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Home Indústria de Defesa

Contingenciamento e corte de verbas afetam projetos

Luiz Padilha por Luiz Padilha
05/11/2015 - 10:58
em Indústria de Defesa
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EBN-3

Por Virgínia Silveira

clippingO contingenciamento de recursos e corte de verbas nos programas estratégicos de defesa da Marinha do Brasil têm obrigado as empresas do setor a renegociar contratos e prazos de pagamentos.

Os impactos também incluem a suspensão de alguns projetos e a demissão de mão de obra. O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), por exemplo, sofreu um corte de 41% no orçamento deste ano. Houve redução do ritmo das obras do estaleiro de construção e paralisação das obras do estaleiro de manutenção e da base naval, que estão sendo feitas pela Construtora Norberto Odebrecht.

O comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, confirmou que 1.200 empregados que trabalhavam nessas obras foram demitidos até setembro, 36% do total. O Prosub, segundo a Marinha, tem R$ 1 bilhão alocados para 2015. O valor total do programa é de R$ 31,85 bilhões, dos quais R$ 13,34 bilhões já foram gastos até o momento.

“Os contratos públicos necessitam de previsão orçamentária. Como a arrecadação caiu muito, somos obrigados a sentar com as empresas e rever cronogramas físicos e financeiros para que se adaptem à realidade orçamentária atual”, disse o diretor do Departamento de Produtos de Defesa (Deprod), do Ministério da Defesa, brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso.

No caso do submarino, segundo o brigadeiro, existe de fato um atraso na execução dos contratos, mas as empresas parceiras têm procurado manter o processo de transferência de tecnologia em andamento para não perder o time da absorção tecnológica.

Prosubitaguai

A mesma estratégia a Marinha tem tentado aplicar ao seu programa nuclear, no projeto de construção do reator do futuro submarino nuclear do Prosub. A parte mais complexa, seu sistema de controle, está a cargo da Atech, uma controlada da Embraer Defesa & Segurança. O diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, contra-almirante André Luis Ferreira Marques, disse que parte dos 20 especialistas envolvidos no desenvolvimento do reator está sendo desmobilizada devido à redução de recursos para o projeto.

A previsão, segundo ele, é que a construção do reator sofra atraso de quatro a cinco anos em relação ao prazo inicial de 2018. O desenvolvimento tem custo estimado entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões, sendo que R$ 1 bilhão já foi investido. “Vamos transferir parte dessa mão de obra da Atech para a Amazul (Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A), empresa controlada pela Marinha, para garantir que o desenvolvimento da tecnologia mais crítica não seja afetado”, disse o diretor presidente da empresa Ney Zanella dos Santos.

O comandante da Marinha disse que o programa nuclear tem previsão de recursos de R$ 250 milhões neste ano, ante uma necessidade de R$ 320 milhões para que os projetos de capacitação, como o do reator, possam ser cumpridos conforme o planejado. “Em 2016 teremos R$ 250 milhões novamente. Isso não nos permitirá avançar na velocidade desejada”, afirmou.

O programa emprega hoje 3 mil pessoas no Centro Experimental Aramar, em Iperó (SP). De acordo com o almirante, 200 pessoas serão desligadas entre 2015 e 2016.

O presidente da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), André Amaro, disse que as atividades relacionadas à construção dos submarinos do Prosub (quatro convencionais e um nuclear) prosseguem, mas que a apreensão é enorme, pois o montante em atraso está atingindo níveis insustentáveis.

PROSUB_Itaguaí

A construção dos submarinos é coordenada pela Itaguaí Construções Navais (ICN), formada pela ODT e a francesa DCNS, responsável por transferir a tecnologia ao Brasil. “Estamos priorizando as atividades onde o impacto no prazo e na perda de investimentos em transferência de tecnologia seja o menor possível”, disse Amaro. Na construção do Estaleiro e Base Naval, mais de 600 empresas locais prestam serviços e fornecem materiais, equipamentos e insumos.

A construção dos submarinos convencionais, de acordo com a Marinha, envolve 104 projetos de nacionalização, dos quais 56 são considerados prioritários. Nove engenheiros da Fundação Ezute, de São Paulo, participaram de um programa de treinamento e absorção de tecnologia durante três anos nas instalações da DCNS, na França. A Fundação fornece o sistema de combate dos submarinos.

“O sistema é um dos mais estratégicos do programa, pois abre frente para reaplicar esse conhecimento no futuro, na sua nacionalização e em outros submarinos da Marinha”, disse, Tarcísio Takashi Muta, presidente da Ezute.

FONTE: Valor Econômico

Tags: Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT)PROSUB-EBN
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Comentários 30

  1. Topol says:
    10 anos atrás

    É só um revés, a guerra vai continuar…crises são passageiras e o contrato existe lá para ser cumprido… A DCNS também fará pressão para a conclusão do contrato, pode até demorar um pouco mais mas o programa continua do mesmo jeito… chega de quanto pior melhor, tem gente até dando risada e comemorando isso em outro sítios.

    É certo que esse governo é totalmente irresponsável e incompetente e de forma alguma será reeleito nas próximas eleições, o problema é o próximo que entrar resolver cancelar tudo, principalmente se encontrarem algum vestígio de irregularidade e algum Moro da vida embargar tudo, aí junta a fome com a vontade de comer…. bom para os Yankees, que não querem nos ver muntados em submarinos nucleares.

    Responder
  2. Roberto Caiafa says:
    10 anos atrás

    Batalhão de Engenharia de Construção tocar uma obra como Itaguaí, sem terem nenhuma experiência em mega-obras, quiçá obras navais, equipamentos, material humano qualificado, etc. quem defende isso ou é completamente idiota, o que não quero acreditar, ou NUNCa esteve em Itaguaí, pq se tivesse estado lá, como eu já estive por 2x, saberia que dizer isso é a maior BESTEIRA recente do universo. Chega a ser patético de tão ridículo. BEC construir Itaguaí? rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs, e ainda me pergunto como Cunhas, Lulas e Dilmas se elegem……. olha o desnível dos eleitores………..

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Toberto, vc esta totalmente equivocado….o EB obviamente nao ira construir ou montar subs, mas para acabar de erguer este complexo relativo ao imovel e instalacoes , eles tem sim e muita competencia……..obviamente amparados por outrens (empresas) e institutos dentro e fora do EB……..pesquise um pouco sobre as obras e outras coisas ja construidas pelos batalhoes de engenharia do EB.e seu corpo de engenheiros, tecnicos e soldados de forma geral.,( e no prazo e preco acordado)… equipamentos eles tem ainda q vc nao os veja na rua…….Sds……

      Responder
      • edsom Gomes says:
        10 anos atrás

        Construir estradas, não e a mesma coisa q um complexo projeto de apoio e logistica ,

        Responder
    • karlBonfim says:
      10 anos atrás

      A engenharia brasileira é uma das mais avançadas do mundo, dominamos as complexas tecnicas de construção esse complexo naval de Itaguai e fichinha, para um batalhão de engenharia bem equipado, o que nos falta e honestidade para com nós mesmo. A culpa não é só dos políticos, mas também dos empresários, ou melhor o megas empresários hipócritas que colocam um impostômetro na Avenida Paulista, mas fraudam as licitações públicas com concorrências fictícias e depois inundam os bolsos, as cuecas e as contas bancárias na Suíça dos nossos pobres e coitadinhos políticos, quem não tem força de vontade para resistir tamanha tentação, como aconteceu com nosso presidente da Câmara dos nobres Deputados Federais, tadinho dele que foi sacaneado, pois depositaram U$ 5 milhoões de dólares, assim não dá!!!

      Responder
  3. Topol says:
    6 anos atrás

    É só um revés, a guerra vai continuar…crises são passageiras e o contrato existe lá para ser cumprido… A DCNS também fará pressão para a conclusão do contrato, pode até demorar um pouco mais mas o programa continua do mesmo jeito… chega de quanto pior melhor, tem gente até dando risada e comemorando isso em outro sítios.

    É certo que esse governo é totalmente irresponsável e incompetente e de forma alguma será reeleito nas próximas eleições, o problema é o próximo que entrar resolver cancelar tudo, principalmente se encontrarem algum vestígio de irregularidade e algum Moro da vida embargar tudo, aí junta a fome com a vontade de comer…. bom para os Yankees, que não querem nos ver muntados em submarinos nucleares.

    Responder
  4. Gabriel says:
    10 anos atrás

    Não sei como não pensamos em fazer uma projeção de crescimento econômico do Brasil nestes próximos 10 anos , isso nos daria uma segurança maior para fazer o projeto e auxiliar na tomada de decisão

    Responder
  5. filipe says:
    10 anos atrás

    Não será facil para a MB conquistar o seu lugar no selecto grupo dos 5 (USA, Russia, China, França, UK), até a India está tendo várias dificuldades, imagine o Brasil, mas nem que tenhamos que comer Grama, o SNBR têm que sair do papel, Nem que se peçam mais sacrifícios ao sofrido Povo Brasileiro, mas esse submarino têm que se tornar uma realidade, Eu acredito no Brasil, Acredito no Engenho , fico triste com o que está acontecendo, 45 Bilhões que vazaram da PETROBRAS dava e sobrava para compor uma esquadra naval completa ( 6 SSN SNBR , 24 SSK SBR , 2 NAEs CVF -BR , 4 LHD Mistral, 4 DDG Horizon , 15 FFG FREMM, 15 CV-1 Tamandaré, 15 OVP Amazonas, 5 Navios Logisticos BERLIN ) ou seja uma esquadra com 90 unidades, mas jogamos dinheiro fora. Temos que reflectir no melhor para a nossa nação.

    Responder
  6. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Se a MB está passando por isso a culpa é dela própria os nossos Almirantes acreditaram que poderiam ter a base de submarinos com os 4 convencionais o nuclear as escoltas a reforma do A12 tudo duma vez eles confiaram que nossa economia ia manter aquele ritmo de crescimento de uns 8 anos atras. Esse caminho do submarino nuclear é sem volta devido a grande soma dinheiro já investido.

    Responder
    • Douglas Schuindt says:
      10 anos atrás

      A Marinha já havia se decidido muito antes pelos IKL-214 alemães, mas persuadida pelo canto da sereia, aquele mesmo canto com tom etílico que queria empurrar os Rafale para a FAB, acabou cedendo à tentação e hoje amarga esse “mergulho profundo”. Tivesse escolhido os submarinos alemães e já até teríamos recebido no mínimo o primeiro.
      Mas você está certo a MB errou por ter confiado, não só na economia, mas também na conversa do malandro nove dedos e do Brasil Potência.

      Responder
  7. karlBonfim says:
    10 anos atrás

    Se a MB tivesse contratado um BEC do EB (Batalhão de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro) para construir a Base Naval de Itaguai no RJ ao invez da Odebrecht certamente teria gasto muito menos da metade (não me espantaria com apenas 1/3) dos valiosos recursos já torrados e com certesa ja estaria pronta, trasnferido o Arsenal de Marinha para lá e a construção dos Scorpene estaria muito mais adiantada.

    Responder
    • luiz anselmo pias perlin says:
      10 anos atrás

      É karlBonfin é por este motivo que sempre bato na mesma tecla no ministerio da saude um medico, no ministerio da educação um professor, na justiça um juiz e na defesa um militar tenho certesa que a Base Naval teria cido sim construida pelo BEC e ja estaria pronta com sobra de recurços.

      Responder
    • Andre says:
      10 anos atrás

      Para um país que construiu vários estádios caríssimos para se tornarem elefantes brancos dinheiro é o que não falta, ou não deveria faltar (isso sem falar da olimPIADA!). Eles dizem que quem contratou a empreiteira foi a DCNS. Mas de qualquer forma era bom de mais para ser verdade esse projeto ir de vento em popa constantemente.

      Responder
  8. karlBonfim says:
    10 anos atrás

    Muito sugestivo a frase do cataz da Marinha em cima da sessão do submarino “megulhando fundo”, talvez o nosso amirantado tenha mergulhado fundo demais atraidos pelo canto da sereia do submarino nuclear único, torrando os bilhões e bilhões de dólares tão necessários para renovar a nossa frota de superfície.

    Responder
  9. Roberto Caiafa says:
    6 anos atrás

    Batalhão de Engenharia de Construção tocar uma obra como Itaguaí, sem terem nenhuma experiência em mega-obras, quiçá obras navais, equipamentos, material humano qualificado, etc. quem defende isso ou é completamente idiota, o que não quero acreditar, ou NUNCa esteve em Itaguaí, pq se tivesse estado lá, como eu já estive por 2x, saberia que dizer isso é a maior BESTEIRA recente do universo. Chega a ser patético de tão ridículo. BEC construir Itaguaí? rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs, e ainda me pergunto como Cunhas, Lulas e Dilmas se elegem……. olha o desnível dos eleitores………..

    Responder
    • Celso says:
      6 anos atrás

      Toberto, vc esta totalmente equivocado….o EB obviamente nao ira construir ou montar subs, mas para acabar de erguer este complexo relativo ao imovel e instalacoes , eles tem sim e muita competencia……..obviamente amparados por outrens (empresas) e institutos dentro e fora do EB……..pesquise um pouco sobre as obras e outras coisas ja construidas pelos batalhoes de engenharia do EB.e seu corpo de engenheiros, tecnicos e soldados de forma geral.,( e no prazo e preco acordado)… equipamentos eles tem ainda q vc nao os veja na rua…….Sds……

      Responder
      • edsom Gomes says:
        6 anos atrás

        Construir estradas, não e a mesma coisa q um complexo projeto de apoio e logistica ,

        Responder
    • karlBonfim says:
      6 anos atrás

      A engenharia brasileira é uma das mais avançadas do mundo, dominamos as complexas tecnicas de construção esse complexo naval de Itaguai e fichinha, para um batalhão de engenharia bem equipado, o que nos falta e honestidade para com nós mesmo. A culpa não é só dos políticos, mas também dos empresários, ou melhor o megas empresários hipócritas que colocam um impostômetro na Avenida Paulista, mas fraudam as licitações públicas com concorrências fictícias e depois inundam os bolsos, as cuecas e as contas bancárias na Suíça dos nossos pobres e coitadinhos políticos, quem não tem força de vontade para resistir tamanha tentação, como aconteceu com nosso presidente da Câmara dos nobres Deputados Federais, tadinho dele que foi sacaneado, pois depositaram U$ 5 milhoões de dólares, assim não dá!!!

      Responder
  10. Eduardo Pereira says:
    10 anos atrás

    O ProSub é muito importante para nossa auto suficiência em construção e desenvolvimento de meios navais militares que mesmo em marcha lenta este projeto não pare, assim como outros não só da MB como da FAB e do EB também.

    Responder
  11. Stênio says:
    10 anos atrás

    Os submarinos sofrerão mais atrasos? O primeiro será incorporado em que ano???

    Responder
  12. Gabriel says:
    6 anos atrás

    Não sei como não pensamos em fazer uma projeção de crescimento econômico do Brasil nestes próximos 10 anos , isso nos daria uma segurança maior para fazer o projeto e auxiliar na tomada de decisão

    Responder
  13. filipe says:
    6 anos atrás

    Não será facil para a MB conquistar o seu lugar no selecto grupo dos 5 (USA, Russia, China, França, UK), até a India está tendo várias dificuldades, imagine o Brasil, mas nem que tenhamos que comer Grama, o SNBR têm que sair do papel, Nem que se peçam mais sacrifícios ao sofrido Povo Brasileiro, mas esse submarino têm que se tornar uma realidade, Eu acredito no Brasil, Acredito no Engenho , fico triste com o que está acontecendo, 45 Bilhões que vazaram da PETROBRAS dava e sobrava para compor uma esquadra naval completa ( 6 SSN SNBR , 24 SSK SBR , 2 NAEs CVF -BR , 4 LHD Mistral, 4 DDG Horizon , 15 FFG FREMM, 15 CV-1 Tamandaré, 15 OVP Amazonas, 5 Navios Logisticos BERLIN ) ou seja uma esquadra com 90 unidades, mas jogamos dinheiro fora. Temos que reflectir no melhor para a nossa nação.

    Responder
  14. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    Se a MB está passando por isso a culpa é dela própria os nossos Almirantes acreditaram que poderiam ter a base de submarinos com os 4 convencionais o nuclear as escoltas a reforma do A12 tudo duma vez eles confiaram que nossa economia ia manter aquele ritmo de crescimento de uns 8 anos atras. Esse caminho do submarino nuclear é sem volta devido a grande soma dinheiro já investido.

    Responder
    • Douglas Schuindt says:
      6 anos atrás

      A Marinha já havia se decidido muito antes pelos IKL-214 alemães, mas persuadida pelo canto da sereia, aquele mesmo canto com tom etílico que queria empurrar os Rafale para a FAB, acabou cedendo à tentação e hoje amarga esse “mergulho profundo”. Tivesse escolhido os submarinos alemães e já até teríamos recebido no mínimo o primeiro.
      Mas você está certo a MB errou por ter confiado, não só na economia, mas também na conversa do malandro nove dedos e do Brasil Potência.

      Responder
  15. karlBonfim says:
    6 anos atrás

    Se a MB tivesse contratado um BEC do EB (Batalhão de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro) para construir a Base Naval de Itaguai no RJ ao invez da Odebrecht certamente teria gasto muito menos da metade (não me espantaria com apenas 1/3) dos valiosos recursos já torrados e com certesa ja estaria pronta, trasnferido o Arsenal de Marinha para lá e a construção dos Scorpene estaria muito mais adiantada.

    Responder
    • luiz anselmo pias perlin says:
      6 anos atrás

      É karlBonfin é por este motivo que sempre bato na mesma tecla no ministerio da saude um medico, no ministerio da educação um professor, na justiça um juiz e na defesa um militar tenho certesa que a Base Naval teria cido sim construida pelo BEC e ja estaria pronta com sobra de recurços.

      Responder
    • Andre says:
      6 anos atrás

      Para um país que construiu vários estádios caríssimos para se tornarem elefantes brancos dinheiro é o que não falta, ou não deveria faltar (isso sem falar da olimPIADA!). Eles dizem que quem contratou a empreiteira foi a DCNS. Mas de qualquer forma era bom de mais para ser verdade esse projeto ir de vento em popa constantemente.

      Responder
  16. karlBonfim says:
    6 anos atrás

    Muito sugestivo a frase do cataz da Marinha em cima da sessão do submarino “megulhando fundo”, talvez o nosso amirantado tenha mergulhado fundo demais atraidos pelo canto da sereia do submarino nuclear único, torrando os bilhões e bilhões de dólares tão necessários para renovar a nossa frota de superfície.

    Responder
  17. Eduardo Pereira says:
    6 anos atrás

    O ProSub é muito importante para nossa auto suficiência em construção e desenvolvimento de meios navais militares que mesmo em marcha lenta este projeto não pare, assim como outros não só da MB como da FAB e do EB também.

    Responder
  18. Stênio says:
    6 anos atrás

    Os submarinos sofrerão mais atrasos? O primeiro será incorporado em que ano???

    Responder

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