maiores ganhos de produtividade por meio de acesso aprimorado e conectividade digital.

A nova infraestrutura faz parte de um programa de investimento de £ 60 milhões no local, além de mais £ 100 milhões que foram investidos na última década.

O primeiro navio deverá estar na água em 2023, com todos os cinco navios entregues até 2028.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: ukdefencejournal

Nota do Editor: Interessante notar a rapidez com que após o anúncio da Babcock como vencedora da concorrência para a fragata Type 31, o primeiro navio já tem sua primeira chapa de aço cortada. Um bom exemplo de eficiência.

Tags: BabcockFragata Type 31HMS VenturerRoyal Navy
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Comentários 14

  1. André says:
    11 meses atrás

    Sobre sua nota Padilha é importante lembrarmos que a Revolução Industrial começou justamente no Reino Unido, o que significa que eles continuam colhendo os frutos dessa alteração produtiva (ou seja, do artesanal para o industrial). Outro aspecto importante a se considerar é o geopolítico onde eles arrumam encrenca até com os vizinhos franceses em nome de seus interesses: perceba que ainda nem mencionei China, Rússia e principalmente Argentina! Falando em banho de água fria nos franceses pelos ingleses, curiosamente não é a primeira vez que os britânicos dão um chega para lá nos franceses: na Segunda Guerra Mundial os britânicos atacaram e afundaram um porto francês no Mediterrâneo temendo que aqueles navios ali ancorados pudesses ser usado por Hitler contra os ingleses. Eles afundaram o Bretagne e o Provence ambos da mesma classe. Foi feito um apelo dos britânicos para que os franceses se juntassem a eles, mas se recusaram então Churchill não quis nem saber. Desceu chumbo grosso naqueles navios!

    É uma bela fragata! A proa nariz-reto, as linhas de costado do casco, a superestrutura e passadiço são atraentes. Proa nitidamente originada do transatlântico francês Normandie usada também no Queen Mary 2 (que vem ao Brasil ano que vem). O interior deve ser bem interessante também, ficaria bem nas cores da Marinha do Brasil. Mas vamos de fragata alemã mesmo, que está de bom tamanho isso porque gosto muito do projeto da classe Sachsen F124.

    Responder
  2. Carlos Franca says:
    11 meses atrás

    Eu que fiquei espantado porque a F 44 ficou 11 anos sem operar helicópteros porque estava retornando de manutenção que levou quase 11 anos (isso que é apenas Fragata da classe Niterói), imagina se fosse um Porta aviões da classe Ford, ia levar 100 anos, pois é Brasil!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      11 meses atrás

      Carlos,
      Pequena retificação: Foi a Defensora (F 41), não a Independência (F 44).
      Abs,

      Responder
      • Carlos Franca says:
        11 meses atrás

        Guilherme, isso F 41! Na hora de digitar esbarrei no na tecla 4 e não percebi que foi errado. Obrigado por retificar, abraços!

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          11 meses atrás

          👍🏻⚓🇧🇷

          Responder
    • André says:
      11 meses atrás

      Carlos você misturou alhos com bugalhos. Você compara fragata da época da Guerra Fria com um porta-avião, ainda mais da Classe Ford!!!!!!!!!!!!! Comparar Brasil com Estados Unidos em temos militares também não é algo fácil de se assimilar. Meu você misturou água com óleo, ou seja, você faz umas comparações sem pé nem cabeça. Não tem nada a ver porta-avião com fragata! O navio militar mais caro do mundo com uma fragata velha dos anos 80! Um navio que leva dezenas de aeronaves com outro navio que leva um único helicóptero de pequeno porte. Pô meu!

      Responder
      • Carlos Franca says:
        11 meses atrás

        André, meu caro!
        Você que misturou tudo, não fiz comparação, leia o que escrevi com atenção que você vai entender!
        Mas vou ser mais claro pra você entender.
        Fiz uma relação, Marinha levou praticamente 11 anos pra fazer manutenção de uma Fragata da classe Niterói ( que você mesmo mencionou que é da década 80), relacionei com porta aviões da Classe Ford, imagina se o Brasil tivesse esse meio, levaria 100 anos pra fazer manutenção geral. É apenas uma relação demostrando a demora que Brasil leva pra concretizar projetos.
        Entendeu?
        Agora você acha normal Marinha levar 11 anos pra colocar uma fragata da classe Niterói operativa?
        Acha normal Brasil levar anos pra iniciar um projeto como Tamandaré, que nem iniciou corte de uma chapa, e já pagou reajuste monetário a até agora nada?
        Abraço.

        Responder
        • André says:
          11 meses atrás

          Esse problema de levar anos para manter os meios militares é causado pelos sucessivos governos e Congresso Carlos, acredito que se dependesse apenas da Marinha esse processo seria o mais rápido possível. Quanto ás Tamandaré, na verdade era para termos navios originados do Prosuper (de preferência as alemãs F124, na minha opinião!). Era para termos navios de patrulha de 2000 toneladas e um navio de apoio logístico. Todos em construção no Brasil. Mas por causa desses mesmos políticos e congressistas não materializou esse projeto. Abraço.

          Responder
  3. Brasileiro says:
    11 meses atrás

    Eu queria entender por que as coisas no Brasil são sempre lentas. A Marinha do Brasil anunciou a Thyssenkrupp e a Embraer como vencedoras da fragata Tamandaré antes do anúncio da vitória da Babcock para a T31. Até estaleiro a TKMS comprou no Brasil e nem assim, cortamos a primeira chapa da fragata Tamandaré. Isso é inacreditável. Brasil sendo Brasil.

    Responder
    • Alexandre says:
      11 meses atrás

      São coisas completamente diferentes, o estaleiro inglês já está plenamente operacional há décadas na Inglaterra, com mão de obra treinada até para construção de porta aviões.
      No caso do Brasil, o estaleiro vencedor teve que comprar um estaleiro local, está ainda treinando os funcionários, para só depois iniciar o corte da primeira chapa mais ou menos no 1 trimestre do ano que vem.
      Mesmo assim, está com um calendário muito parecido com o dessas t 31.

      Responder
    • Bueno says:
      11 meses atrás

      Porque temos um congresso de inaptos , picaretas!
      eles que liberam verda , e tema defesa nao da votos

      Responder
      • Salim says:
        11 meses atrás

        O valor das Tamandares foi liberado a engeprom faz tempo, como valor foi em reais e inexplicavelmente câmbio desvalorizou 40%, duas Tamandares sumiram. Ou aumentam a dotação ou teremos novamente atrasos ( Corveta Barroso demorou 14 anos ). A propósito , e muito bom valor e capacidade destas type31, no papel maiores, mais bem armadas e com capacidade e espaço para upgrades bem superior as Tamandares.

        Responder
    • André says:
      11 meses atrás

      Brasileiro, o que é inacreditável é comparar o Brasil com uma superpotência naval que dominou os oceanos a séculos, que revolucionou a indústria e ainda teve a primazia de ser o primeiro país que afundou um navio de grande porte usando submarino nuclear. Vocês acham que na indústria bélica basta piscar e tudo se materializa: os britânicos tem estrutura, tecnologia e tradição para manter sua indústria naval portanto não é de se admirar que já estejam nesse estágio de construção.

      Essa mania de pensar “Brasil sendo Brasil” é deprimente, cultural (“maria vai com as outras”) e preconceituosa: a Marinha poderia comprar navios de prateleira como foi feito com o Atlântico e o Bahia mas achou melhor seguir o caminho mais trabalhoso que é desenvolver o projeto e construção dos navios, e é claro que isso exige tempo: “Esquadras não se improvisam” como vocês querem. A Marinha do Brasil é profissional tanto que a compra do São Paulo mudou a forma como a Marinha adquire navios no exterior, a começar pelo Bahia (curiosamente francês como o Foch) que veio revisado: aquele erro cometido no São Paulo a Marinha não comete mais.

      Mais uma vez: o Carlos Franca e você Brasileiro devem entender que não se faz comparações dessa forma como vocês fazem, vocês são leigos e precisam saber que no meio militar é preciso que haja um tempo de maturação (desenvolvimento) dos projetos. Cadê os novos aviões de transporte estratégicos que o Ministro da Defesa autorizou que fossem adquiridos? Vocês os viram na FAB? Esses aviões não serão adquiridos do zero, ou seja, eles já existem. Onde estão? Quero dizer, menos senhores! Se é para criticar critiquem com argumentos. Comparações exigem condições precisas a serem consideradas como nesse caso um país como a Alemanha tem métodos de construção diferentes dos britânicos, o estaleiro brasileiro precisa ser modernizado, tem uma pandemia em vigor, treinamento da equipe que construirá os navios, certificações, homologações, projetos a serem desenvolvidos, recursos financeiros etc.
      Não é simplesmente chegar aqui e dizer “Brasil sendo Brasil” e pronto!

      Responder
      • Carlos Franca says:
        11 meses atrás

        Nossa meu caro, tá viajando!
        Leia minha resposta que talvez você entenda!
        Vai ver aqui no DAN que eu não fico comentando muito e não só critico, elogio também, mas não me faço de cego!
        Não sou leigo como imagina, Você fala e aceita, porque o Brasil não tem tecnologia pra construir meios navais em estaleiros, Britânicos são evoluídos e tentou fazer um textão…
        Só pra lembrar você, Marinha já construiu submarinos, e não deu continuidade e nem manteve seu arsenal atualizado.
        Aqui na minha cidade, estaleiro antigo Verolme já construiu fragatas e corvetas pra Marinha do Brasil, não constrói mais…
        Porque será que no Brasil isso acontece?
        Tapar olhos para os erros do seu próprio País, não significa desmerecer, e sim, querer que ele evolua!
        Dá próxima vez leia com calma, pra você não entender errado e vir com peito estufado querendo dar lição!
        Abraços!

        Responder

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