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Home Indústria de Defesa

Mísseis para o Brasil – MBDA larga na frente

Luiz Padilha por Luiz Padilha
09/12/2014 - 17:14
em Indústria de Defesa
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SeaCeptor-CAMM

Por Roberto Caiafa

Nos últimos meses de 2014, a gigante europeia MBDA anunciou importantes contratos de venda de mísseis Exocet dos modelos embarcados em navios e submarinos, e também do tipo aerolançável, além da seleção de seu novo sistema de defesa aérea de área Sea Ceptor, baseado no conceito CAMM (Common Anti-Air Modular Missile – mesmo sistema contratado pela Real Marinha Britânica e pela Real Marinha Neozelandesa), para equipar as novas corvetas Classe Tamandaré em desenvolvimento para a Marinha do Brasil.

corveta barroso mod
Corveta 03 ou Tamandaré

Anteriormente, em parceria com a indústria de defesa brasileira, a MBDA já estava trabalhando na remotorização de mísseis Exocet mais antigos e no desenvolvimento local da motorização do MANSUP, futuro míssil antinavio nacional. A empresa também anunciou uma nova parceria com a Avibras (com quem já trabalha nos mísseis navais), para a criação de um sistema de defesa antiaérea missilística de média altura baseado em uma versão terrestre (lançamento vertical) do CAMM e utilizando toda a base tecnológica já desenvolvida para as viaturas do sistema de artilharia Astros 2020.

A preferência das Forças Armadas brasileiras pela adoção de soluções da MBDA para emprego naval e terrestre poderá incluir, em um futuro próximo, o setor aeroespacial através dos mísseis ar-ar de médio/longo alcance, ou BVR (beyond visual range) MBDA Meteor, armamento cotado para equipar os novos caças SAAB Gripen NG adquiridos pela Força Aérea Brasileira (36 exemplares).

Uma das vantagens do MBDA Meteor é o fato do míssil BVR estar entrando em serviço na Suécia e em outros países europeus. Sua campanha de integração ao Gripen já ter sido concluída, o que se traduzirá em uma grande economia de recursos para a Força Aérea Brasileira ao longo do período de emprego.

Boeing Member of Winning United Kingdom Missile Team

A resposta Ramjet

A propulsão Ramjet é uma tecnologia desejável para os mísseis BVR que irão armar o Gripen NG brasileiro, já que incrementa sobremaneira o alcance da arma. Quando o míssil é lançado, um booster descartável acelera o Meteor até uma velocidade onde o ar sobre pressão admitido pelas entradas de ar aquece e ignita o combustível sólido.

A combinação do oxigênio atmosférico altamente comprimido mais o propelente (ramjet) confere um desempenho superlativo em alcance e energia para manobrar, mesmo na fase de final de voo no máximo do seu alcance de engajamento. Um Data-Link fornece atualização de meio curso durante a navegação até as proximidades do alvo, quando então o radar busca a bordo localiza e trava no alvo.

Com o MBDA Meteor e a combinação Gripen NG + radar AESA de 2ª geração ES 05 Raven, o 1º Grupo de Defesa Aérea da FAB passará a contar com a mais avançada capacidade de interceptação e defesa aérea de toda a América Latina.

FONTE: T&D

Tags: MBDAMíssil CAMMMíssil MeteorMíssil Sea Ceptor
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Comentários 16

  1. Wellington Góes says:
    10 anos atrás

    Se é pra comprar da MBDA, então que façam direito, comprem o Meteor, e os Aster-15 (para as Corvetas e NAe) e Aster-30 (para as Fragatas).

    Responder
  2. Bosco says:
    10 anos atrás

    Ricardo,
    Não! Ele seria usado pela FAB como míssil BVR de longo alcance, fazendo parceria com o Derby (de médio alcance). O de alcance visual (WVR) deverá continuar a ser os Piranhas (I e II), os Python (III, IV e V) e o A-Darter.

    Responder
  3. Avluv says:
    10 anos atrás

    Este míssil será perfeito para equipar nossos futuros caças. Um Gripen NG configurado para combate ar-ar e equipado com o Meteor para armamento de longo alcance e o A-Darter para curta distância impõe respeito a qualquer caça inimigo. Comporia uma formidável plataforma de combate aéreo.

    Responder
  4. samuel r silva says:
    10 anos atrás

    Nós temos que correr atras pois estamos muito atrasado em relação misseis sejam mar-mar ,terra-ar ou terra-terra nossos sul-americanos como Chile e Venezuela e até os Peruanos estão melhor do nós. Os navios chilenos possuem misseis harpoon na quantidade 8 lançadores e nós 4 lançadores misseis exocet ainda por cima de modelo ultrapassado o Peru usa modelos muito mais modernos ,nossos misseis defesa aérea naval todos são curto alcance no Chile as fragatas usam de longo alcance, em terra a gente ta pior ainda só temos inglas russos de pequeno alcance na Venezuela eles tem de médio e longo alcance ,então é bom a gente correr logo por que ta feio a coisa.

    Responder
  5. Felipe says:
    10 anos atrás

    Bom dia. Aos entendidos, há alguma opção melhor para o Brasil, além do Meteor, tendo em vista este já ser empregado na Suécia e já estar integrado ao Gripen?
    Queria muito ver o Gripen equipado com o A-Darter e o Meteor.

    Responder
    • Fred says:
      10 anos atrás

      O grande “porém” do Meteor é o seu preço salgado, más um Gripen E, apoiado por E-99 e KC-390; e armado com mísseis Meteor e A-darter, seria algo a se temer e levado em consideração por qualquer força aérea com bom senso…
      Que venham os Meteor!

      Responder
  6. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    10 anos atrás

    Bom dia Bosco.
    Este Meteor, se escolhido, ira substituir os Piranhas? e ainda, temos piranhas suficientes?

    Responder
  7. jose says:
    10 anos atrás

    será que a parceria com a avibrás vinga. meu sonho é ver a viatura astros sendo utilizada em tudo (mrls, aa, ap, tank tranporter….) mantendo a capacide de modularide.

    Responder
  8. eduardo says:
    10 anos atrás

    Tinha q ser o Bosco!!rs
    Mas a matéria está legal e a Fab vai bombar na AL, que venhao mesmo no futuro a se completar os 108 Gripen”s, e q se construão mais q apenas três corvetas 03 e NaPaOc.

    Responder
    • jose luiz esposito says:
      6 anos atrás

      Realmente a FAB fará presença diante de nossos Irmãos e Amigos da América Latina , porém diante dos nossos Inimigos !!!!!

      Responder
  9. Bosco says:
    10 anos atrás

    O booster o Meteor não é descartável, sendo sim “integrado”. Após o lançamento a câmara do “booster”, contendo o propelente sólido, fica vazia e serve de câmara de combustão para o ramjet.

    Responder
  10. Augusto says:
    10 anos atrás

    O texto é interessante, mas os erros de concordância são de matar!

    Responder
    • Paulo says:
      10 anos atrás

      O quê!!!??? Que erros de concordância????

      Responder
    • Edson says:
      10 anos atrás

      Primeiro, não notei erros de concordância tal qual por você afirmando, e segundo, se houvesse seria de fato “de matar”, pois é a isto que se oferece a tal arma . . . . fssshhhhh Bum

      Responder
      • Edson says:
        10 anos atrás

        afirmado

        Responder
    • Ale Godoy says:
      10 anos atrás

      Explica aí Prof. Pasquale que eu quero aprender, não consegui captar vossa mensagem digníssimo guru.

      Responder

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