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Programa UHP: Marinha do Brasil avalia o helicóptero H145

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
05/05/2015 - 17:24
em Artigos
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Durante três dias, o Defesa Aérea & Naval acompanhou na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, a avaliação do helicóptero H145, que se encontrava realizando o Brazil Demo Tour, e que está sendo ofertado pela Helibras para o programa UHP.

H145T2_01

Por Guilherme Wiltgen

EspecialA Marinha do Brasil, através da Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), realizou no período de 08 a 10 de abril, na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), a avaliação do helicóptero H145, cuja versão militar H145M está participando da concorrência do projeto de obtenção dos Helicópteros de Emprego Geral de Pequeno Porte (UHP), que visa a substituição dos helicópteros utilizados nos Esquadrões HU-1, HU-3, HU-4 e HU-5, principalmente o UH-13 Esquilo Bi-Turbina do Esquadrão HU-1, já que este inexoravelmente se aproxima do fim de sua vida útil e por ser esta a aeronave utilizada pelo Destacamento Aéreo Embarcado da Operação Antártica (DAE-OPERANTAR).

H145T2_18

A aeronave

O H145M é a versão militar do H145, helicóptero bimotor multimissão de porte médio da Airbus Helicopters, com 3.700 Kg. Moderno e versátil, oferece uma vasta gama de equipamentos opcionais, oferecendo de forma simples uma flexibilidade excepcional de missão para operadores militares.

O H145M é capaz de transportar um piloto e 10 passageiros, ou 1.500kg de carga no Hook (gancho). Possui velocidade de cruzeiro de aproximadamente 135 kts, com uma autonomia de pouco mais de 3:30Hs, aproximadamente 660km.

H145_transporte

No caso da MB, a aeronave pode ser configurada para transportar dois pilotos, fiel e mais sete passageiros.

Os potentes motores Turbomeca Arriel 2E com FADEC de Duplo canal, full glass cockpit com aviônicos Helionix e um sistema elétrico de última geração, contribuem para um aumento significativo da segurança de voo e na redução da carga de trabalho dos pilotos.

A aeronave possui duplo AFCS de 4 eixos, derivado do H225M (ex-EC725), com precisão e estabilidade superiores que são reconhecidas por todos os operadores por possui alta estabilidade e precisão, proteção do envelope de voo da Airbus Helicopters (aeronave, CTP, e proteção do motor), decolagem automática e aproximação acoplada (ILS ou LPV) até o pairado, gerenciamento automático de falhas do motor (mesmo durante o cruzeiro, decolagem e pairado), proporcionam ao piloto se concentrar mais no gerenciamento da trajetória do que no pouso da aeronave.

Externamente a grande mudança está na cauda. A adoção do rotor de cauda do tipo Fenestron confere um aumento da segurança para o pessoal de apoio no solo, assim como também na operação com as portas tipo concha da cabine. Esta alteração no H145M, o tornou um dos modelos mais silenciosos da sua categoria, inclusive com níveis de ruído abaixo do que é exigido para categorias de helicópteros menores.

O Fenestron confere ainda uma maior capacidade de sobrevivência e tolerância a danos em combate, mais eficiência de controle anti-torque/potencial de crescimento, menor demanda de potência em voo pairado e em deslocamento, menor nível de ruído e menor risco de impacto do rotor de cauda, principalmente quando em operações em áreas confinadas.

H145_PainelHelionix

O seu Full Glass Cockpit proporciona uma consciência situacional apurada e totalmente compatível com o uso de óculos de visão nourna (OVN/NVG). Possui três grandes display’s e 1 back-up (Integrated Electronic Standby Instrument), AFCS Dual-Duplex de 4 eixos, Conceito Inovador de “Power Limit -FLI”, H-TAWS, TAS, WX, SatCom & tracking, DMAP, Synthetic Vision, Moving Map EURONAV VII, capacidade de navegação IFR por satélite (SBAS/LPV WAAS/EGNOS) e ADS-B. Adota o conceito “One Line”, onde todas as informações são apresentados em uma linha única de leitura (Margem de potência, velocidade, altitude, razão de subida e altura do solo, provenientes da Interface Homen-Máquina (HMI – Human Machine Interface) da Airbus.

H145T2_35

O acesso à Cabine e ao Cockpit é feito por portas dianteiras e deslizantes de 216cm x 113cm, enquanto que ao compartimento de carga é feito por amplas portas tipo concha, com dimensões de 140cm x 99cm, que facilitam o carregamento pelas portas traseiras o fácil embarque de até duas macas em uma missão de Evacuação Aeromédica (EVAM), dobrando a atual capacidade de remoção, tanto do UH-12 quanto do UH-13.

H145_EVAM

Capacidade
1 piloto + 10 passageiros ou 1.500 kg de carga no gancho ou 2 pilotos + 8/9 passageiros

Pesos
Peso máx. de decolagem: 3.650 Kg
Peso máx. de decolagem com carga externa: 3.650 Kg
Peso vazio: 1.919 kg

Motorização
2 turbinas – TURBOMECA ARRIEL 2E
Potência máx. de decolagem por motor: 894 shp

Desempenho (com peso máximo de decolagem)
Velocidade máxima (VNE): 268 km/h – 145 kts
Velocidade de cruzeiro rápido: 248 km/h – 134 kts
Razão de subida: 9,3 m/s
Teto de serviço: 5.165m
Autonomia com tanque standard: 3:37Hs
Alcance máximo com tanque standard: 663 km

Dimensões
Comprimento (com rotor girando): 13,63m
Comprimento da fuselagem: 11,69m
Altura: 4m
Diâmetro do rotor principal: 11m

As avaliações

H145T2_03

A avaliação iniciou com o voo realizado pelo CA Primo, Diretor de Aeronáutica da Marinha, entre o HeliRio, localizado no Recreio dos Bandeirantes, e a BAeNSPA, na Região dos Lagos, pousando no pátio de aeronaves do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), onde a aeronave permaneceu durante o período de avaliação.

CA Primo (DAerM) com a equipe de Voo de Teste da Airbus Helicopters
CA Primo (DAerM) com a equipe de Voo de Testes da Airbus Helicopters

Na sequência, a aeronave foi apresentada aos CF Sasse e CC André Marcelo, Comandantes do HU-1 e HU-3 respectivamente, e aos demais militares do Esquadrão HU-1 e da DAerM. Momento este em que puderam ver de perto as características externas do moderno helicóptero, entre eles uma novidade para a Aviação Naval, o rotor de cauda tipo Fenestron.

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No período da tarde, iniciou-se os voos de avaliação, que se estenderam até sexta-feira, quando diversos aviadores navais tiveram a oportunidade de pilotar a aeronave e realizar diversas missões simuladas, que hoje são executadas pelo HU-1 e os Esquadrões Distritais, como escolta armada, SAR, transporte de pessoal/tropa/carga, lançamento de paraquedista e EVAM além de realizarem voos IFR e de “endurance”, afim de verificar a autonomia da aeronave em diferentes tipos de configuração, além da demostração de algumas manobras de emergência, como o voo monomotor.

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O que chamou a atenção foi a rápida adaptação dos pilotos à aeronave, pois no primeiro contato e após um rápido briefing no cockpit, já decolaram, voaram e pousaram o H145 com muita facilidade, sem auxílio ou intervenção do piloto da Airbus Helicopters, relatando que a tecnologia embarcada foi primordial para essa sinergia entre homem e máquina, tão necessária ao Esquadrão “Faz Tudo” da Marinha do Brasil.

H145T2_19

Enquanto os pilotos testavam a aeronave, foi realizada uma apresentação aos mecânicos do HU-1 pelo Sr. Marcelo Faria, do Suporte Técnico da Helibras, e na sequência realizada uma demonstração para a DAerM e ao HU-1, dos procedimentos para remoção das pás do rotor principal e da dobragem da pá, para acomodação do H145 no hangar do navio, bem como as medições da aeronave, inclusive com e sem as rodas auxiliares para movimentação do helicóptero.

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CC Quadros (DAerM) recebe explicação sobre o sistema de dobragem manual da pá

O sistema de dobragem das pás do rotor principal é dividido em dois kits:

• Kit básico: Consiste de 2 parafusos de desengate rápido das pás (ao invés dos parafusos normais), provisões fixas para kit de manuseio no solo, consistindo de suportes na estrutura central dianteira e no cone de cauda (para fixação do conjuntos de berço dianteiro e traseiro).

• Kit de manuseio no solo: Consistindo de 2 conjuntos de berço da pá do rotor principal (para suporte da pá na posição dobrada, GSE), 1 barra de reboque (para suporte da pá durante o processo de dobragem, GSE), 2 conjuntos de braçadeira (para fixar a pá na posição dobrada na cabeça do rotor, GSE) e 1 bolsa de estocagem.

Armamento

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Também foi verificado pela DAerM, a compatibilidade dos atuais pedestais das metralhadoras 7,62mm que a MB utiliza nos UH-12 e 13, visando identificar as modificações necessárias para adaptá-lo à aeronave.

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O H145M foi concebido com a característica de que tudo que pode ser utilizado nele é de fácil instalação, tipo “plug and play”, e a aeronave ainda apresenta uma gama de armamentos axiais possíveis de serem utilizados.

H145_Armas

Manobrabilidade

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Após o término das avaliações, o piloto chefe de testes da Airbus Helicopters, Volker Bau, fez uma demonstração aérea de toda a manobrabilidade e agilidade do H145, realizando diversas manobras, algumas inimagináveis de serem realizadas com as nossas atuais aeronaves.

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Após o pouso, e seguindo as tradições das unidades aéreas, o Comandante e o Imadiato do HU-1, CF Sasse e CF Fabio Casaes, respectivamente, presentearam os tripulantes com a bolacha do HU-1, marcando de forma bem descontraída o êxito da apresentação da aeronave ao Esquadrão.

H145T2_66

Pouso a bordo do NPo Alte Maximiano (H 41)

H145M

Para o uso naval, o H145M pode ser configurado com flutuadores de emergência, radar de busca, FLIR e Hoist (guincho) eletrétrico, com 90m de cabo e capacidade de içar até 272Kg (600lbs), que pode ser montado em ambos os lados da cabine. A aeronave também recebe proteção anti-corrosão, durante a fabricação na Alemanha, e está certificada para operar em Estado do Mar 6.

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Visando um aspecto geral da avaliação da aeronave embarcada, no dia 13 de abril, ocorreu o ponto alto da demonstração. As 10:40hs o H145 pousou a bordo do Navio Polar Alte. Maximiano (H 41), que se encontrava atracado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), realizado pelo CC Paiva (1P), tendo o piloto da Airbus, Volker Bau, como 2P.

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Este evento foi fundamental para que a Marinha do Brasil pudesse verificar as condições de operação da aeronave a bordo e as possíveis adaptações que deverão ser realizadas nos navios, principalmente com relação aos hangares, para que estes possam comportar a futura aeronave a ser selecionada no programa UHP, que atualmente se encontra em curso.

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Neste caso específico, face a necessidade iminente de se substituir a aeronave que opera na Antártica, foi escolhido o “Tio Max” devido este ser o único navio, que participa da OPERANTAR, a possuir hangar.

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Além das verificações normais quanto a operação da aeronave no convoo, que reflete diretamente na segurança das operações aéreas, foi realizada a hangaragem da aeronave. Para isso, as pás do rotor principal foram “penteadas” (dobradas) na forma usual do H145, duas a vante e duas a ré.

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É importante ressaltar que a Airbus Helicopters está desenvolvendo um kit de dobragem manual das pás, de forma que as quatro dobrem à ré (imagem a baixo), de forma que fiquem paralelas ao cone de cauda, reduzindo as dimensões do H145M e facilitando assim a sua acomodação no hangar do navio.

H145_DobragemPá

Com a aeronave no hangar, os militares da DAerM realizaram todas as verificações para a acomodação no seu interior, realizando as medições necessárias para a elaboração do relatório de avaliação, bem como verificar a possibilidade de acomodar duas aeronaves no hangar do navio, assim como hoje é feito com o UH-13 Esquilo na OPERANTAR.

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Também foram verificados os pontos para “peiar” a aeronave no convoo e no hangar, tendo em vista que o navio opera em diferentes ambientes e condições de mar, como os verificados no Atlântico Sul.

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A substituição do UH-13 é uma condição “Sine qua non” para que a Marinha do Brasil possa continuar a realizar o imprescindível, e indispensável, apoio aéreo durante as suas missões de apoio logístico, transporte de pesquisadores, de pessoal/carga, em atendimento as necessidades da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) e da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), durante a OPERANTAR.

O UH-13, quando não está sendo utilizado na Antártica, também opera regularmente com a Esquadra brasileira, como aeronave orgânica nos Escoltas, Navios Patrulha Oceânicos, Navios Anfíbios e provendo o Navio-Aeródromo São Paulo de aeronave de guarda diurno (Pedro). Estas missões poderão ser ampliadas, e melhoradas, face as modernas capacidades do H145M: Aviônicos modernos, reserva de potência, flexibilidade, manobrabilidade e capacidade superior de transporte de carga, pessoal e armamentos, ampliando as capacidades dos meios em que estiver embarcado, seja cumprindo missões na quente e úmida Amazônia, na imensidão da Amazônia Azul ou no congelado Continente Antártico.

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Segundo a Marinha do Brasil, “A demonstração serviu para incrementar a quantidade de informações disponíveis sobre as aeronaves existentes na categoria, proporcionando um melhor conhecimento sobre as possibilidades e limitações de cada uma delas, a fim de permitir a determinação da que melhor atenderá aos interesses da Marinha do Brasil”.

H145T2_94

AGRADECIMENTOS: O DAN agradece ao CA Primo (DAerM), CA Mathias (ComForAerNav), ao CMG Benoni (Comandante do NPo Alte Maximiano), CMG Bruno (CEM ForAerNav), ao CF Sasse (Comandante do HU-1), ao CC Quadros (DAerM), ao Sr. François Arnoud (VP de Vendas e Marketing da Helibras), a Sra. Elaine Watoniki (Gerente de Comunicação da Helibras), a Srta. Amanda Torres (Vendas Mercado Militar – MB da Helibras), ao Sr. Marcelo Faria (Suporte Técnico da Helibras), Sr. Deyvid Marins (Helibras) a equipe de Voo de Teste da Airbus Helicopters, e a todos os militares da Marinha do Brasil, que não pouparam esforços em nos auxiliar para execução deste trabalho.

Tags: Airbus HelicoptersAviação NavalBrazil Demo TourDAerMDiretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM)H145H145 T2H145MHelibrasMarinha do Brasil
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Comentários 41

  1. rafael damasceno says:
    10 anos atrás

    quantas aeronaves seriam compradas?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Rafael,
      Inicialmente 8 aeronaves, para substituirem o UH-13 Esquilo Bi no HU-1.
      O programa UHP prevê a substituição do UH-12/UH-13, na sua totalidade, nos Esquadrões HU-1/3/4/5.
      Abs

      Responder
  2. Antonio says:
    10 anos atrás

    Wiltgen
    Nas fotos parece que a cauda não entra totalmente dentro do hangar devido as suas dimensões. Isso é devido as dimensões do hangar do navio onde foi feito o teste ou ocorreria também nas Niteroi e Inhauma?
    Parabéns pela matéria.
    Abraços

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Antonio,
      Também ocorreria nas FCN e nas CCI.
      Neste caso específico, a aeronave ficou “de fora” pois neste modelo, a pá se dobra para frente, aumentando o tamanho da aeronave.
      De qualquer forma, nenhum dos candidatos ao UHP (H145M, AW109 e Bell429) cabem nos hangares dos nossos atuais escoltas.
      Obrigado!
      FA

      Responder
  3. Tiago Silva says:
    10 anos atrás

    Dentre todos envolvidos neste programa o meu favorito é o H145,além de ser super versátil incluindo ai suas opções de armamento o mesmo representa um salto em qualidade comparado aos atuais aeronaves empregadas.

    Ai fico pensando o que este vetor poderia ser padrão nas nossas forças armadas como é com o esquilo atualmente assim diminuindo custos e maximizando recursos, é só uma ideia.

    Mais uma belo artigo!

    Responder
  4. FCarvalho says:
    10 anos atrás

    Antes de mais nada parabéns pela matéria Guilherme, uma das melhore já feitas pelo DAN.
    Agora, tens alguma dica sobre quando,e se, os testes com o AW-109 e o B-429 serão feitos na Macega ainda para este ano? Ou estamos a dever quando e onde os recursos aparecerem?

    abs.

    Responder
  5. LEANDRO RODRIGUES says:
    10 anos atrás

    Parabéns Marinha do Brasil e a todos do esquadrão HU Pela excelente escolha, o helicóptero H145T2 e mais um filho que a helibras pode fabricar e é de muito orgulho que essa Grande empresa faça parte do nosso pais e produz excelente aeronaveis de tirar o folego e agora essa maravilha de maquina fazendo parte da Marinha do Brasil e uma honra parabéns senhores pilotos BRAVOS GUERREIROS eu queria esta no lugar de vocês mais infelizmente o nosso Pais e complicado não da mais espero um dia pilotar essa maquina esta próximo e vou ficar muito feliz de ver essa maquina sobrevoando aqui no céu de Arraial do Cabo fazendo manobra para o farol parabéns senhores piloto e todos da MB.

    Responder
  6. Jorge says:
    10 anos atrás

    Será que o Mitsubishi MH2000 e o Kazan Ansat não cairiam bem nessa concorrência?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Jorge,
      O MH2000, se eu não estou enganado, parou de ser fabricado em 2004, justamente por não ter emplacado no mercado e o Ansat não tem nenhuma expressão no mercado de helicópteros, me parece que foram fabricadas apenas 30 unidades e todas para a própria Rússia, ou seja, duas cartas totalmente fora do baralho…rsrsrsrs
      Abraços,

      Responder
  7. Cassio Fraccari says:
    10 anos atrás

    Parabéns, ótima matéria como sempre. Pena que faltem verbas para a aquisição de novas aeronaves.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Obrigado Cassio!
      FA

      Responder
  8. André says:
    10 anos atrás

    As portas traseiras dele merecem outro elogio pois favorece demais a retirada de feridos por maca e embarque de material .
    Procurem imagens de um similar dessa aeronave que foi exposto na LAAD 2015 para PM do RJ e verão o que citei acima sobre sua capacidade de transportar tropa, mesmo com esse tamanho.

    Responder
  9. Orlando Artur da Costa says:
    10 anos atrás

    Excelente matéria! Tive a oportunidade testar e voar esta aeronave aqui no Paraná visando missões afetas a segurança pública, busca e salvamento e ações de Defesa Civil. Realmente é uma aeronave que faz a diferença, em comparação com as de mesma categoria!
    Excepcional….

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Obrigado Orlando!
      Realmente, o desempenho do H145 surpreende até s mais céticos.
      FA

      Responder
  10. Mauricio says:
    10 anos atrás

    Aposto todas as minhas fichas nessa bela máquina, sem desmerecer os demais concorrentes. Bela matéria também… continuem assim DAN!!!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Obrigado Maurício!
      FA

      Responder
  11. stenio says:
    10 anos atrás

    Espero que o DAN possa acompanhar as provas com os concorrentes também. E que vença o melhor.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Stenio,
      Nós também esperamos poder acompanhar.
      FA

      Responder
  12. Jefferson Oliveira says:
    10 anos atrás

    Tenho algumas dúvidas !
    Sobre a quantidade a ser adquirida , serão quantos ?
    Todos os helicópteros adiquiridos terão as mesmas especificações multi tarefa ?
    Ou serão de capacidades diferentes ?
    E sobre a montagem será só montado Brasil , ou terá transferência de tecnologia ?
    Se alguém puder tirar minhas dúvidas agradeço !!!

    Responder
  13. Sergio Cintra says:
    10 anos atrás

    Estava no centro de “Nichty” quando “Vi” essa maquina. Enfatizo esse “Vi” pois quase não o “ouvi”. Impressionante como é silencioso. Cutuquei quem estava me acompanhando e apontei pro bicho, pois não tinha se dado conta.
    O desenvolvimento do sistema do rotor principal foi inovador em 1967, quando a Bölkow desenvolveu o BO 105. Aí foi colocado num mix, que virou MBB (Messerschmitt – Bölkow – Blohm) Bo 105, engordaram e virou Bo106, aí virou Eurocopter, que por sua vez Airbus, mas foi um projeto continuo de evolução no sentido positivo. Bela machine, tanto é que um dos representantes da linhagem, pinta e borda nos shows da Red Bull.
    Torço por ele na Marinha e belo acompanhamento de vcs.na Macega.
    Essa versão é diferente da PM do Rio?

    Responder
  14. Juarez says:
    10 anos atrás

    O pessoal que voou as três aeronaves por um acaso comentou sobre o desempenho embarcado de cada uma?

    Grande abraço

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Juarez,
      O pessoal da MB que está avaliando as aeronaves não faz este tipo de comentário para não parecer que tenha uma possível preferência por A ou B. Eles são bastantes imparciais com relação a isso.
      FA

      Responder
  15. Fernando falcom says:
    10 anos atrás

    O problema e que de onde vai sair o dinheiro pra comprar as aeronaves ?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Fernando,
      Hoje tudo no Brasil esbarra no problema de custo, principlamente no tocante as Forças Armadas.
      Neste caso específico, onde temos o risco de ficar em breve sem aeronave para operar na Antártica, acredito que o mais correto seria um esforço conjunto entre o MD, CIRM, SECIRM, MCTI e o Ministério do Meio Ambiente, para que juntos possam garantir a verba necessária para o Programa UHP, e não deixar apenas a conta para a Marinha pagar.
      Abs

      Responder
  16. Gabriel C says:
    10 anos atrás

    Excelente materia DAN!!!
    Antes eu estava preferindo o AW 109…
    E uma pergunta, ele voa sem porta traseira??

    Abraço.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Obrigado Gabriel!
      Ele não voa com as portas traseiras abertas ou sem elas.
      Abs

      Responder
  17. Gerson Victorio says:
    10 anos atrás

    Excelente matéria, parabéns ao DAN!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Obrigado Gerson Victorio!
      FA

      Responder
  18. André says:
    10 anos atrás

    Se essa aeronave ganhar , dará uma capacidade de carga nunca vista na MB para uma aeronave desse porte; em operações com o CFN/MEC com essa capacidade de tropa, dividirá com os SUPER PUMA as missões operativas; principalmente nas regiões onde existe unidades de FN`S afastadas (regionais).

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      André, perfeita a sua colocação!
      FA

      Responder
    • NoComply says:
      10 anos atrás

      E com o sistema de armas que podem ser colocadas ele pode até servir como apoio de tropas e veiculos de combate e trasporte , ou até dar proteção na saida dos veiculos anfibios dos Porta-aviões Brasileiros.

      Responder
  19. Lucas Mendonça says:
    10 anos atrás

    O interior dele é gigante! Tiver a oportunidade de ver a máquina que o Estado do Ceará possui, fiquei impressionado com o espaço interno dele.

    Responder
  20. Juarez says:
    10 anos atrás

    O editores por um acaso chegaram a indagar aos representantes da Helibras o preço desta aeronave configurada para a missão??

    Grande abraço

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Juarez,
      Sim, mas este tipo de informação não é divulgada pelo fabricante e, principalmente, devido ao Programa UHP ainda estar em curso. A AH não vai entregar de “bandeja” o seu custo aos concorrentes…
      Abs

      Responder
  21. Juarez says:
    10 anos atrás

    Este aí descende da famosa e robusta família MBB, um belo heli, o único “se” ao meu ver de “achista naval” é ele não possuir uma versão com trem de pouso com rodas, o que facilitaria e muito a operação embarcada.

    Grande abraço

    Responder
  22. stadeu says:
    10 anos atrás

    A matéria foi muito bem feita e explicada, com certeza sair do Esquilo e passar a operar essa aeronave é um salto muito grande, em que pese a qualidade dos concorrentes .
    Abs.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Obrigado stadeu!
      FA

      Responder
  23. TOPOL says:
    10 anos atrás

    Excelente matéria e belas fotos Wiltgen,
    Quais outros aparelhos concorrem com o H145 na licitação para substituição dos Esquilos?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Obigado Topol!
      Concorrem também ao UHP o AW109 e o Bell 429.
      FA

      Responder
  24. Marcelo Junior says:
    10 anos atrás

    Que matéria show!!! Espero q avalie tudo certo. Sabe como anra o NPa de 500 ton q era pra ser entregue no 1 semestre ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Maracanã em dezembro de 2015 se não atrasar de novo. 🙁

      Responder

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