Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Indústria de Defesa

ThyssenKrupp, Embraer e o estaleiro OCEANA se unem para concorrer no programa da Corveta ‘Tamandaré’

Luiz Padilha por Luiz Padilha
11/05/2018 - 19:43
em Indústria de Defesa
66
0
compartilhamentos
111
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

 

Meko A100 Light Frigate – Ilustração TKMS

Por Luiz Padilha

A empresa alemã ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS), se uniu com a Embraer e com o estaleiro OCEANA para participar do programa da Corveta Classe Tamandaré (CCT). Segundo o DAN pôde apurar, a proposta da TKMS será baseada em um navio de guerra moderno e já em construção. A proposta que será apresentada é baseada na Meko A100 Light Frigate.



A Meko A100 Light Frigate possui 107 metros de comprimento, boca de 16 metros, deslocamento de 3.200 toneladas (semelhante ao das fragatas da classe Niterói) e sistema de propulsão CODAD/CODLOD, proporcionando ao navio, desenvolver velocidade máxima de 28 knots.

O estaleiro OCEANA de Itajaí, Santa Catarina, pertence ao grupo CBO. Caso a proposta da TKMS seja a vencedora, o estaleiro irá construir os quatro navios, proporcionando uma curva de aprendizado perfeita para projetar e construir um navio mais complexo no futuro.

Vista aérea do estaleiro OCEANA em Itajaí-SC

Acreditamos que os navios propostos sejam equipados com o radar Smart-S 3D, com o radar de direção de tiro Stir 1.2 ambos da Thales e sonar ASO da Atlas Elektronik. Quanto ao CMS (Combat Management Systems), poderá ser o ANCS da Atlas Elektronik, amplamente utilizado nos navios da Marinha alemã.

A TKMS com essa proposta, torna-se um concorrente de peso no programa, onde todos os concorrentes terão que apresentar suas propostas até junho, quando então a Marinha do Brasil, irá apresentar uma short-list com os 5 estaleiros selecionados.



Tags: CCTCorveta TamandaréEmbraer Defesa e SegurançaEstaleiro OCEANAThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
Notícia Anterior

Força Tarefa Transamazônica reforça os conceitos de prontidão e coesão na Defesa da Pátria

Próxima Notícia

Thales inicia a produção do radar Sea Fire para a fragata francesa FTI

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Submarino Scorpene (Riachuelo S 40)
Naval

Nenhum progresso sobre a compra de novos submarinos para a Marinha Argentina

29/04/2025 - 18:04
Naval

Armada Chilena visita EMGEPRON com foco na ‘Tamandaré’

07/04/2025 - 12:45
Indústria de Defesa

thyssenkrupp Marine Systems marca presença na LAAD Defence & Security 2025

25/03/2025 - 15:21
Carregar mais
Próxima Notícia
Belh@rra

Thales inicia a produção do radar Sea Fire para a fragata francesa FTI

Comentários 66

  1. willhorv says:
    7 anos atrás

    Até onde entendi, cada silo vls pode operar 4 sea ceptor, seja para 25 km ou 50 km (no caso do ER, que acrescenta o booster).
    Mas estes VLS não comportam mísseis aew/asuw e de cruzeiro. Me corrijam por favor quem obtiver melhores informações….
    Mas elevaria nossas defesas aaw das escoltas significativamente em relação ao que temos hoje nas escoltas. Mas…..ainda acho pouco o alcance frente as atuais armas standoff.

    Responder
  2. Kemen says:
    7 anos atrás

    Se o projeto fosse baseado na da Meko A-200 seria mais interesante, talvez oferecem a Meko A-100 por ser mais barata.

    Responder
    • CCT says:
      7 anos atrás

      a Meko A-200 é muito maior, seria uma fragata para 5000-6000ton ao inves de 3200ton como esperado pela Marinha

      Responder
      • Bardini says:
        7 anos atrás

        A TKMS divulga um deslocamento de 3,700t para a Meko A200.

        Responder
  3. Leandro says:
    7 anos atrás

    Torço pela fincantieri e sua corveta. Off shore, mesma oferecida ao catar. Como e linda e bem armada. Alem de ser uma mini fremm e é a mais parecida com a tamandare da engepron.

    Responder
    • Bardini says:
      7 anos atrás

      “Mini FREMM”…
      Sério, quem inventou isso de “mini FREMM”?
      A Fincantieri é que não foi!
      Aquele projeto não é um derivado da classe Bergamini. Nem parecido é…

      Responder
  4. Wolfpack says:
    7 anos atrás

    Fincantieri e Tks são as favoritas nessa concorrência. Não posso imaginar outra opção.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Existem outros estaleiros fortes tb. Naval Group, Damen, BAE e outros correndo por fora.

      Responder
      • Wolfpack says:
        7 anos atrás

        Exato Padilha, acho que as parcerias com indústria local, estaleiros, serão o mais importante no caso das Tamandarés. Thyssen e Fincantieri continueam na frente com Naval Group seguindo na sequencia. O mesmo modelo de concorrência do FX2 do Guarani, e outros negócios. O que é bom. Para alguns equipamentos sou a favor de compra de prateleira, mas acho também que alguns outros programas devem ser mantidos. Sabe dizer quem são os parceiros locais da Naval Group, Bae e Damen?

        Responder
        • Bardini says:
          7 anos atrás

          Não vamos nos precipitar. Não sabemos a proposta do NAVAL Group ainda. Eu tenho pra mim que será uma das mais agressivas. Mas temos de esperar.
          Também não sabemos outras propostas, que podem ser extremamente interessantes, e de estaleiros que não tem se falado nada.
          Ainda tem os Chinas na jogada…

          Responder
          • Wolfpack says:
            7 anos atrás

            Sinceramente, os chineses só terão chnaces em vencer se os demais Thyssen, Fincantieri e Naval não conseguirem apresentar uma proposta que atenda a MB. Onde eles podem surpreender é na infraestrutura, por exemplo reforma do Arsenal de Marinha no Rio, mas acho dificil equipamento Chines neste momento na MB. Ainda somos muito conservadores quanto a estes fornecedores asiáticos, incluido os coreanos. Política pé no chão e tomará que o próximo governo não estrague tudo!

            Responder
            • Bardini says:
              7 anos atrás

              Mas eles podem oferecer a construção do projeto do CPN, que é um projeto ocidental.
              .
              Eles tem experiência com esse tipo de construção. Já compramos navio deles e eles estão fazendo a base na Antártica.
              Eles também podem oferecer um navio chinês, com componentes ocidentais, veja o caso da C-28A da Argélia.

              Responder
      • stephano says:
        7 anos atrás

        Wilson,Sons tem Local Estratégico

        Responder
  5. _RR_ says:
    7 anos atrás

    Muito bacana.

    Me chamou muito a atenção o conceito de Flex Deck. Isso é interessantíssimo, no sentido de permitir ao vaso ser preparado de acordo com as necessidades de momento. Entendo como perfeito para atender as necessidades do Brasil tanto em compromissos internacionais do nível de uma UNIFIL como em defesa de mares territoriais.

    Contudo, ainda identifico a necessidade de um vaso mais pesado para compor um verdadeiro núcleo de intervenção; uma verdadeira escolta, voltada para AAW.

    Essa variante da MEKO A-100, dotada de um VDS do nível de um CAPTAS-2, seria excelente como ASW. Aliás, essa nova classe da MB eu voltaria para a luta anti-submarina, que, entendo eu, deve ser o foco da MB nesse período no qual não contaremos com um porta-aviões.

    Já tendo preservada a capacidade anfíbia ( NPH Atlântico e NDM Bahia, além do NT Gastão Mota ) e assegurada a nova classe de submarinos, é hora de concentrar esforços na força de superfície. E nessa lista, colocaria como prioridade, nesta ordem: a) novas escoltas de 3000 ton; b) nova força de contra-minagem ( três a quatro vasos ); c) navios patrulha ( duas classes de 500-700 e 2000-2500 ton, respectivamente ); d) escoltas de 5000 ton. ou superior; sendo que o contido nos três primeiros itens seria coisa para a próxima década, inadiavelmente…

    Responder
  6. Lucas Iglesias says:
    7 anos atrás

    MDS. Por que tudo no Brasil é tão lento? Eu já perdi a fé nas FAs. Parece que o único que ainda se salva é o EB.

    Responder
    • Wolfpack says:
      7 anos atrás

      Não perca as esperanças. Esse país com todos os probelmas é fantástico e não o troco por nada nesse mundo. As Forças Armadas terão sempre os equipamentos necessários e no limite para manterem suas responsabilidades. Eu acho que melhorou muito nos últimos anos, com novos investimentos e importantes nas três forças. Claro que devemos sempre ser críticos a qualidade dos gastos e as três forças devem realizar uma revolução nos custos orgânicos e não “produtivos”, como pensões e concentração de tropas em áreas urbanas. É muito quartel dentro das cidades, capitais. Eu acho que estão fazendo o possível e no caminho certo. Abraço.

      Responder
  7. Ivan BC says:
    7 anos atrás

    Eu gostei da notícia…ficaria feliz com essa vitória…assim como do grupo fnicantieri no Brasil.

    Responder
  8. Francisco Braz says:
    7 anos atrás

    Por partes:
    Peso discrepante = Material de construção. As “Niteroi”, de 3.400 ton, são construídas em alumínio naval. Se fosse aço, com as mesmas dimensões, deslocaria mais de 4.500 toneladas. A vantagem é que seriam, construídas em aço, muito mais resistentes. Para exemplificar, um navio inglês (construção em alumínio) atingido por UM Exocet sofreu avarias mais que suficientes para ser abandonado e posto a pique pelos próprios ingleses na guerra das Malvinas. Um navio americano de porte semelhante (construído em aço) recebeu DOIS destes impactos no golfo pérsico e navegou para o porto.

    8 silos VLS + Sea Ceptor = 32/16 mísseis, pois cada silo contém 4/2 Sea Ceptors (versão de 25km, provavelmente 2 da versão 45km).

    Chances de ganharem… Tendência a 0. A MB já declarou que o projeto da EMGEPRON tem preferência e, na falta de opções, um próprio. Bom, até onde sei já existe quem aceite a produção do tal projeto.

    Equipamentos: Ainda que seja escolhido um projeto de um concorrente, é condição da concorrência a instalação de sistemas de controle de avarias e combate produzido pela EMGEPRON. Não vi nenhuma menção aos ditos sistemas.

    O número de “sistemas variáveis” em conteiners não é requisito, não é visto como vantagem ou substituto de espaço de alojamento. Parece que os alemães estão vendendo um navio de apoio com armamento pesado!! Não vai dar em nada.

    Responder
    • Bardini says:
      7 anos atrás

      De onde saiu a informação de cabem 2 CAMM-ER em uma célula de um VLS?
      .
      O projeto é CPN.
      A Emgepron é o gerenciador.
      Os concorrentes tem de oferecer a construção projeto do CPN ou coisa melhor.
      A preferência da MB vai ser pelo melhor que ela puder comprar com o dinheiro que tem pra gastar.
      .
      “Sistemas variáveis em conteiners” não são requisito. Radar de painéis fixos e VDS também não, mas se alguém oferecer esses e outros equipamentos em uma boa proposta, é vantagem para a MB. Quanto mais sistemas e opções, melhor…

      Responder
  9. Thom says:
    7 anos atrás

    Eita que estou doido pra as propostas.
    Quando sai?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Junho

      Responder
  10. Marujo says:
    7 anos atrás

    Não sabia quo os lançadores AA previstos no projeto eram quádruplos. Me surpreende em se tratando da MB..

    Responder
  11. willhorv says:
    7 anos atrás

    Magina…se fala de Tamandaré antes de 2014…
    Mais alguns anos para se concluir o projeto, sua construção, e lá se vai uma década para 4 corvetinhas…
    Simples assim.

    Responder
  12. Bardini says:
    7 anos atrás

    A TKMS também ofereceu esse projeto a Colômbia?

    Responder
  13. Julian says:
    7 anos atrás

    Padilha pelo que vi a meko a-100 normal não estaria mais voltado pra um navio de patrulha do que um navio de combate? Logo esse versão seria uma adaptação. E também acho que já vi que a marinha vai dar preferência a navio que foram construídos ou ao seu projeto do que a projetos novos, correto?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Julian a Meko A100 éd uma Corveta e não um OPV. Um OPV pode até ser do mesmo tamanho, ter o mesmo deslocamento, mas nunca será um navio de guerra. A Meko A100 Light Frigate como o nome já diz, é uma fragata leve, ou seja, um navio de guerra.

      Responder
  14. Bardini says:
    7 anos atrás

    Vários questionamentos surgem…
    107m de comprimento e 16m de boca?
    Isso é novo.
    Esse navio não foi construído pra ninguém. O OPV dos Polacos tem 95 x 13,5 metros e desloca 1.000t a menos. E a construção daqueles OPVs é uma palhaçada… Virou outro programa.
    .
    Essas dimensões estão mais para as que uma Meko A200 tem: 121 x 16,3 metros
    .
    Embraer na jogada?
    Eles já flertaram com a entrada na indústria naval antes, agora vai?
    E o radar vai ser Thales?
    Acho que isso acaba com aquela máxima de que o Radar “tem que ser” Artisan 3D, pq a Bradar (da Embraer) vai receber ToT.
    .
    Propulsão CODLOD?
    Não seria CODLOG?
    .
    Pra quem acha pouco um VLS com 8 células… Independente de ser um Mk-41 Self-Defence Lenght ou um Sylver A35 / A43, cabem até 32 Sea Ceptor nessas 8 células do VLS.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Bardini, a A100 apresentada é uma fragata leve. De 3.100 à 3.200 de deslocamento. Sua propulsão será esta:

      null

      Responder
      • Bardini says:
        7 anos atrás

        Tem tamanho de Fragata mesmo.
        Meu questionamento é pq esse navio parece mais uma Meko A200 encurtada do que uma Meko A100 aumentada. A diferença de boca é muito grande.
        .
        No geral, eu gostei.

        Responder
      • Marcelo says:
        7 anos atrás

        Se é quase do tamanho das Niteróis, será que não poderiam ser o único modelo de escoltas? Depois das 4 planejadas, poderiam encomendar mais 6 e fecha a conta. Talvez com um armamento anti aéreo mais pesado (Aster 15 ?).

        Responder
        • Bardini says:
          7 anos atrás

          Seria interessante saber se essas 3.200t são com o navio carregado ou não.
          .
          As FCN deslocam 3.800t carregadas. É uma diferença considerável, se essa Meko deslocar 3.200t carregada.

          Responder
          • filipe says:
            7 anos atrás

            As Fincanteri QATARI têm 3250 Toneladas, 107 m de cumprimento, 14.7 m de largura,tem propulsão CODAD , tem Hangar e leva 1 Helicoptero de 10 t…

            Responder
        • Luiz Padilha says:
          7 anos atrás

          Marcelo o programa prevê 4 + 4.

          Veja o alcance do Sea Ceptor e do Aster 15.

          Com o primeiro sendo mais barato segundo do informações.

          Responder
  15. Marcos Borges says:
    7 anos atrás

    Por que não a Meko 200, são só 500 Toneladas a mais e vem mais armada, chega de navios mal armados e equipados.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Preço.

      Responder
    • Jr says:
      7 anos atrás

      Se a MB quer uma fragata leve tipo a Meko 200 vai ter que aumentar o orçamento do programa, 350/400 milhões não são suficientes para comprar uma fragata leve do tipo da A200

      Responder
  16. Zezito says:
    7 anos atrás

    Quando se fala em Embraer, leia-se Atech

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      AFI

      Responder
  17. Marcelo Zhanshi says:
    7 anos atrás

    Curioso que essa semana eu estava pensando no porquê não termos uma “Embraer das aguas”, uma empresa com competência internacionalmente reconhecida para executar projetos navais e cobrir as lacunas da MB. Óbvio que a falta de vontade política é um dos fatores.

    Provavelmente a Embraer vai cuidar só de alguma parte que toca às suas competências, nao vai gerir o projeto inteiro. Mas só de ter o nome dela no meio ja passa uma imagem de que o projeto vai sair e será um sucesso.

    Torço para que eles vençam.

    Responder
  18. Marujo says:
    7 anos atrás

    Só oito VLS. Uma mixaria de mísseis AA. Entendi bem ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Marujo isso pode até aumentar mas pelo que ouvi até agora de todos serão 8 mesmo.

      Responder
  19. Adeildo Barros says:
    7 anos atrás

    Gostaria de entender porque da difuldade dessas empresa de fazer o projeto da MB em relação a CTT e só querem oferecer projetos prontos.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Porque a MB abriu essa possibilidade. E apostar na CCT que o Card refino mas nunca saiu do papel e apresentar um projeto já existente e que se iguala ou supera o que a MB projetou, na ótica dos concorrentes é mais garantido.

      Nunca é demais lembrar que o vencedor ou Main Contractor terá que garantir o navio durante sua vida útil, ou seja, a responsabilidade é enorme para quem vencer.

      Responder
      • césar silva says:
        7 anos atrás

        com essa rampa traseira elas não terão um sonar rebocado? outra pergunta pelo que já li a marinha que dois tipos de mísseis anti aéreos ou tô enganado?

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          7 anos atrás

          Sim. A MB deu o caminho do que ela quer aos concorrentes. Qual será vai depender das propostas apresentadas. Veja que nem tudo pode ser dito e muito se especula, afinal, é uma concorrência em andamento e cada um tem sua Bala de prata na manga.

          Quanto ao container, segue o Towed Array que poderá vir a equipar a MekoA100 Light Frigate.

          null

          Responder
          • cesar silva says:
            7 anos atrás

            obrigado pelo esclarecimento

            Responder
  20. Devisson says:
    7 anos atrás

    Ate one eu fiquei sabendo a wilsons,sons estaleiro no guaruja esta bem confiante, ja que tem um estaleiro moderno e totalmente equipado para esse tipo de projeto.
    Umas das suas ultimas contruções foi um navio da fugro super moderno.

    Responder
  21. Ghutoz says:
    7 anos atrás

    A melhor opção de estaleiro até agora, a marinha deve parar de concentrar as coisas no rio de janeiro, esse oceana está entregando AHTS de 4 a 7 ton de deslocamento, é um estaleiro relativamente novo e bem estruturado e o projeto parece bom tb.

    Responder
  22. Almir says:
    7 anos atrás

    Entre o projeto da “Mini FREMM” e esse da Thyssen Krupp, qual seria o melhor navio? Levando em conta que o Qatar já é um cliente da Mini FREMM, o que poderia diminuir os custos do navio, e o projeto da A100, em compensação, teria a gigante EMBRAER no projeto.

    Responder
    • mercenário says:
      7 anos atrás

      Almir,

      Essa “mini FREMM” não existe ainda, apenas no papel, embora tenha sido contratada pelo Qatar.

      Logo, acredito que a proposta italiana não possa ser baseada naquilo que você chama de “mini FREMM”.

      Responder
  23. Marcelo says:
    7 anos atrás

    A proposta é bem definida e bem elaborada, mas só temos dois probleminhas: Confiabilidade do governo brasileiro em efetuar os pagamentos planejados durante as construções dentro do cronograma, evitando o “fenômeno da Corveta Barroso” e não mudar o rumo da “Estratégia Naval Brasileira” durante as construções, abandonando as construções e ou paralisando tudo sem aviso, para uma nova “doutrina naval”, deixando todos os empresários com os contratos na mão…………

    Responder
  24. Vladmir Avellar de Oliveira says:
    7 anos atrás

    Será que no luar dos VLS virá uma canhão a LASER de alta potência? He he he he….

    Responder
  25. Vladmir Avellar de Oliveira says:
    7 anos atrás

    Cadê as baterias lançadoras de mísseis verticais? Hoje, fundamentais! As outras propostas oferecem este recurso.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Vladimir apesar de não aparecer na ilustração, o navio terá o lançador com 8 mísseis VLS. Se você acompanha o programa, sabe que isso é uma condição prioritária do programa.

      Responder
  26. willhorv says:
    7 anos atrás

    Puts….ficou entre Tkms e Ficantierre…
    Quem dá mais!?
    Dou-lhe uma….dou-lhe duas….ihhhh
    Faltou o dinheiro.
    Vamos de QQ coisa que possa navegar!!
    Comédias a parte…muito tempo se passando pra construir 4 corvetinhas não!?
    Que por definição, nem escoltas são.
    Lamentável.

    Responder
    • André Macedo says:
      7 anos atrás

      Como vai faltar o dinheiro se as propostas tem que estar dentro dos exigidos pela MB na licitação e tudo está definido? 4 meses pra você é muito tempo? Francamente, se fosse rápido você e seu tipo iriam reclamar que estão fazendo mal feito, sem falar que nem construídas elas estão sendo ainda

      Responder
  27. MARCOV says:
    7 anos atrás

    Pelo site da TKMS não encontrei uma MEKO A-100 com 107 m de comprimento e 3.200 toneladas.
    É um modelo já fabricado?
    No site a MEKO A-100 há três opções:
    – 98,5 m (2.250 toneladas) – Patrol Corvette;
    – 98 m (2.400 toneladas) – Corvette;
    – 89,12 m (1.840 toneladas) – Corvette Class 130.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      A Meko A100 que será apresentada se chama A100 Light Frigate.

      Pode não estar no site mas está na apresentação da empresa.

      Ela é quase uma A200. E a A100 está sendo construída na Polônia.

      Responder
  28. Beto Santos says:
    7 anos atrás

    Padilha na sua opinião qual seria a melhor proposta para a nossa marinha e porque, sou leigo no assunto e acho a sua opinião muito importante já que você tem bons conhecimentos do assunto e do que os concorrentes estão oferecendo.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Beto, qualquer um será bem vindo. Mas confesso que prefiro navios concebidos como navios de guerra e não adaptações.
      Sem conhecer todas as propostas fica difícil opinar neste momento.

      Responder
  29. Mateus von Marchi says:
    7 anos atrás

    Não tem VLS? E o que a Embraer vai fazer?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Tem sim. Isso é condição prioritária do programa. Não aparece na ilustração porque muita coisa não pode ser mostrada ainda. Lembre se que isso é uma concorrência. Os sistemas que mencionei são possibilidades e não quer dizer que serão esses que coloquei.

      Responder
  30. Marcelo says:
    7 anos atrás

    Aomde que entra a Embraer?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Provavelmente na área de sistemas.

      Responder
    • Anderson says:
      7 anos atrás

      Também pensei no mesmo sentido do Padilha. A TKMS com sua expertise entra com o projeto do navio, se associando com um Estaleiro Nacional, no caso o Estaleiro Oceana, como também com uma Empresa de Segurança e Defesa que tem um grande cunho estratégico para a Nação Brasileira, a EMBRAER.

      Responder
    • Roberto Bozzo says:
      7 anos atrás

      A Embraer propriamente dita talvez não entre, pode ser a Bradar com a família Saber numa versão navalizada… Mas também fiquei curioso….

      Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval