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Akaer avança no projeto do veículo lançador de satélites VLN AKR

Luiz Padilha por Luiz Padilha
18/12/2024 - 16:15
em Espaço
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A Akaer, empresa brasileira líder em inovação nos setores de Defesa e Aeroespacial, concluiu com sucesso a Fase A do projeto do Veículo Lançador de Pequeno Porte (VLN AKR). Essa etapa marca um avanço do Brasil rumo à soberania no lançamento de satélites.

Nesta quarta-feira (18), a Revisão Preliminar de Requisitos oficializou o encerramento desta etapa inicial, confirmando que os prazos e objetivos foram cumpridos.

O programa VLN AKR é dividido em sete Fases: 0, A, B, C, D, E e F. As fases iniciais 0, A e B são focadas na elaboração do conceito operacional, dos requisitos do sistema e na identificação de soluções técnicas que cumpram a declaração de missão. As fases C e D compreendem as atividades de detalhamento e qualificação dos segmentos espacial e terrestre, e a fase E, as atividades relacionadas ao lançamento do veículo. Por fim, na fase F ocorrem o encerramento e documentação do projeto.

Durante a Fase A, foram validados o projeto conceitual e os requisitos técnicos. Agora, o projeto avança para a Fase B, dedicado às definições preliminares, que culminará com a Revisão Preliminar de Projeto (Preliminary Design Review – PDR).

“A conclusão da Fase A marca um importante avanço no desenvolvimento desse projeto que vai transformar o setor aeroespacial brasileiro. Estamos comprometidos em desenvolver soluções tecnológicas de ponta que consolidem o Brasil como um player estratégico no setor aeroespacial global”, disse Wilson Toyama, diretor da Unidade de Negócios de Lançadores e Sistemas de Armas da Akaer.

Inovações

O VLN AKR é fruto de uma parceria entre a Akaer e as empresas Acrux, BRENG e EMSISTI, com financiamento da Finep. O veículo está sendo concebido para ser leve e compacto, sendo capaz de inserir cargas úteis em órbita circular equatorial de até 450 km.

Seu projeto se destaca pelo uso de tecnologias avançadas, como:

– Propulsores leves e motores fabricados com materiais compostos, que oferecem maior eficiência e redução significativa de peso.

– Controle vetorial de empuxo para maior precisão – assegura que o veículo siga exatamente a trajetória planejada.

– Arquitetura eletrônica compacta – garante a operação e controle do veículo lançador com peso e volume minimizados.

Essas tecnologias, todas desenvolvidos por técnicos nacionais, reduzem os custos de fabricação e operação, tornando o VLN AKR mais acessível e sustentável.

“Encerramos a fase de opções, na qual validamos o projeto conceitual e revisamos requisitos técnicos e funcionais. Agora, seguimos para a fase B, focados nas definições preliminares e na Revisão Preliminar de Projeto”, explica Wilson Toyama.

Legado espacial

Representantes do consórcio VLN AKR durante a reunião que oficializou o encerramento da Fase A do projeto.(Divulgação/Akaer)

Com sede no Maranhão, a Acrux vai produzir os propelentes e fabricação de motores do VLN AKR em suas instalações. Essa iniciativa, inédita na região, impulsiona a economia local, gera empregos qualificados e transforma o estado em um polo aeroespacial estratégico para o país.

A BRENG Engenharia e Tecnologia é responsável pelo Sistema de Separação de Estágios, Sistema de Abertura da Coifa, Deployer do Satélite e Sistema de Terminação de Voo, todos essenciais para a segurança e eficiência das operações. A atuação da empresa é focada em soluções críticas que garantem o funcionamento preciso do veículo lançador.

Já a EMSISTI está desenvolvendo o computador de bordo e o software de gerenciamento de voo. A empresa trabalha com tecnologias avançadas, focada em hardware e software embarcados e se destaca pela atuação em satélites de Pequeno Porte (Cubesats, Nanossatélites e Microssatélites).

O projeto também conta com a colaboração de Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) e de profissionais altamente qualificados, incluindo especialistas que participaram de programas históricos do setor espacial brasileiro.

A previsão é que o primeiro lançamento do VLN AKR ocorra no primeiro semestre de 2027. Com isso, o Brasil busca se unir ao seleto grupo de apenas 13 países no mundo capazes de realizar lançamentos orbitais de forma independente.

FONTE; Rossi Comunicação

Tags: Akaer
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Comentários 2

  1. Davi Ceschin da Silva says:
    5 meses atrás

    E a AKAER e a fusão com a Avibras,nada ?

    Responder
  2. Paulo Sollo says:
    5 meses atrás

    Excelente. Com empresas de altíssima competência tocando o projeto, não tem como dar errado.
    Vamos atingir a capacidade de lançamento orbital e também consequentemente poderemos contar com o desenvolvimento voltado para aplicação militar com mísseis guiados balísticos de médio e longo alcance.

    Responder

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