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Home Geopolítica

Pilotos da FAC se negam a voar o caça Kfir

Luiz Padilha por Luiz Padilha
25/06/2015 - 10:11
em Geopolítica
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KFIR_FAC_at Nellis Air Force Base

Por Carlos Venegas

Devido aos constantes incidentes registrados durante voos que realizaram nos caças Kfir C10 e C12 da FAC, pelo menos 10 pilotos da Ala de Combate do Escuadrón 111 tomaram a iniciativa de “pendurar os capacetes” para pedir a baixa deste equipamento, único caça bombardeiro e de defesa aérea com que conta a Colômbia.

Por estas restrições até esta data, na próxima exibição aérea F-Air 2015 e no desfile da Independência de 20 de julho, os Kfir não realizarão a tradicional apresentação aérea a que estão acostumados os colombianos.

A frota de caças Kfir da Força Aérea Colombiana foi objeto de uma modernização em eletrônica e armamento que superou os 300 milhões de dólares e que se esperava , estariam operativos até 2025. Mas pelos reiterados problemas detectados e com a perda de 5 destas aeronaves em acidentes, a Força Aérea Colombiana iniciou um processo de avaliação de outros meios aéreos que complementem e substitua a médio prazo o Kfir. Não obstante, as constantes solicitações da FAC e do ministério de Defensa tem tropeçado com os interesses do ministério da Fazenda, que nega veementemente a existência de recursos para uma nova compra de aviões de caça.

kfir-dreamland_resort2

O processo de modernização e aquisição de caças Kfir se iniciou quando o atual presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, era quem dirigia a Defesa Nacional durante o governo de Álvaro Uribe Vélez, e que este processo não contou com requerimentos mínimos para fechar um contrato deste valor, desconhecendo-se como se fechou o processo de escolha desta plataforma, pois o Kfir so seria operado pela Colômbia, tendo dado baixa há bastante tempo por Israel, país que o fabricou durante os anos 80, e pelo Equador, que os colocou na reserva há pouco tempo, optando pela compra de aviões sul-africanos Cheetah C usados, mas em melhores condições de voo.

Ainda que Kfir conte com tecnologia de quarta geração e seu armamento tenha lhe dado novas capacidades, seu motor é obsoleto, sendo esta uma das razões de não ter sido possível integrar satisfatoriamente dentro da modernização que foi feita nos caças pela empresa israelense IAI. Apesas de sua célula ser cópia do caça francês Mirage III, não é possível realizar manobras de um avião de caça, chegando ao máximo de sua capacidade de manobra apenas a 7.5Gs, quando o normal é que um caça que queira cumprir a missão, deve pelo menos atingir a 9Gs.

Se espera que com esta medida de pressão adotada pelos pilotos da FAC, agilize a aquisição de um novo caça, em um processo onde 3 alternativas estão sendo avaliadas: o F-16 da Lockheed Martin, o Mirage 2000-5 da francesa Dassault e o Gripen C da SAAB. Mas novamente o interesse se centra em caças usados, o que poderia ocasionar um cenário similar ao atual com os Kfir, pois os caças oferecidos, superam os 20 anos de fabricação.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE:Defensa.com

Tags: F-16Gripen CKfirMirage 2000-5
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Comentários 8

  1. curiango says:
    10 anos atrás

    A Defesa da Colombia é terceirizada…

    Responder
  2. dilson queiroz says:
    10 anos atrás

    …………… a Argentina que estava na pindaíba escapou dessa fria…agora irá de xing-ling JF-17 o qual deve ser bem melhor….tem muita gente acostumada com caças ocidentais…..entoam loas falam das vantagens, porém deixa o caça chinês mostrar suas armas e ,”dizer” a que veio…………..

    Responder
  3. satyricon says:
    10 anos atrás

    Sugestão: Doa-se os F-2000 que estão ao relento, e eles arcam com a reforma. Melhor negócio q esse a Colômbia não vai conseguir. Quem sabe a França fica tão contente, que nos da um desconto no sirocco. E de quebra, ganha-se um aliado importante.

    Responder
  4. Carlos says:
    10 anos atrás

    Eu devolveria pra Israel e pediria o dinheiro de volta. Absurdo!

    Responder
  5. Topol says:
    10 anos atrás

    Se a Venezuela persistir com essa pressão contra a Colômbia com disputa de fronteiras, disputas de mercado e disputas ideológicas eu não duvido que o Tiozinho dê um jeito de colocar uns 12 F-35 em Palanquero… e se brincar já ficam lá mesmo para substituir esses Kfir velhos

    Ainda mais agora com esse plano 3As na Amazõnia, tudo que eles querem é uma desculpa para colocar uma porção de F-35 ali na região …

    Responder
  6. Fernando says:
    10 anos atrás

    Esta ai um bom pais, no qual podemos vender nossos Gripen NG Br.

    Responder
  7. Gabriel says:
    10 anos atrás

    É um absurdo o governo colombiano gastar dinheiro publico com sucatas usadas até o osso
    Rolou propina com certeza!

    Responder
  8. Tiago Silva says:
    10 anos atrás

    Neste processo da FAC os Kfir demonstram uma grande incerteza quanto ao seu futuro, cinco acidentes, uma plataforma recém modernizada e ai a pergunta que não quer calar; será que valeu todos este investimento?

    Substituir vai ser a opção mas qual plataforma? e em quanto tempo poderia ser feita a transição operacional? Pela proximidade com os EUA e as constantes visitas de F-16 da USAF não duvido que este seja escolhido, primeiro pelo grande número de células que estão a disposição no AMARG inclusive muitas recém entregues a este centro de armazenamento.

    Devido ao “sequestro” para a redução de custos com a defesa muitos F-16C/D estão indo para a estocagem o que pode ser um ponto favorável aos futuros compradores, já é uma aeronave consagrada e que vai estar em operação nos próximos 30 anos com tranquilidade.

    Descartaria a opção do Gripen pelo pequeno número de células disponíveis para entrega, será que tem os “antigos” A/B a disposição e que poderiam ser elevados ao padrão C/D? Eis a questão.

    Quanto aos Mirage-2000 eterno rival dos F-16 restam dúvidas quanto ao seu potencial futuro, muitos de seus operadores discretamente já começam a procurar outras opções no mercado para a sua substituição e alguns modernização (Índia-Peru), é uma ótima aeronave mas veja que não conseguiu novos contratos nos últimos anos e um de seus principais operadores no momento os EAU já manifestou o interesse em vender seus M-2000-9 que tem vários dos refinamentos encontrados apenas no Rafale.

    Opção não falta agora o que precisam é disposição para liberar a verba.

    Responder

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