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Docksta CB90 HSM – Uma embarcação multifunção para diferentes Marinhas

Luiz Padilha por Luiz Padilha
19/02/2020 - 10:53
em Artigos
15
Combat Boat CB90 da US Navy

Combat Boat CB90 da US Navy

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Por Luiz Padilha

A embarcação Docksta Combat Boat CB90 produzida pelo estaleiro sueco N.Sindin Dockstavarvet AB, foi produzida para a Marinha da Suécia e devido suas características, rapidamente alcançou sucesso fora da Suécia.

Originalmente desenvolvida para assalto militar, a CB90 com sua agilidade e alta velocidade, é capaz de realizar curvas extremas e a pode levar até 18 soldados equipados, tornando-se um vetor importante dentro da Marinha sueca.

Estaleiro N.Sindin Dockstavarvet AB

Seu design esguio, calado raso e propulsão de jatos d’água duplos, fazem a CB90 atingir velocidades de até 45 nós em águas costeiras, e durante seu emprego, verificou-se que a mesma poderia realizar outras funções.

Em 2017, a Saab adquiriu o estaleiro, passando seu gerenciamento para a área de negócios da Saab Kockums.

Diferentes variantes da CB90 estão atualmente em serviço com as seguintes Marinhas:

Suécia

  • A Marinha sueca possui a versão CB90H que é usada em várias funções. A CB90 L é a versão de comando e controle, e é equipada com computador e equipamentos de comunicação, além de um gerador auxiliar para fornecer energia elétrica quando os motores não estão funcionando.

  • A CB90 HEX é a versão de exportação com proteção balística.

  • A CB90HS é a versão para operações de manutenção da paz e resgate no exterior. Sua principal diferença em relação a versão H é um ar condicionado para manter a tripulação confortável em condições mediterrâneas, um gerador auxiliar e uma blindagem, com novos motores mais potentes para compensar o peso adicional.
  • A polícia sueca opera um CB90 H desarmado, equipado com beliches, uma despensa e uma sala da tripulação. A Sociedade Sueca de Resgate Marítimo opera duas CB90 H desarmadas convertidos para busca e resgate.
Versão ambulância da CB90

Noruega

  • A Marinha Real Norueguesa opera 20 CB90N (N de versão norueguesa). A CB90N difere da versão H em algumas áreas: ele é armado com apenas uma metralhadora de 12,7 mm em vez de três. O guincho da âncora é motorizado e a âncora é montada na popa, permitindo que a CB90N dê ré sem danificar seus propulsores. O compartimento de tropa tem uma altura mais alta no convés, possibilitando que a maioria das pessoas fique de pé sem se agachar, além de um espaço extra para banheiro. A versão norueguesa vem equipada com GPS da Kongsberg Seatex AS. Pelo menos um S90N foi configurado como ambulância.
CB90N utilizada pela Marinha da Noruega

Grécia

  • A Guarda Costeira da Grécia também opera com três CB90HCG desde 1998.

Estados Unidos

  • Nos Estados Unidos, a US Navy utiliza a CB90H com a classificação RCB – Riverine Command Boat.

Malásia

  • A Marinha da Malásia usa a CB90H, lá nomeada CB90RMN (Royal Malaysian Navy).

México

  • A Marinha do México utiliza a CB90HMN (Mexican Navy) no combate ao tráfico de drogas no Mar do Caribe. Os traficantes estão a cada dia utilizando-se de modernas tecnologias para se evadir das patrulhas e a Marinha do México identificou a CB90HMN devido as suas características, como o vetor ideal para as missões de interceptação de embarcações em atividades ilegais, como o contrabando de armas e o tráfego internacional de drogas. A Marinha do México possui em operação 66 unidades de embarcações da Dockstavarvet, sendo 49 CB90HMN (8 fabricadas localmente com transferência de tecnologia) e 17 do modelo IC16 Polaris II (16 fabricadas localmente com transferência de tecnologia). 

A CB90H já esteve no Brasil 

Em 2004 o N.Sindin Dockstavarvet AB enviou ao Brasil uma embarcação CB90H para ser testada pelo Exército Brasileiro (EB) na região Amazônica. Os testes realizados foram um sucesso, onde a embarcação tripulada com soldados do Exército, executaram todos os tipos de procedimentos inerentes à região. Apesar do alto desempenho da embarcação, o Exército não efetivou nenhum pedido.

No vídeo abaixo, pode-se ver o desempenho da CB90H na região Amazônica tripulada por soldados do Exército Brasileiro.  

Docksta CB90HSM

A nova versão da CB90, a HSM é muito mais equipada do que os modelos anteriores, com ênfase no seu desempenho, onde velocidade e manobrabilidade foram aprimoradas, além do poder de combate e recursos de vigilância. Embora pareça semelhante aos outros modelos por fora, o interior é bastante modificado.

Com uma nova linha de tração otimizando o ponto de gravidade, a CB90HSM está ainda mais estável, mais rápida e muito mais silenciosa, além do novo sistema de gerenciamento de combate e sensores de vigilância e ataque através do sistema Trackfire (RWS), a CB90 HSM é uma evolução do conceito Combat Boat introduzido pela Dockstavarvet.

CB90HSM equipada com o sistema Trackfire

CB90HSM no Brasil?

Estamos em 2020 e a embarcação CB90HSM pode ser muito útil no Brasil, porém, não apenas para a região Amazônica, haja visto que a mesma é amplamente empregada por diversas Marinhas no oceano.

No Brasil a CB90HSM pode ser utilizada tanto pelo Exército Brasileiro nos rios da região Amazônica como também no Pantanal Mato Grossense, onde o 17º Batalhão de Fronteira (Corumbá-MS) atua realizando o patrulhas de reconhecimento contra o contrabando de armas e drogas.

Polícia Federal

A Polícia Federal também poderia se beneficiar das qualidades da CB90HSM, pois a cada dia os contrabandistas e traficantes de armas e drogas, estão equipados com modernas e velozes embarcações, atuando tanto nos rios quanto no mar, dificultando sobremaneira o combate a esse tipo de crime pelos policiais federais. Para a Polícia Federal, a embarcação pode ser blindada e dotada com câmeras infra-vermelho e equipamentos de visão noturna.

Marinha do Brasil

Para a Marinha do Brasil, o emprego da CB90HSM seria fundamental com diferentes tipos de utilização. A Embarcação pode ser utilizada em combate utilizando uma estação remota de armas Saab Trackfire (RWS), que oferece alta precisão e desempenho. O Trackfire RWS também possui uma capacidade de linha de visão independente estabilizada para garantir cálculos balísticos abrangentes e previsão de alvos 3D.

Sistema Trackfire a bordo da CB90HSM

Além do Trackfire, aa CB90HSM também pode ser equipada com uma combinação de sensores como TV CCD, câmeras infravermelhas (IR) e um telêmetro a laser (LRF) e armas como metralhadoras pequenas, médias e pesadas, canhões leves de médio calibre, lançadores de granadas automáticos e sistemas de armas não letais.

Por ser multifunção, a CB90HSM pode além de combater, realizar outros tipos de missão para a Marinha como por exemplo missões SAR (Search and Rescue), diminuindo o tempo de resposta levando em seu interior equipamentos de primeiros socorros e profisisonais para fazer o pronto atendimento. Ou, ainda, fazer uma evacuação médica ou transporte em emergência de pessoas em áreas de risco, evidenciando uma de suas melhores características: a mesma plataforma pode ser usada em várias missões, reduzindo os custos operacionais.

A Marinha do Brasil no caso de um acidente na costa brasileira, precisa se fazer presente com rapidez, seja por ar ou por mar, e a CB90HSM pode partir rapidamente para realizar um SAR até 150 milhas da costa, sendo certificada para operar em condições de mar 6 com segurança para a tripulação e passageiros.

Transferência de tecnologia

O estaleiro N.Sindin Dockstavarvet AB atendeu a diferentes requisitos das Marinhas que operam a CB90. Algumas marinhas requisitaram a fabricação local da CB90, o que foi feito em negociações individuais, já que cada marinha tem suas necessidades / exigências, de utilização da embarcação.

Atualmente com o controle da Saab Kockums, a transferência de tecnologia e desenvolvimento do cliente para construção local continua. E dependendo do número de unidades a serem construídas, o custo final de cada embarcação terá seus custos reduzidos.

Uma das características da relação do Dockstavarvet com seus clientes, é cuidar do ciclo de vida completo da CB90 localmente, transferindo o know-how desde o início.

Vale mencionar que o sucesso do projeto é tão grande, que vários estaleiros tentaram copiar o seu design, como o “Raptor” da Rússia.

Vamos conhecer o interior da CB90

Na proa, a embarcação possui uma rampa de desembarque tático em praias, proporcionando flexibilidade na tomada de pontos estratégicos, em missões de operações especiais.

Alguns países já demonstraram interesse na CB90 além do Brasil. O Peru, através do Projeto de Investimento Público para a criação dos Serviços de Interdição Marítima, deve se equipar com lanchas dessa categoria. Para casos como o do Peru, que busca transferência de tecnologia, a fabricante pode fazer a fabricação local das lanchas, assim como foi feito com 17 das 66 unidades adquiridas pelo México.

Atualmente, as embarcações CB90 contam com mais de 250 exemplares produzidos operando em 6 países, e o Saab Kockums agora gerenciando o Dockstavarvet, trabalha para ampliar o número de operadores deste fantástico Combat Boat!

Sistema de propulsão WaterJet Kamewa

Características da CB90HSM

Deslocamento

  • Vazio – 18 toneladas
  • Carregada – 24,5 toneladas

Dimensões

  • Comprimento total – 16,3 metros
  • Comprimento do casco – 14,9 metros
  • Boca – 3,8 metros
  • Calado – 0,9 metros

Velocidade e Alcance

  • Velocidade máxima – 45 knots
  • Velocidade de cruzeiro com Mar 1 – 38 knots
  • Alcance com velocidade de cruzeiro – 300 milhas náuticas

Propulsão

  • 2 Motores de 900 HP Scania Diesel V8
  • Water Jet – Kamexa S32 Mix flow

Tripulação

  • 3 (2 pilotos e 1 artilheiro)
  • Até 18 soldados equipados

Armamento

O armamento da CB90 é customizado pelo cliente, podendo receber os equipamentos abaixo:

  • 3 × Metralhadoras Browning M2HB
  • 1 × Lançador de granadas MK 19
  • 4 minas navais ou 6 cargas de profundidade
  • 1 Sistema Trackfire (RWS)

Nota do Editor: Atualmente, face a necessidade da Marinha do Brasil em salvaguardar a vida humana em águas jurisdicionais brasileiras (Águas interiores e Oceano Atlântico), além das 200 milhas da costa, faz-se mister que a mesma esteja equipada com embarcações de pronto emprego e com reais capacidades para a realização de SAR (Search and Rescue), que por ventura ocorram dentro de sua competência. A CB90HSM como foi exposto acima, possui todas as qualidades necessárias tanto para SAR quanto para o combate, e ainda conta com a possibilidade de ser fabricada no Brasil, pois o estaleiro Dockstavarvet, agora gerenciado pela Saab Kockums, já o faz com Marinhas de outros países como mostrado ao longo deste artigo. Vejam abaixo a área de responsabilidade da Marinha do Brasil.

Tags: CB90HSMCombat Boat 90N.Sindin DockstavarvetSaab Kockums
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Comentários 15

  1. pedro says:
    3 anos atrás

    quallll o preçoooo

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Essa informação é classificada, pois envolve muita negociação entre as partes

      Responder
  2. anubys says:
    4 anos atrás

    Pois é…….as FFAA é suas compras e decisões quase sempre equivocadas, com o que foi pago por cada Eurocopter EC 725 Caracal Caracal da MB, cerca de 50 milhões de Euros !!!!!!! Daria para comprar 10 CB90 !!!! Lembro dos pilotos apelidarem o antecessor do Caracal de “Super Pane”, devido aos problemas de operação do mesmo.

    Detalhe cada Caracal custou mais ao Brasil do que um Boeing Ch-47F, um equipamento consagrado e infinitamente superior ao aparelho francês.

    Corvetas ou Fragatas Tamandaré……vai chegar custar U$450 a 600 milhões a unidade !!!!!
    Uma Corveta Steregushchiy Russa, no estado da arte custa U$ 150 milhões !!!!!
    Ou seja cada Tamandaré = 04 Steregushchiy !!!!!!

    Compramos mal, pagamos caro, desperdiçamos recursos preciosos, esse é o Brasil.

    Responder
  3. Surface Fleet says:
    5 anos atrás

    Siempre conviene contar con lanchas de combate muy rápidas que puedan servir como naves interceptoras, en la actualidad es estratégico contar con muchas embarcaciones (flotilla de lanchas de combate), las que al navegar puedan interdecir a diferentes blancos, en distintos lugares simultáneamente
    Se debe considerar que cuenten con una gran autonomía para poder cubrir las distintas travesías que les sean asignadas y deben existir un gran número de embarcaciones en todas sus versiones para cubrir los diferentes tipos de misionamientos a los que se les comisione
    Es conveniente considerar las especificaciones técncas que requieran las diferentes versiones marítimas, fluviales y lacustres

    Responder
  4. SERGIO LAMARCA LEITE says:
    5 anos atrás

    Em 2011, fui procurado em Manaus pelos fabricantes dessas embarcações. Queriam uma joint com o estaleiro na qual era diretor de engenharia para dar suporte logístico e de manutenção. Era dada como certa a venda para o exército brasileiro. Como fabricante na época de embarcações militares, participei de projetos de lanchas patrulha tipo LAEP, achei o equipamento ideal para operações nos rios amazônicos. Principalmente que a bordo comportava um pelotão completo. Não sei quais as razões para o negócio dar ré. Só sei que depois o exército comprou uma lanchas americanas que pouco tive informações sobre as mesmas. Acho que foi o custo elevado dessas embarcações suecas. Estive também em 1994 na Suécia, fazendo um curso dentro da Volvo Penta de propulsão. Por razões de segurança, fomos impedidos de entrar a bordo das mesmas, já que os motores na época era do concorrente deles a Scania. São embarcações em alumínio e propulsão jato d’água. Esses são dois tabus que a Marinha tem. Quer sempre os cascos em aço e a propulsão convencional. Recentemente fui consultado sobre um projeto de uma embarcaçãos self-righting para a Marinha. Sempre com a questão de casco em aço e propulsão convencional.

    Responder
  5. Clibanario says:
    5 anos atrás

    Pergunta: quantas efemérides vai custar à Marinha da Guanabara a aquisição deste equipamento?
    Quantos hectolitros de champanhe e quantas arrobas de camarão/lagosta/churrasco?

    Responder
  6. Gilberto Rezende says:
    5 anos atrás

    Um sistema de waterjet que propulsiona um monstro deste a 45 nós não teria qualquer dificuldade com vegetação nos rios da amazônia!!!
    Fala sério, só tronco submerso poderia fornecer risco e isto vale para qualquer embarcação rápida, parece desculpa para quem não quer pagar a conta de adquirir algo tão TOP…

    Dá até vergonha saber que os peruanos podem ter este equipamento e nós fazendo doce…

    Numa versão brasileira a MB e o EB poderiam substituir o sistema Trackfire com um sistema baseado na torreta remota nacional (já desenvolvida para o blindado Guarani) a REMAX para uso de metralhadoras 12,7 mm e 7,62 mm…

    Ou mesmo a israelense UT30BR mas ia ficar animal demais…. VIXE!!!

    Os fuzileiros navais iriam ter convulsões só de pensar nesta belezura…

    Ou mesmo equipá-las, para patrulha oceânica, com dois MANSUP pelos lados… he he… Delirei…

    Responder
  7. Clibanario says:
    5 anos atrás

    Já sei!! A Marinha da Guanabara vai vislumbrar “milium” problemas/defeitos!!
    Temos os rios mais cheios de detritos do mundo (Claro!! Fazemos deles pinicões) o Oceano que não aceita qualquer tipo de embarcação… Enquanto isso, o mundo gira, acontece. O México incorporando uma fragata (vamos chamá-la assim) moderna e possuidor de uma quantidade respeitável dessas embarcações. No Peru, eles fizeram uma variante dessa embarcação que também opera no mesmo rio Amazonas (também vamos chamá-lo assim). As marcações são da sua Guarda Costeira (quando teremos a nossa?).
    Erro meu!! Os problemas/defeitos já foram expostos!!!!

    Responder
  8. marcio says:
    5 anos atrás

    Parabéns Padilha pela ótima matéria, a CB90 na versao HSM seria ótima nas Forças Armadas do Brasil e na PF como mencionado na matéria. Acho na minha opiniao que umas 72 unidades seria ideal com transferencia de tecnologia e aproveitava e incluía na compra dois caça-minas da classe Landsort / Koster. Oferecidas com transferencia de tecnologia e construçao no Brasil de mais unidades.

    Responder
  9. nunes says:
    5 anos atrás

    Padilha a Raptor DGS888 nacional seria inferior a esse modelo sueco?
    Procede também a informação que durante os teste na Amazônia pelo EB o sistema de propulsão não funcionou 100% ocorrendo entupimento dos jatos? Parabéns pela matéria top top.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      São embarcações diferentes. Com mais de 300 CB90 operando em 6 Marinhas, na minha opinião ela está em outro patamar.

      Sobre a propulsão pesquise a propulsão da LPR40 que a MB comprou e a propulsão da Raptor.

      Responder
  10. PRAEFECTUS says:
    5 anos atrás

    Padilha…

    Desculpe queimar o filme da CB90 para a região amazônica.

    Mas segundo o que li, o EB não aprovou o uso dela naquele TOs por conta da mesma utilizar o sistema de propulsão Water Jet, e neste caso devido a muita vegetação que “roda” nos rios e igarapés daquela região ocasiona a absorção destes detritos pelo sistema Water Jet danificando-o e ocasionando falhas na propulsão do barco.

    É o que fiquei sabendo…

    Grato

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Prezado leitor, verifique a propulsão da LPR40 que a MB comprou.

      Responder
  11. Benites says:
    5 anos atrás

    Matéria sensacional!!! Parabéns, Padilha!

    Responder
  12. Tomcat4.0 says:
    5 anos atrás

    Matéria top, como sempre. Esta é a melhor embarcação nesta categoria, sem dúvida alguma. Não sei como ainda não operamos e em quantidade esta embarcação, tomara os bons e novos ventos tragam um contrato. A embarcação(da qual se adquiriu 4 ) creio que colombiana tbm é boa(claro que inferior) e não teve mais encomendas.

    Responder

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