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Home Geopolítica

Um mergulho por dentro do submarino ‘Dmítri Donskoi’ da classe Akula

Luiz Padilha por Luiz Padilha
30/07/2015 - 23:21
em Geopolítica
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Em junho, o submarino nuclear Dmítri Donskoi deixou a base principal da Frota do Norte, na cidade de Severodvinsk, para participar de exercícios com as Forças Anti-submarinas da Rússia, no mar Branco. A classe Akula (tubarão, em russo), do Projeto 941, é única no mundo. Os submarinos desse tipo têm 124 metros e altura equivalente a um prédio de nove andares. Não é à toa que todos os seis Akulas existentes figuram no “Guinness Book”, o livro dos recordes.

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Dos três Akulas que ainda realizam atividades, o mais avançado é o TK-208 Dmítri Donskoi. Seu sistema de propulsão nuclear possibilitou a realização de testes da versão mais recente do míssil balístico Bulava, desenvolvido especialmente para a nova classe de submarinos estratégicos do Projeto 955 Borei.

akula2

O submarino é equipado com duas câmaras de resgate, localizadas perto da vela e na popa, capazes de resgatar toda a tripulação. O casco exterior, de 800 toneladas, é revestido de material isolante emborrachado anti-sonar, deixando o navio com aspecto de um “gigantesco brinquedinho de borracha”.

akula3

Ao subir a escada que dá acesso ao submarino, chega-se à sala principal de comando. Foi ali que ocorreu nosso ritual de iniciação, pelo qual todos os novatos devem passar. Quando submerso, o tripulante de primeira viagem deve beber uma tigela inteira de água do mar e depois beijar uma marreta balançando feito um pêndulo. Após a consagração, o novato recebe um certificado de submarinista e, dependendo do humor da tripulação, também um presente: peixe defumado e um selo comemorativo.

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Os submarinos do Projeto 941 também são únicos em termos de acomodação – alojamentos pessoais, refeição de alta qualidade e espaços recreativos, que incluem sauna, piscina, academia e até um jardim de inverno. Devido a isso, o projeto foi apelidado de “Hilton flutuante”.

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Apesar de os submarinistas frequentarem a sauna de vez em quando, eles geralmente estão na sala de controle. O serviço no mar é constante e quase não há horas vagas.

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Algum tempo atrás, o Akula tinha espaço para abrigar um pequeno viveiro, com papagaios e canários. Mas os pássaros não aguentavam mergulhos prolongados, e atualmente há apenas um jardim de inverno.

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Dentro do Dmítri Donskoi há duas copas: a primeira para pessoal mais novo e a segunda para oficiais (foto), que abriga uma exposição permanente dedicada à Batalha de Kulikovo. Ali também fica exposto o cetro usado no ritual de iniciação.

akula8

A copa dos tripulantes mais novos é bem mais modesta. Todos os móveis localizados na sala principal e em outras áreas são presos por correntes.

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Não fomos autorizados a entrar na sala do comandante. Além de uma sala de reuniões, o espaço inclui os gabinetes do comandante e do Estado-Maior.

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Também não foi possível acessar as demais áreas do Akula. Apesar da idade avançada, os detalhes desse gigante são mantidos em segredos, e o acesso é concedido apenas a militares. Pelos planos da Marinha russa, esse modelo de submarino ficará em serviço até 2022, mas poderá passar por uma nova modernização – o que estenderia sua vida útil.

FONTE: Gazeta Russa

Tags: Classe AkulaDmítri Donskoi TK-208Marinha da Rússia
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Comentários 21

  1. Munhoz says:
    10 anos atrás

    Alguém sabe me dizer porque eles foram desativados ?

    Os Ohio ficarão ativos ainda por muitos anos, mas esses tiveram uma vida útil tão curta ?

    Eu particularmente acho que esses subs devem ser ruidosos ou muito grandes ou algum outro tipo de problema em seu projeto se não os russos não teriam desativados todos eles.

    Nessa parte os russos deixam a desejar.

    Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      Munhoz, eu acredito que após a introdução da classe Borei perdeu o sentido manter seis embarcações tão grandes e custosas com dois reatores e também o fim da guerra fria e sua consequente queda drástica no orçamento…

      Outro motivo foi o desenvolvimento dos novos mísseis balísticos Bulava que se adequaram na classe Borei enquanto que o Typhoon estava armado com o antigo SS-N-20 Sturgeon que tinha menos alcance e menos precisão que o Bulava e para adequar os navios talvez não compensasse frente a outras limitações do Typhoon em relação a projetos mais modernos como o Borei…. bem acredito que seja isso.

      Um abraço.

      Responder
    • Dalton says:
      10 anos atrás

      Munhoz…

      a explicação mais simples é que a URSS já estava tendo
      dificuldades para manter tantos navios e submarinos nos anos “80”
      e com a extinção da mesma em 1991 a Rússia não teve os meios
      necessários para manter submarinos e mísseis tão dispendiosos,
      inclusive dificuldades técnicas para desenvolver um míssil substituto
      para os que os “Typhoons” embarcavam.

      Os 6 submarinos foram baseados na fronteira com a Finlândia e
      conforme li as instalações eram péssimas inclusive para as famílias
      dos tripulantes.

      Eventualmente apenas um, o submarino tratado na matéria, foi convertido
      para ser base de testes para o míssil Bulava que sendo bem menor, exigiu
      que os silos fossem adaptados, aparentemente, apenas 2 dos 20 silos
      se prestam para lançar o Bulava.

      Eventualmente os EUA retiraram 4 de seus “Ohios” e os converteram como
      SSGNs sob novos acordos de limitação de armas estratégicas.

      Responder
  2. brazuca says:
    10 anos atrás

    É faz sentido ter amplo espaço ,quarto sala coz.banheiros sauna piscina área de lazer , ate passaros dentro mas morreram ha ha dentro do sub. Sendo assim diminuir o strese dos tripulantes e permanecerem muito tempo dentro,mas mesmo com tudo isso tem limite de um ser humano aguentar sem ptejudicar a saúde.

    Responder
  3. Marcus Silva says:
    10 anos atrás

    Há um erro no texto, que aponta o comprimento total do Typhoon, Projeto 941, que é de cerca de 175 metros, e não 124 metros.
    Não existem mais 6 submarinos desta classe, apenas 3 continuam inteiros, os demais foram desmontados em épocas diferentes.
    Os submarinos Arkhangelsk e Severstal foram desincorporados e mantem-se em situação de reserva, sem direito a contemplação de modernizações, e estima-se sua baixa definitva e desmonte por volta de 2018.

    Fora do assunto, mas também uma pequena correção sobre a denominação indicada pelos colegal Topol e Dalton, a classe de submarinos Projeto 971, denominação russa SHCHUKA- B, ( e não Shuka ) denominado pela OTAN como “Akula”.

    Responder
  4. Amaral dos Santos says:
    10 anos atrás

    Impressionante navio, extraordinário, é preciso possuir amplo conhecimento e tecnologia de ponta para contruir um monstro desse, prova que o russos podem fazer qualquer coisa, a hora que quiserem. Reportagem maravilhosa, que venha mais!

    Responder
  5. Dalton says:
    10 anos atrás

    Topol…

    vc fez uma pequena confusão…o Victor III e Shuka B são classes
    diferentes e é o Shuka B (971)que foi chamado de “Akula” pela OTAN,
    enquanto a OTAN chamou de “Typhoon” o SSBN que os russos
    chamaram de “Akula”(941).

    Os Typhoons tinham a capacidade de “quebrar” o gelo e disparar seus
    mísseis da superfície se necessário.

    Tomara ele seja poupado como “museu” como representante do maior
    submarino já construído cujo tamanho dificilmente será superado e independente
    de se discutir qual foi melhor, o Ohio tem seu tamanho empalidecido o que fica ainda
    mais evidente quando comparando modelos um ao lado do outro.

    Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      Positivo Dalton…

      Na verdade eu esqueci de deletar essa parte, porém os Victor III são uma evolução do Akula e são muito parecidos entre si, assim como os da classe Sierra que antecedeu o Akula… Um ponto que os tonar parecidos além de derivarem do mesmo projeto inicial é o grande sonar rebocado em forma de gota.

      Saudações

      Responder
      • Dalton says:
        10 anos atrás

        é o contrário Topol…os Akulas é que são uma evolução
        do Victor III tanto que os Victors são mais antigos e ao
        contrário de alguns Akulas que estão sendo modernizados
        para permanecerem em serviço por muitos anos ainda os
        Victors receberam melhorias de menor monta e deverão
        ser retirados de serviço bem antes…todos os 4 que ainda
        restam.

        abraços

        Responder
        • Topol says:
          10 anos atrás

          TKS Dalton… São tantas classes e versões diferentes que mesmo a gente se esforçando acaba se confundindo ! Ainda bem que temos amigos especialistas como você para dar uma ajudinha e não deixar passar informações erradas, valeu Dalton…

          Responder
  6. Fernando Falcom says:
    10 anos atrás

    Afinal qual é a definição do nosso sna Álvaro Alberto todos os submarinos nucleares têm uma função ?

    Responder
  7. Bráulio Silveira says:
    10 anos atrás

    Meu pai, ex-submarinista da MB, ficaria extasiado com o tamanho do camarote. Parece quarto do hotel 3 estrelas.

    Responder
  8. Popeye says:
    10 anos atrás

    Parabéns ao DAN, muito interessante a matéria.

    Responder
  9. Leonardo da Fonte says:
    10 anos atrás

    O comprimento está errado. São cerca de 175 m.

    Responder
  10. brazuca says:
    10 anos atrás

    Super interessante, gostaria de mais reportagens deste tipo ,mais classe de submarinos,inclusive de outros países também submarinos gigantes que inclusive foi para records guiness

    Responder
    • Amaral dos Santos says:
      10 anos atrás

      Apoiado!

      Responder
  11. Topol says:
    10 anos atrás

    Impressionante…

    O Typhoon (Akula) não confundir com o outro Akula (Shuka-B ou Victor III de ataque) foi pensado para ser utilizado somente após a primeira onda de ataques nucleares a ser realizada pelos Delta IV… este submarino deveria ficar oculto e em silencio nas profundezas e aguardar a poeira nuclear do ataque de retaliação abaixar, quando todas as demais forças estiverem sido destruídas ele deveria submergir e lançar seu ataque final que daria a vitória para a Rússia.

    Daí a justificativa para toda essa infraestrutura interna nos navios para poder suprir a tripulação com algum conforto que permitisse suportar o peso dessa tarefa ingrata.

    Responder
    • _RR_ says:
      10 anos atrás

      Topol,

      Apesar de serem descritos como armas de retaliação ou primeiro ataque, acredito que esses vasos acabariam por tomar o papel de reserva estratégica da Russia, posto serem as armas que estariam em condições de permanecerem intactas numa primeira ofensiva. De fato, as instalações em terra estariam muito mais vulneráveis a uma ofensiva nuclear. No caso dos ICBMs, seria algo como “use-os ou perca-os”… Mesmo armas errantes, como os Topol, estariam vulneráveis. Em suma, acredito que os SSBN somente seriam usados em ultimo caso…

      Enfim, após uma guerra nuclear, provavelmente sobrariam algumas armas nucleares em regiões dispersas, algumas armas em silos que estivessem desativadas, e os SSBN…

      Resumindo, o propósito dessas armas não seria garantir a vitória final. Seria garantir poder de dissuasão em um futuro pós-apocalíptico… Aliás, fica estranho falar em “vitória” após esse desastre nuclear. Basta os principais centros produtores serem atingidos e qualquer país volta ao início do século XX… Seria algo pírrico, pra dizer o mínimo…

      Responder
      • Topol says:
        10 anos atrás

        Concordo RR…

        “Vitória” não seria a palavra mais indicada em uma situação dessas, porém é exatamente com essas palavras que os americanos se referem ao Typhoon, e as suas atribuições pós apocalípticas em dois (2) documentários sobre o tema que baixei do YouTube… Exclamam ainda que a intenção de sua existência tornasse possível que fossem lançados seus 20 Sturgeons para “revirar” os escombros dos EUA quando estivessem sendo iniciados os trabalhos de rescaldo além de eliminar outras áreas que porventura escapassem da primeira leva, fazendo uma espécie de arma de vingança para vingar a Rússia que a esta altura estaria em ruínas também, para você ver até onde chegou o ódio entre as duas superpotências, esse mundo não explodiu por muito pouco naquela época !

        Eu os vejo como uma carta na manga da URSS para burlar a política MAD e ter a capacidade de dar mais alguns bofetões mesmo depois do inimigo ter jogado a toalha… sim isso é feio.

        Responder
    • Paulo says:
      10 anos atrás

      Quando eu li “Akula” eu pensei exatamente no submarino de ataque; achei a reportagem toda estranha por conta disso 🙂
      Adorava jogar com o Akula no simulador Sub Commander

      Responder
    • yuri says:
      10 anos atrás

      “e lançar seu ataque final que daria vitoria a russia”..

      ué, é tão facil assim 😛 ?

      Responder

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