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F-39 Gripen FAB4100: Conheça em detalhe o moderno caça brasileiro

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
15/09/2019 - 16:14
em Artigos
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Por Guilherme Wiltgen

No último dia 10 de setembro a Saab realizou a entrega do primeiro caça Gripen E para a Força Aérea Brasileira, que recebeu a designação F-39 Gripen e a matrícula FAB4100.

O DAN selecionou algumas fotos do nosso caça inteligente, onde podem ser vistos alguns detalhes desta inovadora aeronave.

O F-39 FAB4100

Para alcançar a superioridade no combate, os pilotos de caças precisam obter informações sobre as capacidades dos inimigos e compartilharem com outras aeronaves, evitando que os inimigos também tenham essas mesmas informações.

Os sensores do Gripen identificam o inimigo usando vários métodos ativos e passivos, enquanto apresenta uma assinatura relativamente pequena nos radares e sensores infravermelhos dos adversários.

Sistema de Guerra Eletrônica

O Gripen E possui um moderno e completo sistema de Guerra Eletrônica (EW) altamente integrado, que inclui sistema de Radar Warning Receivers (RWR), Missile Approach Warning System (MAWS), Laser Warning Systems (LWS), além de equipamentos de medidas e contramedidas de suporte eletrônico.

O MAWS integra o novo sistema de guerra eletrônica Arexis, desenvolvido pela Saab, e o decoy BriteCloud da Selex. O Arexis tem a capacidade de proteção contra os radares de baixa frequência, utilizando de técnicas de interferência baseadas no uso de Digital Radio Frequency Memory (DRFM), como ruído inteligente, falsos alvos e diversas técnicas de saturação.

Os sensores estão localizados próximos as entradas de ar, nas estações das pontas das asas e no casulo da cauda, conferindo uma proteção esférica contra as ameaças.

Sistemas de Armas

O Gripen possui armas para todos os tipos de missão, desde bombas guiadas para missão de precisão, até os mais modernos mísseis de longo alcance ar-ar e armamentos pesados antinavios.

O Gripen E possui um canhão Mauser BK27 de 27 mm, ao contrário da versão “F”, que não possui. Essa arma pode ser usada em ataques ar-superfície, contra alvos no solo ou no mar, podendo ser empregado em missões de policiamento do espaço aéreo.

Além de armamentos, também pode transportar casulos e sensores para reconhecimento e de missões especiais, entre eles o Litening, Reccelite e casulos DJRP (Digital Joint Reconnaissance Pod) e MRPS (Modular Reconnaissance Pod System).

A versão brasileira possui 10 “weapons hardpoints”, sete deles podem ser utilizados para o míssil BVRAAM (Beyond Visual Range Air-to-Air Missile) Meteor.

Sensores

Entre os destaques nos sistemas estão, o radar Raven ES-05, o IRST Skyward-G, para detecção passiva de alvos aéreos, e o avançado sistema HMD (Helmet Mounted Display).

O radar AESA (Active Electronically Scanned Array) é um dos novos, e mais importantes, recursos do Gripen E/F. O Raven ES-05 é um radar feito de muitos elementos, montados de maneira a formar uma grande antena. Cada um destes elementos pode ser controlado individualmente.

O radar AESA pode rapidamente efetuar a varredura de grandes áreas, monitorar um número maior de alvos simultaneamente, além de conferir ao piloto maior flexibilidade operacional. Ele conta também com um mecanismo rotatório do tipo “swashplate”, que visa aumentar a área de cobertura lateral do radar, permitindo cobrir ângulos de até ±100°.

 

A Saab também escolheu o IRST Skyward-G, que fornecerá uma funcionalidade semelhante a um radar, porém de modo passivo, sem emitir radiação eletromagnética, fornecendo assim uma ampla funcionalidade, aliado a uma alta discrição.

O radar está posicionado no nariz do Gripen e o IRST logo acima, a direita da parte frontal do cockpit. O IRST ainda não está instalado no FAB4100, devido ao tipo de ensaio de voo em que ele será utilizado. A aeronave já possui toda a instalação necessária para que o sensor possa ser instalado no momento oportuno, conforme o cronograma de ensaio de voo.

Trens de pouso

 

A nova versão do Gripen possui algumas diferenças em relação as suas versões anteriores. No “A” e no “C” o trem de pouso principal recolhia na fuselagem e o trem dianteiro (bequilha) era composto de duas rodas. Já o “E” possui trem de pouso principal que recolhe sob as raízes das asas e a bequilha agora é composta de uma única roda.

Sistema de propulsão

Incorporando a mais avançada tecnologia, o motor utilizado no Gripen E é o General Electric F414G, um turbojato modular com pós-combustão, que apresenta baixa razão de diluição e maior eficiência no consumo de combustível. Com uma taxa de empuxo superior a 22 mil lb (98 kN), o F414G é capaz de gerar 20% a mais de empuxo que o RM12, anteriormente utilizado pelo Gripen, proporcionando atingir a velocidade de super-cruise, equivalente a Mach 1.1, configurado para combate ar-ar.

Tags: F-39 FAB 4100F-39 GripenForça Aérea Brasileira (FAB)Gripen EGripen NG BRJAS39 GripenJAS39 Gripen ESaab ABSaab AeronauticsSaab do Brasil
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Comentários 20

  1. Luis Costa says:
    8 meses atrás

    No título desta matéria está escrito ” moderno caça “. Fica a pergunta: o Gripen é moderno? Uma aeronave cujo o primeiro protótipo voou , em 1988 , é uma aeronave moderna?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      8 meses atrás

      Luis,
      Eu te respondo com outra pergunta:
      F-16: 1974
      F-15E: 1986
      F/A-18: 1983
      Rafale: 1986
      Su-35: 1988
      Mig 29: 1977
      Elas são aeronaves modernas?

      Responder
  2. Marco Cesar says:
    1 ano atrás

    Quero participar do sorteio

    Responder
  3. Edson Moreira da Silva says:
    1 ano atrás

    Queria participar do sorteio da maquete do Gripen

    Responder
  4. Fábio says:
    1 ano atrás

    Belas informações , agradeço a todos ??????

    Responder
  5. GLAUCUS JOSE BASTOS LIMA says:
    1 ano atrás

    Cadê o IRST?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Guardado na caixa. Será instalado quando a aeronave fizer os ensaios de voo focado no IRST.

      Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Glaucus,
      Está explicado no texto…

      Responder
  6. Cácio says:
    1 ano atrás

    DAN, há alguma possibilidade de usarem a tinta de desenvolvimento nacional que diminui a assinatura radar?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Isso é com a FAB. Não sabemos.

      Responder
  7. luciano says:
    1 ano atrás

    se não me engano, a grande vantagem de comprar os Gripens era que a Suécia iria compartilhar a tecnologia de motores que são Volvo, agora estão vindo com o GE, suponho que com a venda da Embraer para a Boeing a tão sonhada transferência de tecnologia de motores a jato babou, é isso mesmo? Ninguém fala sobre o impacto na transferência de tecnologia que gerou essa venda.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Luciano o programa F-X-2 nunca teve transferência de tecnologia de motor. O motor do Gripen E que o Brasil comprou é da GE, logo isso não está previsto no nosso que terá o F414. O motor Volvo não consegue fazer o Gripen C alcançar o supercruise.

      Responder
  8. James Chaves says:
    1 ano atrás

    Existe pod de reabastecimento em vôo?

    Responder
    • Rico Zoho says:
      1 ano atrás

      Sim! É retrátil. Somente é acionado quando for necessário o reabastecimento pelo no ar.

      https://1.bp.blogspot.com/-C4CtqwxTHgY/VMV8OoMqdJI/AAAAAAAAPK8/l280DUiCJis/s1600/Gripen%2BNG%2B(22).jpg

      Responder
    • MMerlin says:
      1 ano atrás

      Pesquisa aí no Google: gripen reabastecimento voo.

      Responder
  9. Yluss says:
    1 ano atrás

    Fazia tempo que não acertávamos tanto com uma parceria verdadeira como parece ser esta com a SAAB. Provavelmente a dos Scorpene também vai nessa linha pelo que parece, mas esse Gripen é um excelente caça para o custo de aquisição+operação+transferência de tecnologia. Viva a nova fase da aviação de caça Brazuca!

    \o/

    Responder
  10. Daniel Anderson says:
    1 ano atrás

    Sempre fico me perguntando se os 3 hardpoints centrais não podem ser um pouco afastados um do outro permitindo uma configuração de 2 Meteor+ 1 tanque subalar ”semelhante” ao que o Rafale faz por exemplo.

    Responder
    • Bardini says:
      1 ano atrás

      Não pode…
      E nem faz sentido.
      .
      O tanque central que o Gripen C voava é a quantidade de combustível que o Gripen E recebeu de aumento, na nova configuração do trem de pouso.

      Responder
      • Daniel Anderson says:
        1 ano atrás

        De qualquer forma, um tanque a mais sempre é bem vindo, so questiono mesmo a viabilidade estrutural dessa alteração que eu falei

        Responder
        • Urubu-Rei says:
          1 ano atrás

          Seria mais fácil desenvolver um cabide “inclinado” para os mísseis, tipo o que alguns países usavam nos Mirage ou a própria Suécia usava no Viggen…

          Responder

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