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DAN no III Simpósio de Guerra de Minas – 1ª parte

Luiz Padilha por Luiz Padilha
26/10/2015 - 11:22
em Artigos
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III-Simpósio-de-Guerra-de-Minas
Vice-Almirante Viveiros no III-Simpósio-de-Guerra-de-Minas

EspecialO Defesa Aérea & Naval-DAN, esteve presente no III Simpósio de Guerra de Minas, realizado na cidade de Salvador-BA nos dias 20 e 21 de outubro, e trás aos leitores do DAN todas as novidades sobre Guerra de Minas.

O evento é promovido pela Marinha do Brasil através do Comando do 2º Distrito Naval, que é atualmente comandado pelo Vice-Almirante Cláudio Portugal de Viveiros.

Alte-Viveiros

Com a presença de oficiais da Marinha, da Aeronáutica e do Exército, das empresas fabricantes de equipamentos destinados à Guerra de Minas, das Universidades e a participação de espectadores on-line, o simpósio serviu para apresentar novas tecnologias em equipamentos, troca de informações entre as diversas organizações militares e empresas, com destaque para os militares estrangeiros que, através de sua vasta experiência no assunto, contribuíram para o sucesso do simpósio, como iremos detalhar mais adiante.

NV Abrolhos
NV Abrolhos

O almirante Viveiros tem no seu comando a Força de Minagem e Varredura – ForMinVar, que mantém e emprega os Navios-Varredores da classe Aratu, construídos na Alemanha pelo estaleiro Abeking & Rasmussen e especialmente projetados para atividades de contramedidas de minagem, que tem como objetivo manter livres da ameaça de minas as rotas marítimas estratégicas do País.

O comando do 2º DN através do Grupo de Avaliação e Adestramento de Guerra de Minas (GAAGueM), mantém e difunde os conhecimentos de Guerra de Minas através de atividades de pesquisa e da realização de cursos e eventos acadêmicos.

O GAAGueM, através de pesquisas, enxergou a necessidade da ForMinVar implementar novos procedimentos como:

  • Um sistema de apoio para realizar tarefas de planejamento de Contramedidas de Minagem e Minagem em um único módulo;
  • Desenvolvimento de minas de fundo;
  • Modernização da Estação de Medidas Magnéticas de Navios de Itaparica;
  • Ampliação de estudos sobre robôs autônomos (AUVs) com capacidade de navegação, recarga de bateria e ataque a alvos;
  • Modernização de minas de exercício;
  • Desenvolvimento de simuladores de CMM e de Minagem para facilitar o adestramento das tripulações e;
  • A aquisição de meios navais.

A Marinha sabe da necessidade de recuperar sua capacidade operacional e se atualizar na área de Guerra de Minas, assim, o Estado-Maior da Armada – EMA, liderou estudos para a aquisição por oportunidade ou pela construção de novos meios, elaborando um Empreendimento Modular que apontará quais as ações orientarão as decisões nessa área tão específica.

CF-Toscano

A presença do homem no campo minado, seja para identificar, classificar e promover a destruição de minas foi alvo da palestra do Capitão-de-Fragata (RM-1) Toscano. Com um currículo invejável, Toscano defendeu que apesar da evolução dos equipamentos que atuam na área de Guerra de Minas, seja através dos modernos sonares e dos AUVs, o homem ainda é fundamental para a execução de determinados passos onde os meios autônomos não tem como obter sucesso. Exemplos foram apresentados por Toscano como áreas de baixa profundidade, em que os navios caça minas teriam dificuldade em se aproximar e onde a vegetação ou os detritos impediriam a operação de um ROV (Veículo Remotamente Operado).

Porém, vários países estão trabalhando arduamente para a redução da presença do homem nas tarefas de destruição ou neutralização de minas. Investimentos estão sendo feitos em robôs não-tripulados, nas técnicas de detecção, classificação, neutralização e identificação de artefatos explosivos, com a intenção de reduzir os riscos que essa função impõe aos mergulhadores.

Mergulhadores
Diferentes tipos de equipamentos usados pelos mergulhadores da Marinha

Abeking & Rasmussen

A Abeking & Rasmussen foi representada no Simpósio pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra da reserva Peter Decker, que iniciou sua palestra mostrando a importância das Linhas Comerciais Marítimas-LCM, para a economia mundial, ressaltando que 92% do comércio mundial é realizado pelo mar.

CMG-Peter-Decker
CMG-Peter-Decker

Mas apesar disso, o número de navios MCM vem sendo reduzidos drasticamente entre algumas marinhas europeias (França, Inglaterra,Bélgica, Alemanha e Holanda), onde na década de 60 existiam aproximadamente 450 MCMs e nos dias atuais este número está restrito a apenas 47 unidades.

SWATH

O CMG Decker apresentou a solução da empresa para uma plataforma tipo catamarã a qual foi denominada SWATH – (Small Waterplane Area Twuin Hull), para o emprego de ROVs. A grande vantagem segundo o CMG Decker é que as embarcações baseadas no conceito SWATH garantem uma área da superfície do casco em contato com a água, significativamente menor em comparação com um casco convencional.

cascos     modulo ROV

Construindo este tipo de embarcação desde 1999, ele defendeu que a maior estabilidade da mesma oferece vantagens, como o maior conforto em estados de mar alto, para a tripulação poder operar os equipamentos.

Marinha da Suécia

42 esq. guerra de minas sueco

O Cmte. Jonas Hård af Segerstad, comandante do 42º esquadrão de MCM da Real Marinha da Suécia, esteve presente para apresentar e compartilhar como e com que meios, seu esquadrão opera no teatro de Guerra de Minas.

A Guerra de Minas Naval moderna engloba novos conceitos e recursos em Contramedidas de Minagem. O reconhecimento tático é fundamental para o sucesso das missões, juntamente com modernos navios Caça Minas equipados com Veículos Submarinos Autônomos (AUV) e Veículos Remotamente Operados (ROV), e conectados a um Centro de Dados de Guerra de Minas (MWDC). Além desses meios, também são necessários outros dispositivos como por exemplo o Saab Kockums SAM 3 (Veículo de Superfície Autônomo de varredura de minas), para uma completa varredura do campo minado.

Jonas-Hård-af-Segerstad

minaNo teatro atual, o comandante Jonas mostrou que a evolução das minas, algumas Stealth/Furtivas com detonadores multisensoriais, tornou o trabalho dos esquadrões de Guerra de Minas muito mais difícil. As novas minas possuem novas assinaturas sísmicas, elétricas e equipadas com dispositivos anti-varredura/anti-caça. Mas uma das principais dores de cabeça para eles é a instalação de sensores em minas antigas, transformando-as em verdadeiras armadilhas para os mergulhadores, pois o modo de desativação não é o mesmo. O comandante Jonas enfatiza também que em alguns litorais, algumas minas não poderão ser caçadas ou eliminadas, devido a formação do relevo do fundo do mar. A colocação de minas em locais estratégicos é um ponto observado por ele, onde o litoral, seja de águas rasas ou profundas, permite a instalação de minas em locais onde sua detecção se torna praticamente impossível, como pode ser observado abaixo na imagem ao centro (a parte marrom é um exemplo de local de difícil detecção).

Outra armadilha igualmente perigosa é a colocação de minas dentro de tambores de óleo jogados no mar. Isso dificulta a detecção pois, a princípio, são apenas tambores. Na imagem abaixo é possível ver tambores recolhidos durante a segunda guerra do Golfo.

Imagem1       Imagem2.png minas

O chamado Conceito Operacional de Contra Medidas de Minagem tem por objetivo, a liberdade de ir e vir de navios militares e mercantes, além de submarinos. A prevenção que essas medidas proporcionam são fundamentais para a economia mundial, pois mais de 90% do comércio mundial é feito por importações e exportações pelo oceano, como já citamos.

Gotemburgo     mercante

O comandante Jonas informou que a Marinha da Suécia, executa treinamentos constantes de Guerra de Minas, mantendo as tripulações de seus Caça Minas adestradas com excelente desempenho, o que fica ainda mais fácil de se obter com as participações anuais em exercícios internacionais desde 1995, como o Spirit (OTAN/NATO), Lejon Singa (Marinha de Singapura), FOST (Escócia), MOST (Zeebrügge), CEB (Itália) e exercícios no Mediterrâneo (costa da Itália), com resultados impressionantes, centenas de minas destruídas, milhares de objetos investigados e vários portos e caminhos reabertos.

Imagem3

A Marinha da Suécia também fornece treinamento aos oficiais de outras Marinhas como as da Estônia, Latvia e Lituânia.

Continua….

Tags: Comando do 2º Distrito NavalForça de Minagem e VarreduraForMinVarVice-Almirante Viveiros
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Comentários 24

  1. Elcio says:
    10 anos atrás

    Padilha tá rindo muito ele não quer e falar mais ele já sabe vem coisa boa ai fiquem atendo por isso eu só leio e acredito no que ele escreve aqui no defesa aerea e naval
    já esta até com a camisa do Brasil

    Responder
  2. André Selles says:
    10 anos atrás

    Parabéns ao DAN pela excelente cobertura do evento.

    Responder
  3. Elcio says:
    6 anos atrás

    Padilha tá rindo muito ele não quer e falar mais ele já sabe vem coisa boa ai fiquem atendo por isso eu só leio e acredito no que ele escreve aqui no defesa aerea e naval
    já esta até com a camisa do Brasil

    Responder
  4. Topol says:
    10 anos atrás

    Além dos novos varredores com casco de material compósito serem excelentes meios para evitar a detonação das minas pelo magnetismo detectado pela bomba no casco de um navio comum ele também diminui a assinatura acústica do barco, o que é muito importante pois alguns modelos de minas utilizam essa variável para detonar sua ogiva…

    Outro fator importante que a MB tem que fica atenta é na aquisição e ou desenvolvimento dos ROVs para fazerem o “trabalho sujo” quando frente as novas minas fabricadas em fibra e plástico que dificultam sua localização, e também são bastante sensíveis, poupando os mergulhadores de extremo risco… estes ROVs possuem meios para detectar as minas e também meios de simular magnetismo ou barulho para acionar as espoletas e detonas as minas, ou ainda , podem cortar os cabos que prendem as minas de fundeio ao leito oceânico fazendo-as submergir para depois serem destruídas por disparos.

    Responder
  5. André Selles says:
    6 anos atrás

    Parabéns ao DAN pela excelente cobertura do evento.

    Responder
  6. Topol says:
    6 anos atrás

    Além dos novos varredores com casco de material compósito serem excelentes meios para evitar a detonação das minas pelo magnetismo detectado pela bomba no casco de um navio comum ele também diminui a assinatura acústica do barco, o que é muito importante pois alguns modelos de minas utilizam essa variável para detonar sua ogiva…

    Outro fator importante que a MB tem que fica atenta é na aquisição e ou desenvolvimento dos ROVs para fazerem o “trabalho sujo” quando frente as novas minas fabricadas em fibra e plástico que dificultam sua localização, e também são bastante sensíveis, poupando os mergulhadores de extremo risco… estes ROVs possuem meios para detectar as minas e também meios de simular magnetismo ou barulho para acionar as espoletas e detonas as minas, ou ainda , podem cortar os cabos que prendem as minas de fundeio ao leito oceânico fazendo-as submergir para depois serem destruídas por disparos.

    Responder
  7. karlBonfim says:
    10 anos atrás

    Padilha, há alguma chance de virem os caça minas suécos, ou qualquer outra meios modernos para essa área na MB? Por que teoria sem prática, não dá né?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Sim. Se vc repara, no texto mostra claramente que o EMA está imbuído de resolver esse problema. As coisas estão caminhando e em breve estaremos no mesmo patamar de outras nações nessa área.

      Responder
      • Celso says:
        10 anos atrás

        Padilha, texto eh texto e estar imbuido de resolver o problema e obrigacao constitucional do EMA e seus aficiais, nada de excepcional no caso. Mas caminhar a passos de tartaruga ja sabemos…… e estar no mesmo patamar de outras nacoes…..como sempre admiro seu otimismo ……vou aguardar sentado como muitos. Sds

        Responder
  8. Diego says:
    10 anos atrás

    Acho que antes da marinha eleger prioridades se deve ter certeza investimentos e recursos para tal, o que de certa forma cansa é essa nostalgia do debate eterno e pouco resultado efetivo!!
    A Marinha do Brasil precisa de uns U$50Bi pra começar a sair do atoleiro que se encontra, o governo federal arrisca a soberania do Brasil quando não mantem um sistema de defesa adequado aos dias atuais!
    UM abraço.

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Diego, ate as velhinhas de Taubate sabem q este pais nao tem portas nem trancas…entra ou sai quem quer e na hora q quiser….quem vai gastar municao ou tempo pra entrar aqui….NINGUEMMMMM nao eh necessario……..ate mesmo os militares sabem disso…….entao nao perca tempo em escrever sobre riscos ou soberania….risco nenhum pra quem quiser faze-lo…….alias, acho q o unico risco eh de quem ousar entrar neste pais…ja pensou……comecarao a ter q lidar c traficantes nas enormes favelas ja eh um pessimo sinal e eh ali q vao levar mais chumbo…rsrsrsr……depois vao ter q lidar c quadrilhas instaladas em todas as intituicoes deste pais……vixeeeeeee………melhor deixar como esta….kkkkk Sds

      Responder
  9. Gabriel says:
    10 anos atrás

    Artigo EXCELENTE! esse é assunto de primeira importância para o Brasil visto que nosso petróleo vem do mar, nossos mercados mais importantes estão além mar( a garantia da segurança das nossas rotas marítimas é vital para nossa economia e abastecimento) , em caso de guerra o apoio aliado virá pelo mar e em breve veremos o desenvolvimento da mineração submarina nos Oceanos .
    Estou muito feliz ao saber que a Marinha do Brasil elegeu a guerra de minas como uma de suas prioridades!

    Responder
  10. karlBonfim says:
    6 anos atrás

    Padilha, há alguma chance de virem os caça minas suécos, ou qualquer outra meios modernos para essa área na MB? Por que teoria sem prática, não dá né?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Sim. Se vc repara, no texto mostra claramente que o EMA está imbuído de resolver esse problema. As coisas estão caminhando e em breve estaremos no mesmo patamar de outras nações nessa área.

      Responder
      • Celso says:
        6 anos atrás

        Padilha, texto eh texto e estar imbuido de resolver o problema e obrigacao constitucional do EMA e seus aficiais, nada de excepcional no caso. Mas caminhar a passos de tartaruga ja sabemos…… e estar no mesmo patamar de outras nacoes…..como sempre admiro seu otimismo ……vou aguardar sentado como muitos. Sds

        Responder
  11. Diego says:
    6 anos atrás

    Acho que antes da marinha eleger prioridades se deve ter certeza investimentos e recursos para tal, o que de certa forma cansa é essa nostalgia do debate eterno e pouco resultado efetivo!!
    A Marinha do Brasil precisa de uns U$50Bi pra começar a sair do atoleiro que se encontra, o governo federal arrisca a soberania do Brasil quando não mantem um sistema de defesa adequado aos dias atuais!
    UM abraço.

    Responder
    • Celso says:
      6 anos atrás

      Diego, ate as velhinhas de Taubate sabem q este pais nao tem portas nem trancas…entra ou sai quem quer e na hora q quiser….quem vai gastar municao ou tempo pra entrar aqui….NINGUEMMMMM nao eh necessario……..ate mesmo os militares sabem disso…….entao nao perca tempo em escrever sobre riscos ou soberania….risco nenhum pra quem quiser faze-lo…….alias, acho q o unico risco eh de quem ousar entrar neste pais…ja pensou……comecarao a ter q lidar c traficantes nas enormes favelas ja eh um pessimo sinal e eh ali q vao levar mais chumbo…rsrsrsr……depois vao ter q lidar c quadrilhas instaladas em todas as intituicoes deste pais……vixeeeeeee………melhor deixar como esta….kkkkk Sds

      Responder
  12. Gabriel says:
    6 anos atrás

    Artigo EXCELENTE! esse é assunto de primeira importância para o Brasil visto que nosso petróleo vem do mar, nossos mercados mais importantes estão além mar( a garantia da segurança das nossas rotas marítimas é vital para nossa economia e abastecimento) , em caso de guerra o apoio aliado virá pelo mar e em breve veremos o desenvolvimento da mineração submarina nos Oceanos .
    Estou muito feliz ao saber que a Marinha do Brasil elegeu a guerra de minas como uma de suas prioridades!

    Responder
  13. Celso says:
    10 anos atrás

    Muita pompa, muita farda branca vistosa, muita gente, etc, etc,….mas a verdade mesmo eh q a nossa Marinha ainda vive e respira tecnologias da decada de 1950 e sem os meios ou recursos adequados o destino e ficar parada ali mesmo em Aratu ate o ultimo caca minas q flutua ser sucateado….vamos torcer, quem sabe vem alguma novidade la da Suecia…..Sds

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Mas o simpósio é justamente para isso. Vc não leu que o EMA está providenciando a modernização? Lê lá.

      Responder
      • Celso says:
        10 anos atrás

        Padilha, grato pelo aviso e c certeza …sei ler , entender e compreender muito bem. Mas dai a acreditar q estas ditas aquisicoes, tendencias, etc… sairao….so Deus deve saber. Mas o meu comentario tem outra funcao…..ja passou da hora de tantas reunioes, simposios, entrega de medalhas, papo furado, livros brancos, etc….q ano apos ano se sucedem….eh certo q informacao pertinentes mantem um olho no futuro assim como tendencias e troca de experienciasi, mas nada se aprende sem a pratica e sem os equipamentos adequados…..nada se produz de verdade, resumindo…muito confete e pouco carnaval……..nossas FAs estao a beira da falencia, esta eh a verdade e deveria ser tratada e encarada de frente, chega de otimismos e futuro q nao chega nunca. assim como outros problemas neste pais. Perdoe minha franquesa, mas nao consigo tratar mais estes assuntos de forma tao otimista …….Acho q a idade e experiencia me proporcionaram este direito neste pais (ainda nao tiraram) nao consigo acreditar na maioria das coisas q leio regularmente e o tempo se encarrega de confirmar minhas suspeitas. Meus amigos da mesma epoca e idade costumam rir muito destas coisas……nem da mais pra ficar revoltado. Exemplos estao ai logo na esquina e nao tem solucao……..por acaso vc lembra de algum….sinceras saudacoes e nao perca seu otimismo, mas fique c pe atras nestes encontros….rsrsrsrrsrsr

        Responder
  14. Celso says:
    6 anos atrás

    Muita pompa, muita farda branca vistosa, muita gente, etc, etc,….mas a verdade mesmo eh q a nossa Marinha ainda vive e respira tecnologias da decada de 1950 e sem os meios ou recursos adequados o destino e ficar parada ali mesmo em Aratu ate o ultimo caca minas q flutua ser sucateado….vamos torcer, quem sabe vem alguma novidade la da Suecia…..Sds

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Mas o simpósio é justamente para isso. Vc não leu que o EMA está providenciando a modernização? Lê lá.

      Responder
      • Celso says:
        6 anos atrás

        Padilha, grato pelo aviso e c certeza …sei ler , entender e compreender muito bem. Mas dai a acreditar q estas ditas aquisicoes, tendencias, etc… sairao….so Deus deve saber. Mas o meu comentario tem outra funcao…..ja passou da hora de tantas reunioes, simposios, entrega de medalhas, papo furado, livros brancos, etc….q ano apos ano se sucedem….eh certo q informacao pertinentes mantem um olho no futuro assim como tendencias e troca de experienciasi, mas nada se aprende sem a pratica e sem os equipamentos adequados…..nada se produz de verdade, resumindo…muito confete e pouco carnaval……..nossas FAs estao a beira da falencia, esta eh a verdade e deveria ser tratada e encarada de frente, chega de otimismos e futuro q nao chega nunca. assim como outros problemas neste pais. Perdoe minha franquesa, mas nao consigo tratar mais estes assuntos de forma tao otimista …….Acho q a idade e experiencia me proporcionaram este direito neste pais (ainda nao tiraram) nao consigo acreditar na maioria das coisas q leio regularmente e o tempo se encarrega de confirmar minhas suspeitas. Meus amigos da mesma epoca e idade costumam rir muito destas coisas……nem da mais pra ficar revoltado. Exemplos estao ai logo na esquina e nao tem solucao……..por acaso vc lembra de algum….sinceras saudacoes e nao perca seu otimismo, mas fique c pe atras nestes encontros….rsrsrsrrsrsr

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