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Home Indústria de Defesa

Zentech avalia casco de aço do NAe ‘São Paulo’ (A12)

Luiz Padilha por Luiz Padilha
05/05/2015 - 15:52
em Indústria de Defesa
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NAe-SP-doc

A Zentech, empresa de engenharia e consultoria naval baseada em Houston realizará uma inspeção completa e avaliação do aço do casco do porta-aviões brasileiro NAe São Paulo, como parte da atualização do navio capitânia da Marinha do Brasil.

O presidente da Zentech, Ramesh Maini, disse que a empresa vai realizar o trabalho, utilizando sua metodologia patenteada ZAIMS (Zentech’s Asset Integrity Management Solution), para ajudar a Marinha do Brasil na avaliação do casco do navio.

O NAe São Paulo foi construído na França como um porta-aviões da classe Clemenceau. Entregue em 1960, ele serviu na Marinha francesa como Foch até adquirido pelo Brasil em 2000.

NAe São Paulo
ZAIMS 3D model of aircraft carrier

Trabalho inicial de Zentech envolve a inspeção de corrosão, avaliação da condição e análise detalhada de integridade do casco do porta aviões, incluindo a criação de modelos 3D para mapear com precisão os resultados da aferição do casco da embarcação, produzindo um resultado analítico mais detalhado e recomendações sobre substituição do aço ou não.

 Além da Fase um, a Zentech irá fornecer assistência contínua à Marinha através de um contrato de suporte de manutenção de cinco anos.

NAe-São-Paulo-A-12-56

James Cook, diretor-gerente da Zentech do Brasil no Rio de Janeiro, disse que o trabalho será realizado principalmente por pessoal local, auxiliado por outros escritórios da Zentech, se necessário. A Zentech está atualmente realizando um trabalho semelhante para o aperfeiçoamento de uma série de plataformas de perfuração offshore para as principais empreiteiras de perfuração, e concluiu recentemente um trabalho semelhante para a plataforma de produção PEMEX 63.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Noticiário Naval

Tags: NAe São Paulo (A 12)Zentech
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Comentários 12

  1. cesar silva says:
    10 anos atrás

    quando os indianos comprara o ´porta-avioes dos russos ele acharam que ia paga um preço e pagara um valor muito superior, e uma lição para marinha do brasil que deveria vende-lo como ferro velho quanto a construí aqui e inviável tem que se feito lá fora mesmo.

    Responder
  2. Fernando Garcia says:
    10 anos atrás

    Poderia ser feita uma reforma de meia vida e transformar ele de vez em porta helicópteros, como foi sua funçao durante muito tempo na França. E quando a situaçao $ melhorar, construir Novo, comcaças novos. Enquanto isso nosso pessoal de asa fixa treina na França, Inglaterra, ou EUA, seja quem vencer a concorrência, ajuda a manter o pessoal treinado aqui e la fora enquanto o novo não sai.

    Responder
  3. Marco says:
    10 anos atrás

    E agora qual a prioridade? Cobertor curto… Levantar as Corvetas? Levantar as Niteroi? Levantar o NAE? Muito caro? OK!
    Plano de Contingência!
    Vamos contratar o que der para contratar! Estudos e Projeto diversos! Que tal um estudo para saber o custo de Levantar o NAE? Que tal contratar o Estudo para um “novo” Patrulha de 500 Tons BR (O vigilante 400 já esta indo para o pijama na França), Que Tal contratar aquelas torretas de 40mm MK4 mesmo sem ainda ter os Decks para instala-los? Mais? SIM! QUe tal fechar um contrato com a Oto Melara para produzir torretas de 76mm e 40mm no Brasil? Sim estamos fazendo “sem dinheiro” isso tudo! E nossas Corvetas e Fragatas? Estão apodrecendo esperando o golpe de misericórdia quando a “fada madrinha” liberar o polpudo PORSUB! Não desanimem, a cada ano e a cada baixa de nossas escoltas nos leva inexoravelmente para esse “Maravilhoso” caminho! Fiquem tranquilos 3 Fragatas “PROSUB” (quem acha que vai ser mais?) mais 4 Corvetas Tamandaré ainda com a incontável frota de NAPAs nos farão ir bem alem do meio do século como “potência” de águas marrons e verdes!

    Responder
  4. Elison says:
    10 anos atrás

    Acho que que essa reforma só valerá a pena se junto com ela vier a modernização dos meios de propursão, das catapultas, radares e do sistema de auto-defesa! Se uma reforma dessas custar 50% do valor de um NAE novo, prefiro investir num novo com transferência de tecnologia e fabríco em solo nacional!

    Responder
    • Juarez says:
      10 anos atrás

      Amigo vai fabricar NAe aonde no Brasil??? Não conseguimos tocar adiante nem um programa de Napinhas de 500 tons.Hoje, se sair uma lancha Marlin certa, sem ficar torta e entregue no prazo pelo valor orçado, é um verdadeiro milagre.

      Grande abraço

      Responder
    • Marcelo says:
      10 anos atrás

      Nunca vai acontecer isso que voce falou. Um NAe novo não saíriam por menos de 5Bi se contruído no brasil com transferência de tecnologia. E o maior problema do SP é o fato dele ser muito velho(jura?) e o sistema de geração elétrica. A propulsão anda até bem das pernas…

      Responder
  5. Luiz Gabriel Garcia says:
    10 anos atrás

    Afinal, corre o risco de ser aposentado o NAE São Paulo ou não ?

    Responder
    • Delta says:
      10 anos atrás

      Se você ler a revista Época (que apenas repete o que um outro site escreveu), vai acreditar que sim… rs!

      Abraço.

      Responder
    • Juarez says:
      10 anos atrás

      Luiz! A MB está avaliando a situação geral do navio e com estes levantamentos poderá ter uma ideia da viabilidade e dos custos disto. Dentro da força não se acredita mais que se possa levar adiante uma mega reforma com se idealizou anteriormente, então trabalham com dois cenários:

      1 Uma revitalização das caldeiras, alterando o combustível queimado de heavy oil, para diesel marpol e ainda a substituição dos turbo geradores, responsáveis pela geração elétrica do
      navio, terminar a revitalização da catapulta e do aparelho de parada.
      Estes seriam os principais ítens, afora alguns periféricos como o sistema de sinalização de pouso, sistemas de EW e etc….
      lembrando que para efetuar a troca dos turbo geradores será necessário abrir uma “janela” na lateral do casco, operação complicada, trabalhosa e de difícil realização.
      2 Dada a dificuldades de recuperação do navio e a escassez de $$$, simplesmente descomissionar.

      Grande abraço

      Grande abraço

      Responder
  6. Fernando says:
    10 anos atrás

    Na minha opniao o dinheiro gasto na modernizacao do Sao Paulo seria muito melhor aproveitado na construcao das novas corvetas tamadare, nao serve pra nada um porta avioes sem navios escolta.

    Responder
  7. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Não diziam que o casco estava em perfeitas condições agora vão avaliar estão dizendo por ai que reforma não pode ser feita no brasil tem que ser feita na frança não possuímos maquinários.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      A avaliação não se restringe a estar em bom estado apenas.

      O casco irá sofrer modificações internas e este estudo é muito importante.

      Vamos passar a analisar o que se trás para vocês, pois alguns já acompanham tempo suficiente para discenir com clareza este tipo de informação. Ok?

      Responder

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