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Elbit Systems of America anuncia contrato para a modernização do C-1A da Marinha do Brasil

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
31/12/2014 - 10:30
em Naval
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C-1A Trader

Por Guilherme Wiltgen

A Elbit Systems anunciou em 23.12.14, que a sua subsidiária nos EUA, a Elbit Systems of America, recebeu um subcontrato da Marinha do Brasil para a modernização de quatro células da aeronave Grumman C-1A Trader. O contrato principal é da Marsh Aviation Company, de Mesa/Arizona.

A subcontratação, avaliada em US$ 106 milhões, será realizada pela Elbit Systems of America ao longo de um período de cinco anos e será realizada nas instalações da M7 Aerospace, subsidiária da Elbit Systems of America em San Antonio/Texas, sob a supervisão do Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD/AAR (GFRCOD) da Marinha do Brasil, que também está sediado em San Antonio.

Após a modernização, as aeronaves Grumman C-1A vão ser designadas como KC-2 Turbo Trader COD/AAR (Carrier-On-Board Delivery/Air-to-Air Refueling) e serão embarcadas no Navio-Aeródromo São Paulo (A 12), juntamente com os caças AF-1 Falcão (A-4KU Skyhawk II), que atualmente passam por um programa de modernização na Embraer.

“Temos o prazer de modernizar as aeronaves da Marinha do Brasil”, comentou o presidente e CEO da Elbit Systems of America, Raanan Horowitz. “Nós construímos uma sólida reputação de atender os compromissos com nossos clientes e, a execução bem sucedida deste programa de revisão e modernização, irá reforçar as capacidades da Marinha do Brasil”.

KC-2-Turbo-Trader (COD_AAR)

O processo de modernização das aeronaves C-1A incluiu, o retorno ao serviço da aeronave, substituição dos motores, instalação e integração dos novos aviônicos (incluindo o glass cockpit), novos sistemas de comunicação, sistema ECS (Environmental Control System), que vai fornecer oxigênio, controle térmico, pressurização da cabine (tanto para a tripulação como para os passageiros), refrigeração, detecção de fumaça e supressão de incêndio, além de prover o C-1A de capacidade em realizar REVO (Reabastecimento em Voo).

“Como proprietários do certificado OEM (Original Equipment Manufacturer) para aeronaves bimotoras de asa fixa, temos experiência para dar suporte às aeronaves de transporte e as de missões especiais. Nossas soluções são orientadas por processos que incluem a manutenção de aeronaves, modernizações e suporte de engenharia, adaptados para atender às necessidades específicas do usuário final. Nossa experiente força de trabalho tem sustentado plataformas militares há mais de 20 anos nos Estados Unidos, e em outros países, com serviços de manutenção tanto em campo como em instalações, ajudando a manter os pilotos no ar para completarem as suas missões.”, concluiu Horowitz.

C-1A_Trader_off_USS_Constellation_(CVA-64)_c1974

Tags: Air-to-Air Refuelling (AAR)Aviação NavalC-1A TraderCarrier-On-Bord Delivery (projeto COD/AAR)CODCOD/AARDAerMDiretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM)Elbit Systems of AmericaGrumman C-1A TraderGrupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD/AAR (GFRCOD)KC-2 Turbo TraderM7 AerospaceMarinha do Brasil
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Comentários 13

  1. Marcos H. Castro says:
    6 anos atrás

    É a coisa tá braba. Hoje 07 de Abril de 2015, o pessoal reclamando da aquisição dos Traders pela MB, (treco velho, obsoleto, só anda pra trás). Mas esse desgoverno, até agora 07/04/15 já arrecadou pelo impostômetro: $500 bilhões, até agora! Imaginem até o final do ano. E não temo s dinheiro pra comprar um Grumman E-2 Hawkeye e acabar com essa discussão.

    Responder
  2. Celso Reis says:
    6 anos atrás

    A marinha está fazendo a sua parte, procurando meios para garantir a operacionalidade com a verba que possui até ventos melhores soprarem. Sem a modernização dos A4, do C-1A e do próprio A-12 a situação seria muito pior. A marinha quer equipamentos melhores? É claro que sim, mas depende do governo e de uma situação econômica favorável.

    Responder
  3. Dalton says:
    6 anos atrás

    Oi Marcus…

    o VAW- 120 é o Esquadrão de “reposição” também usado para treinamento, são,
    as aeronaves a mais que citei, mas, operacionalmente apenas os VRCs-30 e 40 ,
    contribuem com destacamentos de 2 aeronaves para cada NAe.

    O VAW- 120 que também é o Esquadrão de “reposição e treinamento” para os E-2s
    que constituem a maioria das aeronaves, atualmente opera com 4 aeronaves:
    o E-2C, o E-2C “2000”, o E-2D que está lentamente substituindo os E-2Cs e conse-
    quentemente irá substituir os “2000s” e o objeto de nossos comentários o C-2A.

    abs

    Responder
  4. Marcus Silva says:
    6 anos atrás

    Dalton, o C-2A Greyhound existe na Marinha dos EUA operando em 3 Esquadrões, e não em 2.
    O VAW-120 da Marinha dos EUA também opera o avião, a partir da Estação Naval de Norfolk. Como esse Esquadrão opera a partir da mesma Estação que o VRC-40, muitos podem confundir com um mesmo Esquadrão, mas eles são distintos.
    O outro Esquadrão que opera o C-2A Greyhound é o VRC-30, que opera a partir do NAS North Island, localizado na ponta norte da Peninsula de Coronado, na Baia de San Diego.

    Em Setembro de 2014 ( ou até data anterior ) havia veiculação de informações que a Marinha dos EUA avaliava uma gama de aeronaves ou soluções para substituição de função em tese COD para operações em porta-aviões, e insistindo em mais de duas opções para tal:
    1. programa de extensão de vida útil dos C-2A;
    2. construção de novos C-2As aperfeiçoados, V-22s, e V-22s aperfeiçoados;
    3. construção de aeronaves de apoio comum ( C-XX );
    4. aeronaves completamente novas;
    5. oferta da Lockheed Martin anunciada de aviões S-3s recondicionados e reconstruídos e que poderia alcançar a quantidade de 35 unidades em operação ( Abril de 2014 ).

    A decisão formal sobre a escolha da aeronave ainda não foi tomada, e a Marinha dos EUA planeja decidir a tempo para a apresentação do orçamento do ano fiscal de 2016.

    Vale ressaltar também que as duas aeronaves C-2A do VRC-40 que foram emprestadas a Marinha Francesa em 2011 para apoio das operações da OTAN na Líbia já retornaram aos EUA, naquele mesmo ano, e operaram 16 dias naquela condição.

    Responder
  5. fernando falcom says:
    6 anos atrás

    Nao sei qual e planejamento mais sera q vai valer a pena essa combinacao nae sao paulo c1 e a4 se juntar a idade da um centenario, pra mim valeria mais investir nos sea griphen ec725 com aeronave aew procurar uma aeronava mais nova pra carga e revo e desenvouver um novo nae, modernizar os a4 so pra nao perde os pilotos afinal e tudo pro futuro

    Responder
    • Dalton says:
      6 anos atrás

      Quando fala-se em aeronaves novas e NAe novo, fala-se em
      bilhões e bilhões de dólares e mais de uma década para
      construir e integrar a partir do momento da assinatura de um
      contrato.
      No momento não há nem sombra de tal quantia e a modernização
      do NAeSP e de aeronaves deverá servir para “ganhar tempo” até
      que os recursos apareçam.

      Responder
    • Gallito says:
      6 anos atrás

      ” procurar uma aeronave mais nova pra carga e revo ”
      Fernando, a mais nova como você escreve para carga e revo seria o Grumman E-2 Hawkeye, porém, só em um porta-aviões maior, no NAe São Paulo ele não cabe. Portanto o que tem disponível para essa função são os antigos Grumman C-1A Trader. Marinha do Brasil, trabalha e se organiza com o que tem atualmente.

      Responder
      • Dalton says:
        6 anos atrás

        Na verdade a aeronave é o C-2A Greyhound que embora
        derive do E-2 Hawkeye compartilhando asas, hélices e
        motores possui uma fuselagem mais larga, nariz e
        cockpit diferenciado e uma rampa traseira.

        O C-2A não é mais fabricado e pouco mais de 30
        existem no inventário da US Navy em 2 esquadrões
        mais aeronaves para treinamento e reposição.

        Duas aeronaves são normalmente designadas para
        cada NAe e duas foram emprestadas para o NAe
        francês Charles de Gaulle durante a campanha na
        Líbia em 2011.

        Até o momento não se sabe se haverá uma nova
        modernização dos C-2As atuais ou uma nova
        aeronave como uma proposta variante do MV-22.

        Responder
  6. Leonardo Rodrigues says:
    6 anos atrás

    Isto é programação! Que sentido faz possuir uma aeronave para NAe sem possuir um NAe operacional. O que faria vc se tivesse que otimizar o orçamento nestas circunstâncias? Não sei o tempo destas modernizações mas parece que não é por isto que ficará para 2019.

    Responder
  7. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    6 anos atrás

    Acho que é um conjunto (falta de grana com tempo para utilização) pois não adianta fazer em menos tempo e não utilizar.

    Responder
  8. Gallito says:
    6 anos atrás

    Só completando, a Marinha do Brasil esta se programando e se atualizando na medida certa do que pode pagar por enquanto. É ao meu ver, sem querer fazer comparações, por favor, é o famoso (Carnê das Casas Bahia), só que numa escala um pouco maior !
    Me parece com isso, que a definição do PROSUPER esta caminhando para 2015. Tendo a maioria dos cronogramas de entrega, se convergindo por volta de 2020, assim eu espero !!!

    Feliz Ano Novo a todos
    E que Deus ilumine a cabeça de nossos políticos para 2015, que pensem mais no seu país do que nos seus bolsos !!!!

    Responder
  9. Gallito says:
    6 anos atrás

    Com a reforma do NAe São Paulo, PMM (Programa de modernização do meio) planejado para durar até meados de 2019, creio eu que a Marinha esta fazendo a mesma coisa que a reforma ou atualização de meia-vida em oito helicópteros Super Lynx Mk21A, esses ainda mais caros, por volta de US$ 160 milhões, com a conclusão dos oito helicópteros previsto para o início de 2019 também. Ou seja, esses pagamentos serão feitos, a conta gotas durante esse 4 anos. Com esses 4 anos pela frente acho eu, que até o SEA GRIPEN, já terá avançado bastante.

    Responder
  10. WillHorv says:
    6 anos atrás

    5 ANOS? 4 Aeronaves? Quando forem incorporados serão totalmente defasados? É isto mesmo? Defendi em outro post o custo, que é alto mesmo devido a complexidade, sistemas e abrangência, mas com um tempo deste ahí já é demais. É lamentável mesmo …

    Responder

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