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Home Artilharia

BAE Systems vai fornecer 48 novos sistemas de artilharia ARCHER para a Suécia

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
13/09/2023 - 18:03
em Artilharia
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A BAE Systems assinou um contrato com a Administração Sueca de Materiais de Defesa (Försvarets Materielverk – FMV) no valor de aproximadamente US$ 500 milhões para 48 novos sistemas de artilharia ARCHER para o Exército Sueco.

O sistema de artilharia móvel ARCHER, concebido e produzido pela BAE Systems Bofors na Suécia, já está em serviço no Exército Sueco e atingiu os mais elevados níveis de prontidão técnica e de fabricação.

Os 48 novos sistemas, abrangidos por este contrato, serão construídos num veículo militar Rheinmetall MAN, RMMV HX2 8×8, e a primeira entrega ao Exército Sueco será em 2025.

“Este importante marco estabelece o ARCHER como a base das novas forças de artilharia divisionária do Exército Sueco. Também é fundamental para o trabalho da BAE Systems Bofors no desenvolvimento conjunto do ARCHER com a Suécia, para confirmá-lo como o obuseiro de 155 mm com rodas mais avançado em operação atualmente”, disse Lena Gillström, presidente da BAE Systems Bofors.

O ARCHER pode disparar a munição antiblindada BONUS até 35 km, munições convencionais até 40 km e a munição guiada com precisão Excalibur por mais de 50 km. Os carregadores automatizados podem conter uma mistura de diferentes tipos de munição e cargas modulares necessárias para apoiar qualquer missão.

Além do Exército Sueco, o Reino Unido selecionou o ARCHER para as suas necessidades de artilharia.

A Suécia também doou o ARCHER à Ucrânia.

FONTE: BAE Systems Bofors

Tags: Administração Sueca de Material de Defesa (FMV)BAE SystemsBAE Systems Bofors ABFörsvarets Materielverk (FMV)Sistema ARCHERSuécia
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Comentários 13

  1. Francisco says:
    2 anos atrás

    Alguém sabe porque a plataforma da Volvo não foi a escolhida?

    Responder
  2. Roberto says:
    2 anos atrás

    Colombelli,

    O seu raciocínio e preocupação, chamasse “qualidades aos produtos e manufaturas chineses:”, é coerente pois pouco se sabe e as propagandas certas ou de má fé produz dúvidas.
    Neste caso comprasse pequenas quantidades e utiliza normalmente ou teste ao extremo, depende do cliente.
    Se der avarias ou desgastes, consulte o fabricante, q p não perder o cliente, é lógico, q vai dar toda a assistência. O cliente junto com o fornecedor produzirá até melhor ou superior…, é aí q vc completa a sua encomenda e até ganha um grande amigo.
    A China por fabricar, vc poder alterar a gosto e de acordo com as necessidades, ou leva um projeto seu q eles vão ajudar na produção.
    A cultura e vontade dos chineses é grande e merece votos de credibilidade.
    O Japão e a China hoje não está investindo como antes nas dívidas externas dos eia, logo tudo está incerto, e o Brics é o futuro, mas q terá q fazer ajustes logo, a balança comercial entre Brasil e China, vai forçar a estudar e comprar produtos industrializados da China, e eu na pequenez sou a favor de comprar helicopteros e navios grandes, por demorar a construir e ser caro no ocidente. Os obuseiros chineses montados em caminhoes brasileiros junto com o Archer, seria uma boa por exemplo, na minha opinião, ou existe algum canhão feito no Brasil de 155mm?
    Na filosofia, dicotomia, é qd vc tem uma ideia e a outra parte outra ideia, e ao conversar, sai uma ideia modificada.
    Abraço

    Responder
  3. Colombelli says:
    2 anos atrás

    Nao existe nada decente por menos de 4.5 milhoes de dolares a unidade.Caesar vai a 7, 5.
    O mais acessivel pra nós e Atmos.

    Responder
  4. Nelson Brasil says:
    2 anos atrás

    Parece que é proibido fabricar obuseiros por aqui. País continental como o nosso, ficar dependendo de equipamentos básicos de defesa é de doer. E não venham me falar de falta de demanda, os nossos arsenais precisam construir obuseiros.

    Responder
  5. Luís Henrique says:
    2 anos atrás

    Muito caro. Na conta de padaria, dividindo U$ 500 mi por 48 sistemas, da U$ 10,4 mi por unidade.
    O Paquistão fechou um contrato em 2019 exatamente no mesmo valor (U$ 500 mi) para adquirir o SH-15 um obuseiro autopropulsado chinês sobre rodas. Porém a quantidade foi para 236 unidades.
    Ou seja, saiu cerca de U$ 2,1 mi a unidade.

    Quantidade também conta.

    O EB deveria olhar com muita atenção os produtos chineses. O VT-4 por exemplo é um excelente MBT com peso de 53 T custa cerca de U$ 5 mi, praticamente Metade do valor de um MMBT ocidental como o CV-90 120T.

    Responder
    • Colombelli says:
      2 anos atrás

      Chinês? Nem de graça. É o mesmo que nao ter. Pesquisa as fragatas chinesas que o Paquistão comprou. Blindados da Argentina e radares do Equador

      Responder
      • Luís Henrique says:
        2 anos atrás

        Caro Colombelli, os radares do Equador foram recebidos há cerca de 15 anos atrás. As Fragatas paquistanesas que noticiaram terem tido problemas com alguns sensores e no motor, foram negociadas no início dos anos 2000 e recebidas entre 2009 e 2013. Depois disso o Paquistão decidiu adquirir + 2 Fragatas da mesma classe. e mais recentemente decidiram comprar 4 Type 054. Se as fragatas chinesas fossem tão ruins como as mídias ocidentais noticiam, acho que dificilmente o Paquistão teria encomendado + 2 e agora adquirido outra classe de Fragatas chinesas.
        Sobre os blindados na Argentina, não sei quais foram os problemas, sei que já faz vários anos que eles estão interessados em adquirir o VN-1 e agora acho que vão adquirir o Guarani.

        A China possui o 2o maior orçamento militar do planeta e por uma grande margem de diferença.
        É notório que fizeram um progresso enorme nas últimas duas décadas.
        Hoje eles possuem caças de 5a geração J-20, Destroyers poderosos como os Type 055, então acredito que nos equipamentos terrestres também conseguiram melhorar muito. Portanto o que a China pode oferecer agora em 2023 deve ser bem superior ao que oferecia nos anos 2000 ou em 2010.

        A questão que eu quis destacar é a relação custo/benefício.
        As licitações militares no Brasil são “engessadas”. Eu já vi em outros países, ,algumas licitações onde se estabelece o número mínimo do equipamento desejado, mas este número pode ser maior, dependendo da oferta.

        Acho que o Brasil deveria adotar algo semelhante nas próximas licitações.
        Por exemplo, no caso do VBC CAV foi divulgado a intenção de adquirir 98 unidades e o Centauro 2 venceu.
        Mas poderiam ter colocado 98 como o mínimo, após as propostas iniciais, o EB poderia pegar a proposta de maior valor (provavelmente a do Centauro) e conversar com o governo e aprovar o orçamento de 900 mi de euros.
        Em seguida perguntar para todos os finalistas, quantos blindados eles podem oferecer em um contrato de 900 mi de euros. Eu acredito que a China talvez teria respondido com 250 ou 300 ST-1.
        Entre ter 98 Centauro 2 ou 98 ST-1, o EB preferiu o primeiro, mas se fosse 250 ou 300 ST-1 talvez o EB teria feito outra escolha.
        Estamos vendo na Ucrânia como a quantidade conta.

        Responder
        • _RR_ says:
          2 anos atrás

          Luiz,

          Até onde foi divulgado, os argentinos colocaram de molho a compra chinesa por inadequação ao propósito daquela força e ausência de recursos.

          O Paquistão tem a India com que se preocupar… O oponente tem fornecedores que vão desde a Rússia até EUA e Europa. Sobra a eles os chineses, com quem os indianos também tem rusgas, como opção para equilibrar o cenário em relação aos indianos e seus fornecedores. Ou seja, é uma questão geopolítica.

          Custos de um negócio de aquisição de equipamento não se resume ao tipo em si apenas… Há também o suporte, cujo pacote pode incluir treinamento, peças, ferramental, instalações no comprador, e por aí vai. Logo, a conta é muito mais complicada… Na real, a considerar custos de aquisição, suporte, implantação, pode se pagar muito mais por unidade que o custo do próprio equipamento em si. E é aí que o barato pode sair caro…

          Qualquer aquisição de equipamento tem como ponto de partida as necessidades identificadas, o que inclui números. A quantidade não deve ser mais e nem menos, posto o custo operacional de cada unidade e dimensões atuais e projetadas de sua força em si (pessoal e espaço físico disponível). Quer dizer: se posso manter apenas x veículos, então é x que eu vou pedir… simples assim… É isso ou, caso contrário, se corre o risco de não haver o recurso (humano, estrutural e financeiro) para manter e operar a contento. Vai muito além do mero custo/benefício do equipamento. Há um limite de até onde se pode ter; o que nos faz entrar no campo da quantidade…

          Temos que ter muito cuidado quando falamos em quantidade. O que a guerra na Ucrania tem mostrado de fato não é um equilíbrio pela quantidade, mas a aplicação do poderio na quantidade inadequada e com táticas equivocadas num primeiro momento, o que está fazendo com que se gaste mais recursos do que se deveria… Não estou dizendo que quantidade não conta, visto ser necessária para equilíbrio – ou desequilíbrio – de forças, mas é uma falsa vantagem junto a táticas inadequadas. Tanto é que os ucranianos estão impondo consideráveis reveses aos russos tendo consigo quantidades muito mais modestas de equipamento, e os russos tem conseguido suas vitórias utilizando ataques precisos em pontos sensíveis dos ucranianos, e não na mera força bruta ( aliás, sempre que apelaram pra força bruta, ou foram repelidos ou conseguiram vitórias pirricas…).

          Por tudo que tem sido divulgado, o grande problema tem sido munição, e a artilharia em particular foi perigosamente afetada. Quanto a carros de combate e demais veículos, embora presentes em considerável quantidade, tem sido problemático botar os tipos mais antigos operacionais, o que nos leva ao problema logístico tanto de um lado quanto do outro…

          Responder
  6. Roberto says:
    2 anos atrás

    Na minha ótica, o Brasil deveria adquirir o obuseiro archer e mais de outro fabricante q preencheria as reais necessidades do exército.
    Sou a favor do Archer por ser automático e de alta tecnologia, e assim com apoio de outros veículos blindados, eles em conjunto poderiam fazer infiltrações em terrenos e campos inimigos, dar os “pi-pokos”, e vazar rápidos do local de disparos…, ” tropa de elite da artilharia”, dar nova visão aos combatentes, visto q o Brasil tem excelentes talentos e são desperdiçados….
    Comprando artilharia de dois fornecedores diferentes, evita qualquer surpresa ou embargos futuro….
    P apoiar o Archer p mim seria o ideal o cv90 e também o merkava israelente, fornecedores diferentes mas de qualidades, e poderia até ter de outros países p completar todo o necessário do exército.
    O “sonho dos combatentes”, mas a necessidade de ter equipamentos modernos e atualizados, principalmente agora q com a Internet e grupos econômicos de outras nações, todos vão olhar p as forças armadas também, é lógico….
    Dinheiro p tal feito, é só fazer as reformas estruturais no estado (políticos, civis e militares). Quantos homens gostariam de servir numa força armada moderna e estruturada…
    “Qd o produto é bom, ele vende sozinho…”.
    É a minha opinião.
    Abraco

    Responder
    • Douglas says:
      2 anos atrás

      O sonho do combatente brasileiro é engajar (que eles chamam erroneamente de enganjar, palavra essa que nem existe) caso ele não seja militar de carreira. Para aqueles que passaram no tão sonhado concurso e viram sargentos, o sonho é se aposentar como subtenente pra poder receber um soldo legal. Para os que se tornaram oficiais, o sonho é chegar a coronel ou, se for bem apadrinhado, oficial general e assim se aposentar com ganhos que se consegue com uma especialização legal no setor privado.

      Responder
    • _RR_ says:
      2 anos atrás

      Bom dia, Roberto.

      A artilharia auto propulsada acompanha unidades de cavalaria e/ou motorizadas, as apoiando a partir da imediata retaguarda. Via de regra, ela não se expõe diretamente.

      Tipos como o ‘Archer’ foram pensados visando o fogo de contra bateria, e não penetrar em região dominada por forças inimigas.

      A partir de radares especializados, o inimigo pode determinar a posição aproximada da qual os projéteis que o alvejam são disparados. Daí a mobilidade. Ela é necessária para retirar-se rapidamente e reposicionar-se no terreno, evitando o contra ataque da artilharia oponente. E o ‘Archer’, graças a automação que emprega, pode fazer isso muito rapidamente para os padrões atuais.

      O ‘Merkava’ é um carro excelente, mas é complexo e caro demais… desenvolvido para atuar em um cenário bem específico. Para países imensos como o Brasil, cabe muito melhor um carro de combate que seja mais leve… Cada dia, aliás, se fortalece a ideia de um carro de combate que seja baseado em uma plataforma comum que dê origem a uma família de veículos (ex: CV-90 + CV-90120), quer seja por questões de custo operacional ou facilidade de manutenção/logística.

      Pelos nossos dias, não há forma de evitar embargo, exceto fazendo tudo por conta própria, o que é contra producente do ponto de vista econômico. O que se pode fazer, é reduzir ao máximo o possível essa dependência através de medidas mais pontuais e acertivas, como a produção da própria munição, habilitar serviços locais a realizar a manutenção em todos os níveis, conceber ou comprar tipos que façam uso de peças comuns ao mercado, e por aí vai…

      Responder
      • Roberto says:
        2 anos atrás

        Valeu…
        Abraço

        Responder
  7. Jefferson B says:
    2 anos atrás

    Esse sistema é maravilhoso!
    Certamente são 48 que vale por 144…

    Responder

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