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Home Acidentes Navais

NVe ‘Cisne Branco’: Local já registrou três acidentes desde 2017, o primeiro resultou no colapso de parte da ponte

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/10/2021 - 22:49
em Acidentes Navais
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Por Guilherme Wiltgen

As tristes cenas do Navio-Veleiro Cisne Branco (U 20) colidindo com a ponte de pedestres sobre o Rio Guayas, não foi o primeiro acidente ocorrido nesse local.

Segundo um site equatoriano, “Desde 2017, pelo menos três acidentes com embarcações foram registrados nesta ponte, o primeiro terminou com o colapso de um vão de 145 metros”.

Ainda não é possível determinar as causas do acidente, que já está sob investigação da Armada Equatoriana, enquanto isso, o NVe Cisne Branco ficará atracado ao cais do Iate Clube, para que possa ser realizada uma vistoria técnica do casco para se certificar que não houve nenhum dano que comprometa a navegação do mesmo, além do mastro danificado, como pode ser visto na foto em destaque. Posteriormente, será avaliada pela Marinha do Brasil a possibilidade do seu retorno por meios próprios para o Rio de Janeiro.

Tocador de vídeo
https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2021/10/1634610220172.mp4

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Fazer download do arquivo: https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/10/1634610220172.mp4?_=1
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Use as setas para cima ou para baixo para aumentar ou diminuir o volume.

Também deverá ser investigado o acidente com o rebocador que veio a emborcar durante a manobra após a colisão. Devido a esse segundo acidente, foi necessário a colocação de barreiras de contenção para evitar a contaminação do rio. Mergulhadores do Corpo de Fuzileiros Navais do Equador vão ajudar nos trabalhos de reflutuação do navio.

Estamos na torcida para o breve retorno do NVe Cisne Branco e sua tripulação ao Brasil para que possa ser reparado a tempo para representar o nosso País durante a “Velas Latinoamérica 2022”. Felizmente, não houve nenhuma vítima nos navios envolvidos nesse lastimável acidente.

NVe Cisne Branco

O Navio Veleiro Cisne Branco (U 20), é o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. Foi construído pelo estaleiro holandês Damen, em Amsterdam. Teve sua quilha batida em 9 de novembro de 1998, batizado e lançado ao mar em 4 de agosto de 1999, sendo submetido à Mostra de Armamento e incorporado a Armada em 9 de março de 2000.

Características:

Deslocamento: 1.038 ton (carregado).
Dimensões: 76 m de comprimento, 10.6 m de boca e 4.80 m de calado.
Propulsão: Diesel e Vela; 1 motor diesel de 1.014 hp, acoplado a 1 eixo. Equipado com Bow-Thruster. Armado em galera com três mastros, sendo o grande com 46.4 metros de altura.
Área Vélica: 2.195 m² em 32 velas, sendo 15 velas redondas, 10 velas latinas, 6 velas auxiliares e 1 vela de mau tempo.
Energia Elétrica: 2 geradores diesel.
Velocidade: máxima de 10.7 nós com o motor diesel e até 17.5 nós com as velas.
Tripulação: 42 homens, sendo 10 oficiais, 32 praças.

Tags: EquadorGuayaquilMarinha do Brasil (MB)Marinha do EquadorNavio-Veleiro “Cisne Branco” (U-20)NVe Cisne Branco (U 20)Rio Guayas
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Comentários 4

  1. Marcos says:
    4 anos atrás

    Boa tarde aos leitores e editores do DAN!

    Segue o vídeo do acidente de 2017

    O Cisne Branco foi outra vítima desse projeto. Até mesmo os equatorianos estão criticando a ponte. Sempre foi a causa desses acidentes tenebrosos.

    https://streamable.com/ciibvz

    Responder
  2. Roberto Carvalho Silva says:
    4 anos atrás

    Peço desculpas, pois as velas não estavam enfunadas!
    Erro de manobra, mesmo tendo um motor auxiliar de mais de 1000 hp. O que houve com o rebocador ? Aparentemente a correnteza estava muito forte !

    Responder
  3. Roberto Carvalho Silva says:
    4 anos atrás

    Muito estranho que esta extraordinária embarcação com um motor de mais de 1000 hps não conseguisse manter ao largo da ponte! Por que velas enfunadas?
    Manobras devem ser lentas, precisas e definitivas!

    Responder
  4. Sidney Pereira da Silva says:
    4 anos atrás

    Substimaram a correnteza, e a capacidade do rebocador e a propulsão auxiliar do próprio veleiro, começou errado e terminou errado, que felizmente , não houve danos a vida só danos materiais . Dos males o menor.l

    Responder

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