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Home Geopolítica

NPaOc ‘Apa’ (P121) chegou hoje ao Líbano

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
28/04/2015 - 20:15
em Geopolítica
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Apa P121

Por Guilherme Wiltgen

O Navio Patrulha Oceânico Apa (P121), chegou hoje ao porto de Beirute, no Líbano, e segundo informações, o navio levou peças para que seja realizada a manutenção necessária na Fragata União (F45), que se encontra cumprindo seu deployment de 6 meses na Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL).

Durante o período em que a União estiver passando por manutenção, o NPaOc Apa (P 121) assumirá a missão por um período de aproximadamente dois meses, retornando ao Brasil assim que for concluída a manutenção na F 45 e esta possa assumir o patrulhamento da costa libanesa.

Este é mais um sinal da versatilidade, e da importância, que esta classe representa para a Marinha do Brasil, que adquiriu três unidades através de uma compra de oportunidade.

Com a chegada do NPaOc hoje a Beirute, este também vai render a Fragata Constituição (F 42), que estendeu o seu período como Navio-Capitânia da FTM-UNIFIL, possibilitando agora o seu retorno ao Brasil.

Com o Apa, a Marinha do Brasil conta hoje com três navios e dois helicópteros no Líbano.

DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO TJDL N.º 1/2015;
Objeto: Serviço técnico de retirada e troca dos Hélices de Passo Controlável (HPC) da Fragata União, incluindo os serviços de engenharia e de apoio decorrentes desta atividade, tais como o a disponibilização de equipamentos de manobra de peso, fornecimento do material e ferramentas comuns.
Empresa: C.N.T. CONSORZIO NAVALMECCANICO TARANTO.
Registro: Codice Fiscale e P.IVA.: 02717630731.
Valor: C= 352.300,00 (Trezentos e cinquenta e dois mil e trezentos euros), equivalentes a R$1.174.709,12 (Hum milhão, cento e setenta e quatro mil, setecentos e nove reais e doze centavos).
Enquadramento Legal: Inciso XXIX do art. 24 da Lei nº 8.666/93.
Processo nº 63007.001076/2015-05.
Autorizado por DAS-102-2 HERALDO MESSEDER DE SOUZA, Ordenador de Despesa;
Ratificação: V Alte (EN) FRANCISCO ROBERTO PORTELLA DEIANA em 27/04/2015, nos termos do art. 26 da Lei nº 8.666/1993.

Tags: BeiruteForça-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL)Fragata Constituição (F 42)Fragata União (F 45)FTM_UNIFILMarinha do BrasilMaritime Task Force UNIFILNPaOc Apa (P 121)Operação Líbano VIIUNIFILUNIFIL-MTF
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Comentários 23

  1. Paulo Guerreiro says:
    7 anos atrás

    Missoes como essa sao importantes para adestraçoes das forças e creio que são reembolsadas pela ONU entao o Brasil nao perde nada com isso talvez ate seja vantajoso economicamente mas eu gostaria de perguntar porque a Marinha do Brasil ate hoje nao exerceu seu direito de construir localmente 05 novos navios classe amazonas com foi divulgado na epoca que faria mas ate agora nada?

    Responder
  2. alex says:
    10 anos atrás

    gostaria de saber por que a marinha nao compra mais umas 3 unidades desse navio com armamentos melhores já que ele vem se mostrando bem versátil.

    Responder
  3. Lionel Verdial says:
    10 anos atrás

    As forças israelenses parecem que já identificaram a posse pelas forças militares da Palestina e/ou Faixa de Gaza de misseis anti-navios, provavelmente fornecidos pelo Irã.
    O Brasil sempre se gabou de manter boas relações com o mundo árabe e, por isso, não temeria um ataque terrorista vindo de lá.
    Sabe-se lá se um dia um tresloucado mercenário chega a saber que as belonaves brasileiras (NaPaOc e a Corveta) não são preparadas para uma defesa anti-míssil, e ele comanda um pelotão de misseis anti-navios iranianos…
    Melhor pedir logo a ajuda da Alemanha, Grecia ou Turquia…

    Responder
  4. Rafael says:
    10 anos atrás

    Será q dão conta de fazer esse reparo em um breve período para o navio mais preparado assumir isso?

    Responder
  5. EMS says:
    10 anos atrás

    Fico imaginando. ..
    Uma das missões do navio é vigiar as incursões da marinha e da força aérea israelense. Pense ele enfrentar Sa’ar 4.5 ou Sa’ar 5 ou então um F-15 ou F-16 israelense?
    Deve ser para dar risada. O que acontece é que o navio fica lá acompanhando dezenas de incursões israelenses mas não faz nada. Grande utilidade!

    Responder
  6. EDUARDO says:
    10 anos atrás

    balela.. essas fragatas tecnologicamente defasada, o Brasil se mostra um interesse grande em cumprir missões que ninguém quer , eu concordo que devemos ajudar e está presente em missões globais da ONU, mais acho que o Brasil deveria se preocupar mais em interesses regionais, com os paises que os americanos tentam de toda forma tirar do poder, lembramos na nicaragua que teve repudio mais e ai .. os americanos colocaram quem eles queriam. acho que devemos e mostrar mais interesses na nossa região. jamais os americanos permitirão que o brasil entre na onu como cadeira cativa, agora se os interesses americanos mudarem quem sabe não voltamos aquela velha maquete .

    Responder
  7. Maviel Ferreira says:
    10 anos atrás

    Onde será feito o reparo da F-45?
    att

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Na Itália.

      Responder
      • Maviel Ferreira says:
        10 anos atrás

        Obrigado Wiltgen.

        Responder
      • Rafael says:
        10 anos atrás

        Será q dão conta desse reparo ficar pronto logo para o união q está mais preparado assumiu a missão?

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          10 anos atrás

          Em no máximo 2 meses o navio estará pronto para voltar para a missão.

          Responder
  8. Maxtedy says:
    10 anos atrás

    Prezado Augusto, a nossa atual admiração ou decepção com relação aos meios da gloriosa Marinha do Brasil é até certo ponto compreensível, mas se você não acredita que em está participando ativamente das ações e operações sob responsabilidade da ONU isso não assegura ao Brasil alguns créditos com vistas ao seu propósito, vejamos o que acontece se o país se retirar dessas missões sem um motivo extremamente justificável.
    Grato pela atenção, abraço.

    Responder
  9. mateus felipe dias barbosa says:
    10 anos atrás

    Sr Augusto,independente do Brasil está no conselho de segurança da ONU,não podemos pensar que não somos capazes para tal,e sim acreditar que o Brasil evoluindo poderá chegar a ser uma das 10 maiores potencias militares do mundo algum dia,devemos ser patriotas e acreditar que vamos vencer esses tempos ruins.

    Responder
  10. Augusto says:
    10 anos atrás

    10:48 by Maxtedy

    “somando alguns pontinhos no conceito com vista a uma possível e futura indicação a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU”

    Amigo, isso é sério? Você quer dizer que um país que defende o 5º maior território do mundo com aviões F-5, em número insuficiente, tem condições de fazer parte da maior organização militar do planeta?

    Esse mesmo país que não tem meios de superfície decentes para sua Marinha, nem em qualidade, nem em quantidade, e cuja marinha foi chamada de “piada” pelos estadunidenses em documentos vazados no Wikileaks, pretende fazer parte do Conselho de Segurança da ONU?

    Responder
  11. Terra Brasilis says:
    10 anos atrás

    Houve algum incremento no armamento deste meio ou as armas básicas foram mantidas apenas?

    Responder
  12. mateus felipe dias barbosa says:
    10 anos atrás

    Na foto acima tem um container perto do covoo,lá deve estar os materias para a manutenção?

    Responder
  13. Maxtedy says:
    10 anos atrás

    Na verdade, o que a nossa marinha está fazendo no Líbano é complementar e aperfeiçoar a sua doutrina e também somando alguns pontinhos no conceito com vista a uma possível e futura indicação a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

    Responder
  14. jurandir says:
    10 anos atrás

    Quais interesses brasileiros estamos defendendo no libano?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Jurandir,
      A MB está cumprindo uma missão da ONU, onde as principais tarefas de nossos navios no Líbano serão contribuir para evitar a entrada pelo mar de armamento não autorizado pelo Governo Libanês, por meio de Operações de Interdição Marítima e auxiliar a Marinha Libanesa no treinamento de seu pessoal, para que ela seja capaz de controlar suas águas territoriais no futuro.
      Abs

      Responder
  15. jurandir says:
    10 anos atrás

    Alguem poderia me explicar quais interesses brasileiros estamos defendendendo no Libano? Esse navio Apa mais um helicoptero na minha opiniao e mais que suficiente para cumprir todas as missoes destinadas a MB.

    Responder
  16. Rodrigo de Medeiros says:
    10 anos atrás

    Se não foi nenhuma fragata,o mínimo seria mandar a Corveta Barroso!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      O NPaOc Apa foi para lá levando um par de hélices para trocar na fragata União. O navio irá do car e efetuar a troca por lá. Neste período o Apa irá cumprir temporariamente a sua missão.

      A fragata Constituição retornará ao Brasil, e assim que a União estiver pronta, o Apa também retornará.

      Não foi enviada a corveta Barroso porque economicamente não era viável pela missão que é.

      A corveta Barroso poderá vir a ser a substituta da fragata União quando ocorrer a próxima troca.

      Responder
  17. cesar silva says:
    10 anos atrás

    para uma marinha que nem consegue patrulhar as aguas territoriais é descobrir um santo para cobrir outro. Esse navio só mostra a realidade da nossa marinha

    Responder

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