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Home Geopolítica

Royal Navy encara pesada atividade russa desde a Guerra Fria

Luiz Padilha por Luiz Padilha
16/01/2017 - 12:28
em Geopolítica
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Por Ben Farmer

O First Sea Lord Admiral, Sir Philip Jones disse aos seus marinheiros, que a Marinha estava lidando com o mais alto nível de atividade da frota de Vladimir Putin desde o fim da Guerra Fria, ao mesmo tempo que tem de fazer “difíceis” cortes de equipamentos.

A mensagem do chefe da Marinha Real vem no momento em que os navios de guerra britânicos estão novamente sendo preparados para escoltar o porta aviões russo Admiral Kuznetsov, que passará pelo Reino Unido, durante o retorno de sua campanha de bombardeio contra os rebeldes sírios.

Fontes navais disseram que as implantações de alto perfil de frota de superfície da Rússia preocupam muito menos do que um aumento acentuado em missões de submarinos russos em águas ao norte da Escócia.

Fragatas e submarinos britânicos, apoiados por aliados da NATO, estão travando um jogo cada vez mais intenso de gato e rato tentando encontrar e rastrear os submarinos russos.

As atividades submarinas russas cresceram para níveis não vistos desde a década de 80, e é acompanhada por maiores esforços para espionar os navios de dissuasão nuclear da Grã-Bretanha, baseados em Faslane.

Em uma mensagem de Ano Novo para a Marinha, Sir Philip disse: “No norte da Europa e no Báltico, estamos respondendo ao mais alto nível de atividade naval russa desde o fim da Guerra Fria.”

Esses comentários seguem um aviso no ano passado dado pelo comandante da frota europeia da Marinha dos EUA, de que a Otan estava à beira de uma nova “batalha do Atlântico” com submarinos russos cada vez mais sofisticados.

Dr. Andrew Foxall, diretor do Centro de Estudos Russos do Henry Jackson Society, disse que as águas que separam a Gronelândia, Islândia e Reino Unido, que já tinha sido um campo de batalha chave da Guerra Fria, foram novamente o centro de um confronto secreto.

O chamado gap GIUK representa a porta de entrada para os navios russos que entram no Atlântico e durante a Guerra Fria era um dos trechos mais monitorados no mundo.

Ele disse: “Eu não acho que é o aumento do número absoluto [de missões] que seja a preocupação maior, e sim a informação que estes submarinos russos estão tentando recolher.”

“A Rússia foi incrementando sua presença no Atlântico Norte, ao mesmo tempo que outros países têm reduzido.”

Ele disse que a decisão do Reino Unido para desfazer-se da aeronave de marítima vigilância Nimrod em 2010 e o atraso na obtenção do Boeing P8,  “deixou o país vulnerável ao tipo de atividade que os submarinos russos conduzem”.

Sir Philip também admitiu que a Marinha Real está lutando por melhor orçamento, recursos humanos e problemas de equipamentos após cortes e insuficiências de pessoal terem sido revelados. A Marinha entende que está diante de um buraco negro no orçamento de £ 500 milhões, e os comandantes foram orientados a encontrar meios de poupar.

Escrevendo para o Navy News, ele disse que os destroyers Tipo 45 estão sofrendo refits nos motores depois de uma série de falhas de energia, “que acabaram sendo menos confiáveis do que o inicialmente previsto”.

Mas ele disse que as dificuldades eram “desafios de uma nova classe de navio”.

Ele disse: “Você não ouve sobre as mesmas questões em muitas outras marinhas, mas acredite, elas existem porque eles não funcionam com a mesma sofisticação ou expectativa.”

Uma fragata e um destroyer da Marinha Real estão de prontidão para acompanhar o Kuznetsov e seus escoltas quando ele passar pelo Reino Unido nas próximas semanas. O velho porta aviões está atualmente no Mediterrâneo acompanhado por um cruzados russo, dois destróieres e um navio-tanque.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: The Thelegraph

Tags: Admiral KuznetsovMarinha RussaRoyal NavyType 23Typer 45
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Comentários 9

  1. renan says:
    8 anos atrás

    Concordo
    Dalton
    Obrigado pela atenção
    Mas no momento não temos nenhum em operacional, e se fosse por milhões, seria um porta aviões funcionando
    Eu acho que este está em vias de baixa na Rússia, e o Brasil poderia sim pleitealo, a um custo simbólico, pois os Russos não vão querer ficar com ele muito tempo.
    O Brasil precisa de no mínimo 3 porta aviões.
    1 em manutenção, 1 em operacional no oceano, e 1 parado realizando poucas missões de adestramento. Para consertar o máximo e quando necessário estar apto a batalha.
    Não importa se seram novos ou velhos o que não pode é não ter nenhum operacional
    Cade 1 bilhão para o São Paulo
    A marinha não recebeu quase 15 bilhões em Desembro?
    SONHO DE UM PATRIOTA
    ABRAÇO

    Responder
  2. Dalton says:
    8 anos atrás

    Seria uma péssima compra Renan. Todo navio para alcançar o fim de sua vida útil planejada necessita passar por uma
    modernização de meia vida, caso contrário, a serem executadas apenas manutenções de rotina ou revitalizações pouco profundas, o navio precisará ser retirado de serviço mais cedo e a modernização de meia vida do “Kuznetsov” já deveria ter sido iniciada, mas tem sido postergada ano após ano.
    .
    O mesmo ocorre com o grande cruzador “Pedro o Grande” que acompanha o “Kuznetsov” no momento….segundo os planos
    ele deverá iniciar sua modernização de meia vida tão logo o gêmeo dele o “Nakhimov” seja reintegrado ao serviço depois de
    muitos anos aguardando sua modernização e finalmente sendo modernizado a partir de 2014, só que a expectativa era para as obras terminarem em 2018, depois, 2019 e conforme anunciado ontem, os trabalhos só deverão terminar em 2020 se não ocorrerem mais atrasos e isso poderá impactar negativamente no cronograma de modernização do “Pedro o Grande”.

    Responder
  3. HMS_TIRELESS says:
    8 anos atrás

    Renan, não quer também botar injeção eletrônica e roda de liga leve?..rs!

    Responder
  4. renan says:
    8 anos atrás

    Eu compraria o russo
    Pelomenos está operando, e reformaria o sistema do cabo
    Pensaria em catalizador e tudo ok

    Responder
  5. Proud says:
    8 anos atrás

    O porta aviões russo é movido a lenha?

    Responder
  6. Renyer Custodio says:
    8 anos atrás

    Mais queima um óleo dissel em, barbaridade, parece até o Opala aqui da cidade fumando hehehehehe. é uma belo super porta-aviões, de dar inveja, uma pena esse motor soltar tanta fumaça negra, muito mais que outros porta-aviões do tipo. Está na hora do Brasil criar vergonha, desmantelar o A-12 São Paulo, e com as lições aprendidas nele, e no A-11 Minas Gerais, fazer uma Engenharia Reversa, e construir o A-13, com base no próprio São Paulo, porém moderno, construi um aeroporto em terra para treinamento, com Sky jump ou catapulta (sou fã de sky jump, por dar menos manutenção, e estar sujeito a menos erros), para treinar antes do Mar, pedir para Embraer uma versão naval do super tucano, AMX A-1M, e do JAS-39 Gripen E / NG. Somos capazes, temos 2 mega estaleiros quase parados (Rio Grande e outro no Pernanbuco), temos capacidade técnica, um porta aviões de respeito para se fazer uma engenharia reversa, e industria aeronautica para contruir as aeronaves, falta DEPOSITAR PEDIDOS PARA ELES, e parar de pensar sempre em importar coisas.

    Responder
  7. Fred says:
    8 anos atrás

    Aliás falando em propulsão,
    um dos “top de linha da US Navy”, da Classe Zumwalt,
    também andou tendo pane em Novembro/2016 – ficou a deriva e teve que ser rebocado, sorte que estava na travessia do Canal do Panamá…

    Responder
  8. Fred says:
    8 anos atrás

    “….os destroyers Tipo 45 estão sofrendo refits nos motores depois de uma série de falhas de energia, “que acabaram sendo menos confiáveis do que o inicialmente previsto.”
    —
    Cada um com seus problemas: “motores novos que não são confiáveis” vs “velhos e confiáveis motores fumacentos” … rsrs

    Responder
  9. HMS_TIRELESS says:
    8 anos atrás

    O Efeito positivo desse recrudescimento na movimentação da frota russa é que deixará os legisladores mais sensíveis na hora de destinar mais fundos à Royal Navy, especialmente no tocante a novos programas como os novos Type 26, Type 31 e os SSNs da Classe Astute. Isso lógico se os Trabalhistas não atrapalharem visto que nesse momento são liderados por Jeremy Corbyn, um indigente intelectual que entre outras sandices já proferidas disse que iria negociar a soberania das Falklands com os argentinos.

    Responder

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