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Home Indústria de Defesa

LDP ‘Sirocco’ poderá ser adquirido pela MB

Luiz Padilha por Luiz Padilha
08/12/2014 - 07:42
em Indústria de Defesa
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 LDP Scirocco-2

PORTARIA Nº 556/MB, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso da atribuição que lhe confere a alínea f do inciso VI do art. 26 do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:
Art. 1º Autorizar o afastamento do País do Engenheiro de Tecnologia Militar ROBERTO LUIZ NICODEMOS CAMPINHO, Matrícula SIAPE nº 00974285, lotado na DEN, para realizar a seguinte missão no exterior:
Missão – Participar de visita técnica ao LDP SIROCCO.
Local – Toulon (França).
Período – de 16 a 18 de dezembro de 2014, podendo se ausentar do País a partir do dia 13 de dezembro de 2014 e retornar ao País até o dia 20 de dezembro de 2014.
Art. 2º O afastamento se enquadra no inciso IV do art. 1º do Decreto nº 1.387, de 7 de fevereiro de 1995, e será com ônus para o Comando da Marinha, de acordo com o inciso I do art. 1º do Decreto nº 91.800, de 18 de outubro de 1985, e § 2º do art. 1º do Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

JULIO SOARES DE MOURA NETO

LDP Scirocco-1

PORTARIA Nº 557/MB, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inciso VII, do Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e em observância ao contido no Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012 e na Portaria Normativa nº 545/2014, do Ministro de Estado da Defesa, publicada no Diário Oficial da União nº 47, de 11 de março de 2014, Seção 1, página 7, alterada pela Portaria Normativa nº 775/2014, do Ministro de Estado da Defesa, publicada no Diário Oficial da União nº 61, de 31 de março de 2014, Seção 1, página 14, resolve:

Art. 1º Designar os militares abaixo relacionados para realizarem a seguinte missão no exterior:

Capitão-de-MareGuerra (EN) LUIZ CARLOS DELGADO (Coordenador);

Capitão-de-MareGuerra (FN) PEDRO LUIZ GUEIROS TAULOIS;

Capitão-de-Fragata (Md) MARCOS CARVALHO DE ARAUJO MOREIRA;

Capitão-de-Fragata (FN) FABIO LUIZ BORBA DE AZEVEDO;

Capitão-de-Corveta RODRIGO DE MELLO FRANCESCONI; e

Capitão-de-Corveta (EN) CARLOS VINICIUS MALHEIROS DOS SANTOS.

Missão – Participar de visita técnica ao LDP SIROCCO.

Local – Toulon (França).

Período – de 16 a 18 de dezembro de 2014, podendo se ausentar do País a partir do dia 13 de dezembro de 2014 e retornar ao País até o dia 20 de dezembro de 2014.

Art. 2º A referida missão é enquadrada como eventual, administrativa, sem mudança de sede, sem dependentes e inferior a três meses, de acordo com a alínea c do inciso I e alínea c do inciso II do art. 3º e inciso V do art. 6º, combinado com o art. 11 da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

JULIO SOARES DE MOURA NETO

Sciroco

FOTOS: Flickr

Tags: LDP Sciroco
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Comentários 25

  1. Fernando says:
    10 anos atrás

    Alguen poderia dizer quantos soldados e veiculos o sirocco transporta?

    Responder
  2. doutrinador says:
    10 anos atrás

    Acho uma ótima compra para a MB ter navios desse porte sempre e bom embarca ums mi-35 ficaria muito bom para a defesa depois estudar novos navios como esse.

    Responder
  3. ZorannGCC says:
    10 anos atrás

    O navio é relativamente novo. Pelo que li por aí, deve vir revisado.

    Compras de oportunidade são sempre bem vindas, principalmente qdo é algo que realmente precisamos. Ao contrário do que alguns falaram mais acima, o navio não é “sucata”.

    O triste é termos perido a oportunidade de comprar seu irmão o Foudre, comprado pelo Chile. Podiamos à época ter substituido o Rio de Janeiro e hoje estarmos substituindo o Ceará que não precisaria ter passado pelo PMG.

    Responder
    • wesley says:
      10 anos atrás

      sem falar que o Ceara é a vapor ainda né?

      Responder
  4. Celso Reis says:
    10 anos atrás

    É uma oportunidade que não surge todo dia, se o governo não atrapalhar a compra. O Sirocco como já foi dito pelo Luiz Padilha, fechará um “buraco” na capacidade de transporte e desembarque perdida com a retirada do NDD Rio de Janeiro. o Sirocco está longe de ser considerado uma sucata, para uma belonave é considerada nova. A espera para a construção de um equipamento semelhante é que seria desanimadora.

    Responder
  5. Bullseye says:
    10 anos atrás

    O emprego do sirocco é útil sim, ainda mais se a marinha pensar em usar Rovercrafts combinado com o Sirocco, acho que dar pra fazer uma combinação devido a finalidade dos dois…

    Responder
  6. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    Pelo teatro de operações de nossa Marinha, esta ótimo em custos e benefícios! O legal seria ter 2 desses operando na MB!

    Responder
  7. Boiler says:
    10 anos atrás

    Mesmo com todo contingenciamento e dificuldades de recursos para os próximos anos, a MB tem a oportunidade de repor e melhor adequar suas necessidades nos meios da esquadra. Se vingar, tomara, excelente aquisição.
    FA

    Responder
  8. marciomacedo says:
    10 anos atrás

    Inspeção técnica significa que há negociações avançadas em curso ou estas vem depois da avaliação? Do Siroco sempre soube o seguinte: era incompatível com os clanfs e que o Chile tinha preferência. Algum colega forista poderia esclarecer melhor isso. Talvez, você, Padilha.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Ele opera com CLAnfs sim. A Marine Nationale é que não possui CLAnfs. O Chile tem, mas não tenho fotos deles embarcando no ex-Foudre.

      Responder
  9. Guilherme de Souza says:
    10 anos atrás

    Acho que alguns dos leitores estão um pouco enganados. O Siroco tem pouco mais de 15 anos de lançado, o que significa que ele ainda tem pelo menos mais uns 20 anos de plena operação. É um navio lançado em 1998. Quem pegou um possível problema foi o Chile, que comprou o Foudre com quase 25 anos de usa, lançado em 1990. Este segundo, além da idade mais avançada, era o navio preferencial para a realização de exercícios e mandado para as zonas de interesse. A maior operação que o Siroco participou, foi da ONU no Timor Leste, além dessa, nenhuma outra de grande envergadura, a não ser exercícios. Será uma boa compra sim, sem contar que é uma navio mais capaz que o “finado” Rio de Janeiro.

    Responder
    • Fred says:
      10 anos atrás

      Concordo Guilherme,
      só vai depender das avaliações da MB e das eventuais negociações..

      Responder
  10. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Compra essas sucatas elas ficam operacionais uns 3 anos depois tem que reformadas e nem Deus sabe quando retornam porque não fazem igual ao Peru constrói um novo mesmo que levasse uns 20 anos mais pelo não teríamos muito dor de cabeça.

    Responder
  11. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    10 anos atrás

    Bom dia editor, e leitores.
    Os Senhores poderia me descrever o real impacto estratégico que este LPD ira provocar em nosso TO? pode filtrar a gosto, eu só gostaria de aprender um pouco mais sobre nosso TO e acho que esses comentários poderiam muito me valer.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Rapidamente, o Scirico irá substituir a capacidade que perdemos com o descomissionamento do NDD Rio de Janeiro. Ou seja, estamos tentando repor a capacidade que tinhamos, pois o NDD Ceará já retornou ao serviço ativo.

      Responder
    • _RR_ says:
      10 anos atrás

      Ricardo Augusto,

      Os navios LPD são basicamente navios destinados a operações anfíbias. No caso específico do Brasil, essa embarcação permite ao País, principalmente, manter a capacidade de exercer a soberania sobre seus arquipélagos, propiciando meios para um desembarque eficiente de tropas e equipamentos, realizando operações de reforço ou mesmo participando de invasões, se necessário.

      Para tanto, os LPDs contam com uma doca alagável para desembarque de veículos CLANfs e lanchas de transporte de tropas e material. Assim, se constituem nos meios mais capazes, depois de navios LHD ( como a classe francesa Mistral ).

      Também estão entre os meios mais indicados para participar de operações humanitárias, que exijam um convoo para a movimentação de helicópteros de transporte.

      No mais, é como o amigo Luiz Padilha já explicou.

      Saudações!

      Responder
  12. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Espero que a história não se repita, e que o LPD Siroco não venha com as mesmas deficiências e baixa disponibilidade operacional, que vieram o ex Foch ( NAe SÃO PAULO).
    E quanto aquele papo do ex ministro da defesa Antônio Jobim ?
    ” O BRASIL NUNCA MAIS COMPRARÁ EQUIPAMENTOS OBSELOTOS”.

    Responder
  13. Mauricio says:
    10 anos atrás

    Corre senão o Chile compra… Já estão de olho nele deste 2013 http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=22068

    Responder
    • Jr says:
      10 anos atrás

      Não adiantar correr a Marinha Chilena tem a preferência de compra.O Brasil só vai comprar se o Chile não quiser ou não tiver dinheiro para comprar.

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        10 anos atrás

        Isso não corresponde a verdade.

        Responder
  14. José Lima says:
    10 anos atrás

    Noticia excelente vocês do DAN poderia colocar a ficha do LDP “Sirocco” e do LHD Mistral para uma comparação para nós leigos .

    Responder
    • Jose says:
      10 anos atrás

      Aí vai (em inglês)

      http://en.m.wikipedia.org/wiki/Foudre-class_landing_platform_dock

      Responder
      • José Lima says:
        10 anos atrás

        Obrigado amigo!

        Responder
  15. Leonardo Barbosa says:
    10 anos atrás

    Filipe, acho difícil ser os Mistrais da russia, pois foram fabricados de acordo com os requisitos daquele país.

    Responder
  16. filipe says:
    10 anos atrás

    Eu ainda acho que será o Siroco e os LHD Mistral da russia. A frança não irá dar o navio aos russos. Quem viver virá.

    Responder

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