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Esquadrão HU-4: O “Gavião Pantaneiro” mostra suas garras!

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
04/01/2015 - 13:00
em Artigos
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O Defesa Aérea & Naval embarcou no 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, para mostrar toda a versatilidade da Aviação Naval no Pantanal.

HU-4_01

Por Guilherme Wiltgen e Luiz Padilha

Bolacha HU-4Entre os dias 17 e 21 de novembro de 2014, os editores do Defesa Aérea & Naval estiveram a bordo do 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4), localizado na Base Fluvial de Ladário,  Organização Militar subordinada ao comando do 6º Distrito Naval, para acompanhar a rotina deste Esquadrão Distrital. Nesta primeira parte, mostraremos um pouco da história do HU-4.

A história da Aviação Naval no Pantanal

A presença da Marinha na região Centro-Oeste remonta ao ano de 1873, quando teve início a construção do Arsenal de Marinha de Ladário, tendo a história da Aviação Naval no Pantanal iniciado nos idos de 1932, quando foi inaugurada a Base de Aviação Naval de Ladário.

Até 1936, a Marinha do Brasil operava cinco hidroaviões “Fairey-Gordon”, pertencentes à Primeira Divisão de Esclarecimento e Bombardeio.

O nascimento do “Gavião Pantaneiro”

HU-4_10

Em 1984, iniciou-se a construção do atual hangar do Esquadrão e, três anos mais tarde, foram retomadas as operações aéreas na região, com o então Destacamento Aéreo, que operou dois helicópteros UH-12 Esquilo.

HU-4_02
Instalações do Esquadrão HU-4 na Base Fluvial de Ladário-MS

HU-4_08     HU-4_09

HU-4_07

Em 16 de Maio de 1995, de acordo com a Portaria nº 0292 do então Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Mauro Cesar Rodrigues Pereira, foi criado o 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4). Sua ativação deu-se em 06 de Junho de 1995, tornando-se assim uma Unidade Aérea Operativa da Marinha do Brasil.

O seu primeiro Comandante foi o Capitão-de-Corveta Roberto Pinheiro Klein Junior e o seu atual Comandante, é o Capitão-de-Corveta Alexsander Moreira dos Anjos.

HU-4_13

A partir de 29 de maio de 2004, o Esquadrão passou a operar três helicópteros Bell Jet Ranger III (IH-6B), que atingiram a marca de 4.476,7 horas de voo.

Em 23 de janeiro de 2012, o 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1) iniciou o deslocamento de duas aeronaves UH-12 Esquilo, a N-7052 e a N-7053, a fim de apoiar o 6º DN e qualificar os oficiais e praças do 4° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4) no novo modelo de aeronave. No dia 13 de julho de 2012, o HU-4 recebeu, por transferência do Esquadrão HU-1, estas duas aeronaves. Durante este período, foram realizadas 142,5 horas de voo.

Finalmente, em 10 de janeiro de 2014, a aeronave UH-12 Esquilo N-7057 (Gavião 57), que tinha acabado de passar por uma revisão geral realizada pela Helibras em Itajubá-MG, encerrou o ciclo de substituição do modelo de aeronave no HU-4, que passou a possuir a dotação de três aeronaves UH-12 Esquilo.

HU-4_14

A Missão do Gavião

Seus meios aéreos são empregados nas tarefas de busca e salvamento (SAR), evacuação aeromédica (EVAM), esclarecimento, transporte de tropa, ligação e observação, apoio aéreo aproximado, apoio logístico móvel, reconhecimento armado, cobertura aérea, escolta e ataque aéreo.

O símbolo do Esquadrão

Gavião-pantaneiro-2

O HU-4 é conhecido na Marinha do Brasil como “Gavião Pantaneiro” e as suas aeronaves de “Gavião”, alusivo a espécie falconiforme, da família dos aciptrídeos e falconídeos. Ave dotada de visão privilegiada, soberana na região do Pantanal, ela frequenta os terrenos abertos, descampados, margens dos rios, lagoas e cerrados, onde a qualquer momento pode capturar sua presa. Por essas características, se tornou o símbolo do HU-4.

Os “Gaviões”

HU-4_01
O Gavião 53 com o Gavião 57 ao fundo.

A Marinha do Brasil foi o primeiro operador militar do helicóptero Esquilo, encomendando seis aeronaves da empresa francesa Aerospatiale (hoje Airbus Helicopters), sendo montados no Brasil pela Helibras. O primeiro, o UH-12 Esquilo N-7050, foi entregue em 18 de junho de 1979. Inicialmente, a aeronave foi enviada ao Grupo de Avaliação da Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM) e, posteriormente, com a chegada das outras cinco aeronaves (N-7051, 7052, 7053, 7054, 7055) em fevereiro de 1980, foram todos incorporados ao acervo aeronáutico do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), sediado na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia.

Mais três novos helicópteros foram recebidos em 1983 (N-7056, 7057 e 7058) e possuíam algumas diferenças em relação aos anteriores, pois possuiam rádios de longo alcance, Hoist (Guincho), aquecimento interno da cabina, flutuadores e esquis mais elevados. Com o recebimentos destes últimos, os seis iniciais foram enviados à fábrica para revisão geral e para a aplicação destas modificações, ficando todos os helicópteros no mesmo padrão.

Características do HB-350B Esquilo:

HU-4-26
As aeronaves do esquadrão HU-4 estão sempre prontas para atuar a qualquer momento.

Origem:
Aerospatiale (França) e montados pela Helibras (Brasil).
Dimensões:
Diâmetro do rotor principal: 10,69 m;
Comprimento: 10,91 m;
Largura: 2,10 m;
Altura: 2,94 m;
Área do rotor principal: 280,47 m2.
Pesos:
Vazio: 1.045 kg;
Máximo na decolagem: 1.950 kg.
Motores: Uma turbina Turbomeca Arriel com 650 SHP.
Desempenho:
Velocidade máxima: 260 km/h;
Velocidade de cruzeiro 235 km/h;
Teto de serviço: 5.000 m;
Alcance máximo: 700 km.
Armamento:
Duas metralhadoras MAG 7,62 mm montadas em dois casulos axiais ou uma metralhadora MAG 7,62 mm instalada na porta lateral.
Tripulação: Piloto (1P), Copiloto (2P), Fiel e dois passageiros.

HU-4_12
Mecânico do Esquadrão HU-4 realizando inspeção no turbina Turbomeca Arriel 1B

Hoje, o HU-4 possui no seu inventário três helicópteros UH-12 Esquilo de matrículas N-7052, N-7053 e N-7057. O N-7052 (CN HB1005) e o N-7053 (CN HB1006) fazem parte do primeiro lote de Esquilos recebidos pela MB e realizaram seus primeiros voos em 14.02.1980. O N-7057 (CN HB1058), pertencente ao segundo lote, realizou seu primeiro voo em 04.01.1984.

HU-4_03     HU-4_04

HU-4_05     HU-4_06

Apesar de estarem próximos de completar 35 anos, os três helicópteros estão em perfeitas condições e são mantidos com muito esmero e profissionalismo pelo pessoal de manutenção do Esquadrão HU-4, que com seu trabalho silencioso, mantem nossos pilotos voando em segurança sobre o Pantanal, proporcionando a Marinha do Brasil cumprir com a sua missão na Região, em prol da população ribeirinha e da defesa do território nacional.

HU-4_11
Gavião 53 voando sobre o Rio Paraguai.

Esquadrão HU-4: “Asas da Marinha no Pantanal”

NOTA do EDITOR: Agradecemos ao Contra-Almirante Edervaldo Teixeira de Abreu Filho (Comandante do 6º Distrito Naval) e ao Capitão-de-Fragata Rudicley Cantarin (Chefe do Estado-Maior do 6º DN) pela receptividade e apoio irrestrito para a realização desta matéria. Agradecemos também aos Oficiais e Praças do 6º DN que não pouparam esforços em colaborar com o Defesa Aérea & Naval. BRAVO ZULU!

Tags: 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral6º Distrito Naval6º DNAerospatialeAviação NavalComando do 6º Distrito NavalComplexo Naval de LadárioEsquadrão HU-4EurocopterHU-4LadárioMarinha do BrasilUH-12 Esquilo
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Comentários 14

  1. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    …..uma plataforma ótima para o Pantanal e os rios da Amazonia seriam ekranoplanos…que se deslocam sobre a agua.com o efeito-solo (ou asa na terra) podendo transportar muitas pessoas e cargas pesadas com rapidez em quaisquer condições meteorológicas sendo 3 vezes mais economicos que um avião e 10 vezes mais veloz que um barco……os iranianos fizeram uma versão militar armada……no futuro quando as “contingencias” passarem o Exercito e a Marinha poderiam testar um modelo ao menos para transporte nessas regiões….

    Responder
  2. WillHorv says:
    10 anos atrás

    Se feri alguns com meus comentários, venho aqui humildemente me redimir e me desculpar, pois sei o quanto o militar sofre neste país, e a intensão é desabafar mais um pouco.
    Acredito que, as quantidades de meios e a forma que são empregados estão muito, mas muito aquém do que um país continental como o nosso exige, e devido aos constantes contingenciamentos, sei que boa parte da frota esta encostada, paióis vazios são observados, e aeronaves ficam no chão pela simples falta de combustível.
    Apesar de não dominar os assuntos pertinentes as FAA, por estar de fora e ser um simples contribuinte, acompanho de perto o que ocorre nelas, e acho que sou um dos poucos.
    Tenho certeza que minha opinião não foge muito da realidade. Mas não quer dizer que deixe de admirar e prestar minhas honras ao militar, que com muito pouco, consegue fazer o que faz. Mas que isto tem que mudar … tem. E rápido!! Pois a almejar uma cadeira na ONU e ter o que temos de recursos, nossas forças estão derrotadas antes de qualquer coisa.
    Meus respeitos a todos!

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      willhorv, nao se desculpe por expressar sua indignacao, alias, eu mesmo sinto isso diariamente c as noticias q leio e vejo na tv. Para alguns daqui e de outros sites especializados as vezes eh mais facil dar loas as realizacoes minguadas, mas nao menos heroicas q nossas FAs diariamente se desencunbem. Mas a realidade nua e crua eh esta q o laico cidadao pode observar……..e vc ta coberto de razao mesmo…nossas aeronaves de combate estao no chao e nossos aviadores da caca mal conseguem voar o minimo necessario, mas para transporte executivo esta tudo nos trinc….rsrsr, . Nossa marinha esta ancorada, eh passar pela ponte rio-niteroi….esta la para quem quiser ver……nao da pra esconder………nao se incomode e nao se envergonhe de manifestar sua opiniao nunca, mesmo q alguns enraivecidos soltem o verbo….rsrsrsrrs para estes tvz faltem argumentos mais convincentes a respeito.

      PS….cadeira na ONU….kkkkkkkkk nunca , nem pensar, quem sabe daqui a uns 50 anos……..propaganda de tresloucados sedentos pelo poder.

      Responder
  3. lucas says:
    10 anos atrás

    Não sou grande conhecedor da área de aviação militar mas nesse caso tenho uma duvida , com a compra dos EC -725 esquadrões como o “gavião pantaneiro ” receberão algumas aeronaves do modelo para se juntar com os atuais esquilos em operação naquele esquadrão para reforçar e aumentar a capacidade de atuação do esquadrão , ou o número atual de aeronaves do modelo esquilos é necessário para cobrir as missões naquela região ????

    Responder
  4. José Lima says:
    10 anos atrás

    WillHorv

    Seu comentário mostra o quanto a maioria dos brasileiros são desinformados quanto as FAA quase sempre ouço esse tipo de comentário que é totalmente contrario , quando eu estava servindo na Base aérea de Santos via muitas vezes os Helicópteros desse esquadrão passando por la. são bastantes operacionais assim como do Exercito e da própria Força aérea, as vezes cansava de tanto dar assistências aos pousos e decolagens.

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      rsrsrs eh obvio q servindo na base vc vivenciasse estes pousos e decolagens, senao seria o supra sumo de desperdicio de tempo…….o q vc viu operacionalmente nao passa do minimo necessario…e poe minimo nisso. Em q ano isso ocorreu……., mas posso garantir q atualmente (alguns anos) isso nao ocorre c esta frequencia q vc cita.
      So para comparar se eh q isso eh possivel……qdo servi nos idos 60-70 os aeroportos no brasil viviam coalhados de avioes da FAB o terraco do aeroporto de congonhas era visita obrigatoria para ver estes formidaveis avioes e seus motores radiais (a maior forca aerea da AL) rs) era DC3,catalina,grumann albatroz,C46,……etc….e ainda dependiamos muito dos poucos e
      minguados obsoletos Gloster Meteor……sem misseis hemmmmm rrsrrs sds

      Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Jose Lucas…………ainda q poucos, tem estar operacionais, pelo menos para levar e trazer alguma coisa. O comentario contrario eh pura realidade e isso nao desmerece o esforco ora em andam,ento nas FAs c parcos recursos………em caso de um conflito, nada poderemos fazer contra forcas ditas bem superiores………isso esta longe de ocorrer neste lado do oceano, note porem q bem do outro lado dos andes temos a melhor Forca aerea, a melhor marinha e o melhor exercito da america latina, nao em numeros, mas em qualidade e treinamento (Chile). Bastam vontade e consciencia para q isso ocorra. Aqui sempre foi, eh e sempre sera o pais do futuro, porquanto a populacao esta cada vez mais ignarea…….ja estamos vivendo uma guerra diariamente em nosso pais e nem mesmo o exercito conseguira por ordem na bagunca….tomara que nao…….. sds

      Responder
  5. WillHorv says:
    10 anos atrás

    Como tudo que temos. Mantem-se o mínimo do mínimo para manter a proeficiência da unidade. Voa uma vez por mês e mesmo assim com ressalvas. Em caso de necessidade extrema sai do chão.
    Penso que, em caso de conflito armado, devemos antes receber um memorando da intensão do agressor para que possamos fazer a transição dos cadetes, passar o conhecimento adquirido, adquirir novas aeronaves, e ahí sim estarmos prontos para a ação. Caso este memorando não chegue (kkkkk), creio que toda a unidade, ou melhor dizendo, todas as FAA seriam pegas de calças na mão.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      WillHorv,
      Muito pelo contrário, o que você vai ler nas matérias seguintes é o quanto é operacional o HU-4!
      A intenção quando decidi fazer esta matéria foi justamente mostrar para a sociedade, o trabalho desenvolvido na região, uma realidade muito diferente e que a grande maioria do povo brasileiro desconhece e pior, critica sem saber.
      Até o final desta semana, tentarei mostrar a realidade, bem diferente do que você acha que é!
      Abs

      Responder
    • Fred says:
      10 anos atrás

      WillHorv,
      seu comentário é um exemplo claro do vício de falar mal e criticar caluniosamente, ( com ignorância , sem estar embasado em fatos reais), que assola tantos brasileiros…

      Responder
      • Celso says:
        10 anos atrás

        Prezado Fred…..dat venia..rsrsrs…menos, menos,…tudo tem seu lado e ate prova em contrario, opinioes boas ou nao ainda sao legitimas e em nosso pais ainda vige a livre opiniao escrita e de ideias. A critica sempre eh bem vinda e isso nos faz repensar e refazer conceitos. Nao acredito q seja tao rui, mas tbm tenho certeza q nao eh tao bom assim como nos faz acreditar por forca de oficio o nobre editor da materia Sr Guilherme. Faz-se o q pode c os recursos minguados q se tem e essa eh a triste realidade, nao adianta tapar o sol c a peneira. A MB esta parada no porto, nao da nem para uma parada na baia de guanabara. Tenho acompanhado bem de perto a realidade da FAB e tenho certeza q em caso de conflito inesperado essa forca nao sera capaz de revidar c seus meios e recursos em armas mais de uma semana de conflito desgastante…..nao sei sobre
        o EB……. Ate q provem o contrario eh assim q entendo.,….realisticamente, mas posso estar equivocado……. sds

        Responder
        • Fred says:
          10 anos atrás

          Celso:
          “A critica sempre eh bem vinda…”
          ——————
          Nem sempre…
          A crítica fundamentada em conhecimento é construtiva é sempre bem vinda, já a crítica emitida com base na ignorância é mera calunia e destrutiva.

          E já que você apelou para a “livre opinião”, me reservo o direito e criticar este tipo de “crítica/calunia” !

          Responder
          • Celso says:
            10 anos atrás

            Fred, nao tem problema, mas vc bem q poderia contestar com dados mais adequados e q contestem este estado de penuria das nossas FAs. Ufanismo em demasia atrapalha e a realidade eh bem outra. Tanto qto vc eu nunca vi em meus 6…anos alguma de nossas FAs no estado da arte ou coisa q o valha….muita propaganda, desfiles pro povao
            ver….mas……. sds

            Responder
  6. CLEDSON says:
    10 anos atrás

    com um heli de pequeno porte desses,penso q no minimo o esquadrão tinha q contar com pelo 10-12 aeronaves….dotados de flir e armas para próprio…..não apenas 3 helis…..

    Responder

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