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Home Ministério da Defesa

Governo reduz investimentos em controle aéreo, submarino e aquisição de cargueiros em orçamento militar

Luiz Padilha por Luiz Padilha
01/09/2022 - 22:44
em Ministério da Defesa
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Por Dimitrius Dantas – Brasília

O governo federal reduziu em R$ 901 milhões os investimentos no Ministério da Defesa, aponta o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) enviado nesta quarta-feira ao Congresso Nacional. Entre os programas que apresentaram redução nos investimentos estão a operação do sistema de controle de espaço aéreo, mas também a construção de submarino de propulsão nuclear e a aquisição e desenvolvimento dos cargueiros KC-390.

Apesar da redução de orçamento, o orçamento do ministério teve um pequeno crescimento em relação à 2022. Para este ano, o governo previu um gasto de R$ 117 bilhões, enquanto para o ano que vem a previsão é de R$ 121 bilhões. O aumento é puxado, entretanto, por gastos com pessoal, que aumentaram de R$ 91 bilhões para R$ 94 bilhões. Na prática, esse tipo de despesa foi de 77% para 80% do orçamento de Defesa, enquanto os investimentos caíram de 7% para 6%.

A comparação foi feita usando dados disponíveis no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (SIOP), do Ministério da Economia. No caso das despesas livres do governo, foi usado o critério de “despesas discricionárias” que consta no próprio sistema do governo.

Segundo a professora da Universidade da Força Aérea (UNIFA), Patrícia de Oliveira Matos, a situação é consequência de uma questão estrutural no orçamento, que determina a obrigatoriedade de alguns gastos, diminuindo o espaço para as chamadas despesas discricionárias, aquelas que o governo pode encaminhar para onde vai.

Sobre a redução de alguns investimentos, Matos afirma que a redução pode ser causada pelo próprio fluxo de investimentos previsto no projeto, mas também por decisões políticas. No caso do controle do espaço aéreo, por exemplo, os investimentos caíram R$ 329 milhões, mas esse valor foi compensado por um aumento nas despesas correntes.

Talvez a FAB tenha concluído a compra de radares e os gastos passam a ser apenas de manutenção, que entra no custeio e não no investimento, afirma.

Outra reduções no investimento, entretanto, são decisões políticas. O valor previsto para a aquisição de cargueiros KC-390, por exemplo, caiu em R$ 142 milhões deste ano para o ano que vem. A redução corre em meio à tentativa de negociação da Força Aérea com a Embraer para reduzir a compra as aeronaves.

A FAB tem priorizado mais a aquisição dentro do projeto FX que é o Gripen, afirma Matos.

Segundo Gustavo Dall’agnol, pesquisador e consultor da D&D Strategic, especializada em Defesa, a diminuição dos investimentos em defesa tem sido recorrente, em razão do crescimento das despesas obrigatórias.

A queda na taxa de investimento é uma continuidade do que ocorreu nos últimos anos, mas existe também uma questão mais mais estrutural, em razão da taxa de câmbio e da nossa dependência de produto importado. É algo segue a lógica da desindustrialização. Os gastos obrigatórios vem ocupando desde 2015 um espaço cada vez maior.

A avaliação é compartilhada por Patrícia Matos, da Unifa. Segundo ela, em comparação com países como os que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), os gastos com pessoal no Brasil estão acima da média.

O Brasil tem um percentual de despesas com pessoal relativamente maior quando a gente compara com países da Otan. São poucos com esse patamar. Aqui na América do Sul temos países com gastos parecidos. Como despesas com pessoal são obrigatórias, previsões de menor arrecadação afetam as despesas discricionárias, afirma.

FONTE: O Globo

Tags: Embraer KC-390 MillenniumGripen E / F
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Comentários 25

  1. Caetano Neto says:
    3 anos atrás

    Se o País gasta tanto com defesa, como alguns dizem, porque a marinha não possui fragatas lança mísseis para escoltar o porta helicóptero Atlântico? Se o País gasta tanto com defesa porque o País não tem um sistema de defesa antiaérea pelo menos de médio alcance? Se o País gasta tanto com defesa porque l exército não possui helicópteros de ataque? Bem como drones de ataque, se o País gasta tanto com defesa porque um país com um litoral tão grande não possui uma guarda costeira? Alguém se habilitaria a responder?

    Responder
  2. Mattos says:
    3 anos atrás

    Sobra dinheiro para os politicos.

    Responder
    • Jefferson BA says:
      3 anos atrás

      Para os militares tbm sobra dinheiro. Semana passada teve matéria de análise do portal da transparência: quase 1600 militares federais recebem mais de 100 mil líquido por mês.
      Aqui em SC o governador é bombeiro militares aposentado com 48 anos: 28 mil por mês.
      Se uma instituição paga isso para alguém dormir, seriamente não falta recursos, trata de 1 mundo em tudo.

      Responder
  3. WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
    3 anos atrás

    80% de gastos com pessoal?
    Não existe qualquer empresa que sobreviveria a isso, mas como a fonte é inesgotável, vamos lá para mais uma década sendo militarmente insignificante.

    Responder
  4. Bento Ferreira Perrone says:
    3 anos atrás

    Bolsonaro assinou esses dias uma MP que corta verba e posterga gastos obrigatórios com ciência e tecnologia (seriam obrigatoriamente aplicados em 2022 e 2023, mas a MP aumentou o prazo de aplicação para 2026)…… é uma questão de prioridades de governo, pra liberar verba no orçamento do ano que vem para o “orçamento secreto”, que está na mão do Artur Lira e do centrão. A prioridade do governo são manter o apóio do centrão usando e sequestrando o nosso orçamento , com o dinheiro dos nossos impostos, mesmo da fatia que por força de lei seria aplicada em pautas de estado….comprar o congresso é mais importante do que o país. Podem ter certeza de que o mesmo tipo de sequestro de verba ocorre no orçamento de defesa…. assim como está evidenciado na cultura, saúde, obras, etc.

    Responder
    • MMerlin says:
      3 anos atrás

      De fato Bento. O Ministério da Economia aponta que podem ocorrer cortes ou contigenciamento, mas que “isto ainda não foi definido”.
      Se o país não investe em educação ou P&D, que é o que permite o país deixar de ser um eterno emergente para se tornar outra potência (a China é o melhor exemplo), como querem se projetar industrialmente, comercialmente e politicamente perante os demais países?
      País que não pensa ou investe em seu futuro jamais será respeitado.

      Responder
  5. Ivan Herrera says:
    3 anos atrás

    Chegará uma hora que a despesa será toda com pessoal , kkkk heee Brasil.

    Responder
  6. Gilberto Rezende says:
    3 anos atrás

    Só MAIS UMA VEZ, tentando explicar que os 94% de despesa de PESSOAL das Forças Armadas inclui servidores inativos e pensionistas de origem variada que nada tem a ver com a Defesa Ativa da nação.
    Perto da metade (ou um pouco mais) destes 94% NADA tem a ver com DEFESA e só é incluído no orçamento militar para inflar o TOTAL valor bruto “investido” em DEFESA e assim mascarar o quanto REALMENTE o Estado Brasileiro não investe no setor REAL DE DEFESA.
    Destaca-se que isso ocorre à DECADAS e é uma mazela do sistema orçamentário brasileiro.
    O Brasil, descontada a parcela dos pagamento de NÃO ATIVOS, gasta NA REALIDADE bem menos que um por cento (mais próximo de 0,5%) e a maioria das pessoas que não entende isso ainda acham que a culpa é do salário dos militares!!!
    TODOS os servidores militares ganham salários mais baixos que os servidores CIVIS de nível organizacional SIMILAR por efeito dos tetos salariais gerais dos servidores da União, pelo fato da tabela de soldos militares ser escalonada e CONTÍNUA do Soldado até o posto não existente em tempos de paz de Marechal de 5 estrelas e que ainda coloca os cargos de Oficial General na tabela como se FOSSE um “SERVIDOR CARREIRA” quando no serviço CIVIL os Delegados, Auditores, Procuradores e altos funcionários ganham salários em fim de suas carreiras SEMPRE mais altos que TODOS os servidores militares e ainda adicionam a seus proventos polpudas gratificações de Direção e Assessoramento (os DAS)…
    Defender salários menores para os militares DA ATIVA para aumentar o “investimento militar” é algo que só é possível propor quem DESCONHECE a realidade orçamentária REAL das FFAAs brasileiras e compra essa miragem política que o sistema brasileiro investe no setor de DEFESA algo que que VALHA de realidade.
    O Estado POLÍTICO Brasileiro (principalmente pelos seus ramos LEGISLATIVO E EXECUTIVO) é OMISSO e IRRESPONSÁVEL quando se trata desse assunto, simples assim…

    Responder
  7. Andrey says:
    3 anos atrás

    Só vemos essa indignação seletiva com o funcionalismo público,mas não vemos a mesma ferocidade dos valentões da internete contra o judiciário que custa mais de 100 bilhões por ano e com o legislativo que sabe-se lá quanto custa ao país.
    Precisamos é de uma nova constituição para acabar com certas castas que custam bilhões ao país e se acham intocáveis.

    Responder
  8. Marcus Vinicius says:
    3 anos atrás

    Nada como uma análise isenta por esta “fonte e jornalista confiável (Globo)” para compreender/influenciar o público dos problemas e desafios das FFAAs brasileiras…

    Responder
  9. Flanker says:
    3 anos atrás

    Brasil sendo Brasil. A questão de orçamento militar sempre foi assim! Pessoal demais e equipamentos de menos. Simplesmente uma afronta ao contribuinte, que paga tudo isso.

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      3 anos atrás

      Flanker me admira que VOCÊ compre este argumento falacioso de que o gasto de pessoal do Brasil é maior que dos países da OTAN quando deverias saber que NENHUM país da OTAN inclui nos seus gastos de DEFESA despesas com inativos e pensionistas.
      E eles os tem, MUITO MAIOR que o Brasil proporcionalmente, só que esta despesa é contabilizada FORA dos seus Orçamentos de DEFESA!!!
      O Salário dos servidores militares brasileiros é MUITO mais baixo que seus congêneres militares destas nações em posto equivalente.
      Nestas condições, comparar através de proporção de gasto percentual do total de orçamento de DEFESA, é de uma crueldade e covardia intelectual que não tem análogo no mundo Ocidental equivalente a essa insânia política e de mídia do Brasil…

      Responder
      • Flanker says:
        3 anos atrás

        Eu me referi à “troca” de verba de investimento em pagamento de pessoal. Não é isso que está escrito na matéria? Não se refere à cortes no programa de submarinos, no programa KC-390, etc?
        Quanto à pessoal, eu não acho que os militares ganham muito. Nunca disse Isso. Eu acho é que tem muitos militares. A MB, por exemplo, tem ao redor de 80 mil homens. Com uma esquadra deste tamanhinho como é a nossa? Somando -se os meios distritais, de apoio, ensino e pesquisa, etc, a MB tem uns 130 navios, de todos tamanhos e tipos. Mais umas 75 aeronaves, exagerando. No meu entendimento, é muita gente e pouco equipamento, mesmo considerando os 15 mil FN. Minha opinião. Ponto.

        Responder
  10. Tomcat4,4 says:
    3 anos atrás

    Tem uma turma que acha que militar deve receber o mesmo salário eternamente, trágico !!!
    O Brasil é um país continental, tem é que investir mais, aumentar o valor direcionado ao MD para investimento e modernização das forças e na minha opinião aumentar o efetivo do EB(e equipar com o que houver de melhor dentro da necessidade do mesmo), diminuir o da MB e transformar o grupo de aviação naval, até que se tenha um novo PA, em um grupo baseado em terra pra defesa costeira e equipar com vetores modernos ,uns 24 Gripens E de modo a padronizar com a FAB e diminuir custos de manutenção/logística e dar um jeito de disponibilizar mais meios para colocar o pessoal pra empurrar agua(principalmente os napa 500br e napa 200br pra patrulhar a Amazônia) ,no caso da FAB ela já está mais adiantada em sua modernização.

    Responder
  11. marcos.poorman says:
    3 anos atrás

    Eu como contribuinte gostaria de escutar uma construção argumentativa, séria e profunda do Exmo. Ministro da Defesa como isso em pleno 2022 é possível “…entretanto, por gastos com pessoal, que aumentaram de R$ 91 bilhões para R$ 94 bilhões. Na prática, esse tipo de despesa foi de 77% para 80% do orçamento de Defesa, enquanto os investimentos caíram de 7% para 6%”.

    Responder
  12. MMerlin says:
    3 anos atrás

    “Na prática, esse tipo de despesa foi de 77% para 80% do orçamento de Defesa, enquanto os investimentos caíram de 7% para 6%.”

    Infelizmente, esta parte do texto reflete a realidade do país, da mentalidade dos brasileiros. Sim, nossa. Somos nós que elegemos o Legislativo e Executivo.

    Um país que não investe e, tão importante quanto, exige qualidade e resultado, na educação desde seu início, até em níveis superiores chegando ao P&D, demonstra definitivamente que não possui um Plano de Governo. Questão como segurança e saúde são essenciais mas são soluções para hoje, sustentando soluções para o futuro. Uma delas a educação.

    Os custos de 80% com pessoal e 6% com P&D, na teoria, demonstram que o custo para compras de novos equipamentos, manutenção do parque de equipamentos já existente e estruturas existente fica em 14%. As FA tentam se modernizar mas isto tem um acréscimo de custo. O que será cortado nessa fatia para permitir continuar com esta modernização? Não é necessário se esforçar muito para descobrir.

    Responder
  13. Atirador 33 says:
    3 anos atrás

    Um aumento de 3% das despesas obrigatórias “pessoal ativo e inativo” e uma diminuição de 1% dos investimentos. Entra governo sai governo e as despesas com pessoal só aumenta, não vai demorar muitos anos, e teremos de remanejar recursos de outras áreas para complementar as despesas com pessoal, nessas terras não existe seriedade com os impostos.

    Responder
  14. Nelson Brasil says:
    3 anos atrás

    Lamentável.

    Responder
    • Astolfo Roberval says:
      3 anos atrás

      Lamentável?

      “O aumento é puxado, entretanto, por gastos com pessoal, que aumentaram de R$ 91 bilhões para R$ 94 bilhões. Na prática, esse tipo de despesa foi de 77% para 80% do orçamento de Defesa, enquanto os investimentos caíram de 7% para 6%.”

      Tem que reduzir mesmo! Espero que o governo corte mais, o máximo possível, do orçamento e defesa! R$117 BILHÕES (você não entendeu errado, eu disse BILHÕES)! E os militares ainda têm a cara de pau de dizer que “falta investimento”, que “não há dinheiro”. Uma piada.

      Responder
      • Diego Tarses Cardoso says:
        3 anos atrás

        Já que vocÊ quer que corte mais do orçamento de defesa, o que está fazendo em um canal sobre esse assunto ?

        Responder
      • MARCELO ANDRADE says:
        3 anos atrás

        Amigo, não é só na Defesa, olhe o orçamento da União com gastos de pessoal ativo e inativo. Mais de 70% do orçamento, depois vem Previdencia e serviços da Divida interna , sobra pouco mais de 10% para invenstimentos. Essa lástima do Serviço Público cabidão vem desde tempos coloniais. Tem que haver uma ampla Reforma Administrativa, o Governo tem que focar no principal, Saude, Educação e Defesa/Segurança, o resto tem que ser privatizado!!! Nas FFAA, priorizar os militares que atuam na atividade fim e manter militares temporários nas atividades de apoio. A FAB começou este Plano há 3 anos, por exemplo mas é um processo lento até porque o Corporativismo está entranhado em tudo neste país.

        Responder
      • Grifon says:
        3 anos atrás

        Basta olhar a fonte, ”O Globo”, pode esperar matéria tendenciosa.

        Responder
        • Liuber says:
          3 anos atrás

          Só que os números são VERDADEIROS. A “fonte” é só sua “desculpa” para negar o óbvio?

          Responder
          • Grifon says:
            3 anos atrás

            Típico de quem acredita na mídia podre

            Responder
    • Felipe Ludwig says:
      3 anos atrás

      Nao sejamos tolos…quem tem acesso ao cofre para aumento ou redução do orçamento de defesa, se chama Deputados e senadores para execução do orçamento.
      Precisamos dar nome aos bois, e informar.

      Responder

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