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Os cortes na Defesa

Vinicius Castro por Vinicius Castro
03/12/2013 - 13:58
em Naval
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infant FAB

clippingO novo corte no orçamento do Ministério da Defesa, de quase 1 bilhão de reais, anunciado há uma semana pelos ministros do Planejamento, Miriam Belchior, e da Fazenda, Guido Mantega — que também teve seu orçamento amputado em 900 milhões — tem que ser visto com muito cuidado pelo governo.

É preciso assegurar que projetos prioritários não venham a ser atingidos, sob pena de interrupção e atraso em áreas estratégicas para a evolução da indústria bélica e o desenvolvimento tecnológico nacional. Esse é o caso do jato militar de transporte KC-390, da Embraer, com capacidade de 23,6 toneladas de carga (tanques, artilharia), e que serve também para o transporte de tropas e reabastecimento em voo, que deve decolar pela primeira vez no ano que vem. É ele destinado a concorrer com os Hércules C-130 da Lockheed norte-americana, do programa do KC-390, de que tomam parte também Argentina, Colômbia, Chile, Portugal e República Tcheca, que deverão fornecer peças, e adquirir a aeronave, em um número inicialmente previsto de 60 aviões.

O Prosub (Programa de Submarinos da Marinha) também não pode ser interrompido. São quatro unidades convencionais, e uma atômica — o reator nuclear será desenvolvido aqui mesmo — mais a construção de uma base e de um estaleiro no Rio de Janeiro.

Temos, ainda, o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), que exige também o desenvolvimento de vários equipamentos, como novos radares, unidades de artilharia e veículos aéreos não tripulados (Vants); a família de blindados leves Guarani, e o programa de defesa cibernética.

O país passou anos sem investir em defesa. O governo estabeleceu, nos últimos anos, um novo projeto para o setor, com um arcabouço mais estruturado, e criou a figura da empresa estratégica de defesa — certificando 26 delas, na semana passada. Interromper os programas que já estão em andamento traria prejuízo financeiro, técnico e estratégico para o país.

No Congresso Nacional, há deputados da base aliada e do próprio partido do governo que estão trabalhando para reverter a situação — que prevê cortes no custeio das Forças Armadas — já debilitadas em diversas áreas. A Marinha está estudando cortar um dia de trabalho da tropa para se adequar.

Enquanto isso, os golpistas de sempre — que desprezam igualmente o PT e o PSDB, e a “democracia que aí está” — comemoram, na internet, mais essa bandeira, dada pelo próprio governo, e se valem do anúncio dos cortes para provocar grupos radicais de direita — alguns deles ligados a segmentos minoritários da reserva das Forças Armadas — jogando-os, mais uma vez, contra o poder civil.

Fonte: Jornal do Brasil – Mauro Santayana

Tags: BrasilCortes no Orçamento da DefesaEstratégiaMinistério da Defesa
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Comentários 6

  1. Gilberto Rezende/RS says:
    11 anos atrás

    Infelizmente o Brasil é um país NORMAL que não imprime dólares e não vende Bônus do Tesouro Americano, portanto se a ARRECADAÇÃO de impostos não cobre as despesas previstas cortes tem de ser feitos.

    A solução é o país crescer e QUANDO a arrecadação aumentar, se recuperar o tempo perdido…

    Embora nos últimos 10 anos tenha-se mais que dobrado o volume de recursos para as nossas FFAA, a situação ANTERIOR das FFAAs e o planejamento da END e demais documentos elaborados pelo atual governo federal (não raramente taxados de megalomaníacos pelas viúvas liberais) estabelecem um enorme gap atual que demandará um TEMPO DE INVESTIMENTO restrito pelas nossas possibilidades atuais para que o PLANEJADO seja REALIZADO.

    Mas o criticismo opositor insiste em não enxergar um PROSUB, um Programa Astros 2020 e um programa KC-390 em pleno andamento e continuar a cantilena que as FFAAs estão abandonadas e que o governo não faz nada…

    Estamos implantando um novo fuzil nacional o IA2, um blindado de rodas o Guarani, adquirindo sistemas anti-aéreos, finalizando o processo do A-Darter, e INÚMERAS outras ações que vemos nos sites de Defesa e os TOLOS continuam a dizer que o governo nada faz e o ministro da Defesa é um banana.

    Ainda bem que quem deve FAZER, continua trabalhando e se a população ajudar ano que vem MANTENDO o governo atual, mais passos poderão ser dados na direção certa…

    Responder
  2. Adriano says:
    11 anos atrás

    Concordo plenamente que os governos executivos que tivemos foram e são incapazes de prover a defesa do Brasil. Só basta ver os tipos de ministros que falam com a boca cheia sobre cortes, cortes e mais cortes, principalmente na defesa que é a linha divisora entre a falência e a existência do Estado e da Nação em si. Tem gente como ministro e dentro do governo e partidos políticos que sob a bandeira do tal liberalismo é em si inimigo de do Estado organizado e da Nação democrática.
    Os organizadores desses grupos radicais que estão fazendo todas as desordens nos protestos estão em todos os níveis da política e da sociedade brasileira, e o governo parece fazer parte dessa conspiração contra a democracia, se não fosse assim não tomaria esses tipos de atitudes nessas épocas extremamente contubardas e perigosas.
    Vejo um futuro negro que Deuses nos acudem!

    Responder
  3. octavio rezende says:
    11 anos atrás

    Aqueles que ocupam o poder em Brasília não tem o preparo, a inteligência e nem o amor a pátria para entender a importância de termos forças armadas a altura do desafio que este Pais tem pela frente.

    Responder
  4. Afonso says:
    11 anos atrás

    Sinto, Sr. germano denisale. Infelizmente, o Sr. não está errado.
    Até mesmo os políticos que dizem lutar para reverter a situação, só estão mesmo querendo agradar a minoria mais esclarecida.
    Infelizmente, não temos nenhum político que queira realmente mudar isso.
    Abraços.

    Responder
  5. Marcelo says:
    11 anos atrás

    Fica uma pergunta?
    Ate aonde vai o processo de prensagem e esmagamento das forças armadas?
    Todo pais (dito soberano) precisa manter e equipar “decentemente” suas forças armadas, independente de seus equipamentos, que estão em acelerado processo de sucateamento, ainda existe o risco de ser refém de alguma situação não prevista em um futuro próximo, para isto já temos todos os ingredientes para sofrer uma invasão por parte de qualquer país, que a mídia classifica como “hermanos”, sabemos que não se trata hoje de situação de uma invasão “tradicional” mas a do tipo “infiltração” com todo tipo de grupo financiado por eles, somado a um (des) governo revanchista o suficiente para ser sem noção do perigo ou estar compactuando com o próprio perigo?

    Responder
  6. germano denisale says:
    11 anos atrás

    A END, infelizmente, será mais um dos inúmeros planos de defesa que ao longo da história não se implementaram em nosso país…Torço para estar errado…

    Responder

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