1.8 segundos é o tempo que leva do momento em que o piloto aperta o botão no cíclico até o foguete atingir seu alvo, como na foto. Ele percorre mais de 1.000m nesse percurso.
Essa foto capta com exatidão esse preciso momento, em que o piloto ajusta sua aeronave em voo, a mais de 200km/h, faz a pontaria e realiza o disparo.
Mas para que esse “1.8 segundos” ocorra, muita gente esteve envolvida. Por trás desse breve momento tivemos o Alto Comando em várias reuniões, a Avibras em um processo grande de desenvolvimento e auxílio durante o tiro, os nossos pilotos de ensaio com inúmeros relatórios, um amplo planejamento logístico do 1º BAvEx e seu Estado-Maior, a cooperação imprescindível da Academia Militar das Agulhas Negras, o empenho da Esquadrilha de Helicópteros de Reconhecimento e Ataque na disponibilidade das aeronaves e reconhecimentos do tiro, os pilotos que se dedicaram no preparo técnico e intelectual para o evento, o desprendimento dos mecânicos de voo nas atividades operacionais, o empenho diuturno e indelével dos Mecânicos de Armamento Aéreo da AvEx com a preparação e condução do exercício, a dedicação distinta dos Cabos/Soldados auxiliares do Armamento Aéreo, a presença valorosa do pessoal TASA, motoristas, chefes de viatura, EHEG, encarregado de material, pessoal do 2º escalão, e muito mais, que fica até impossível registrar em um post…
É uma cadeia infindável de pessoas dedicadas e anônimas por trás desse 1.8 seg. Todos atuando em prol da operacionalidade da Aviação do Exército e do Exército Brasileiro!
São as pessoas comuns, brasileiros, fazendo tarefas extraordinárias!
O capital humano é o nosso bem mais valioso! Esse é o seu Exército!
FONTE: 1° BAvEx
É!
É muita gente e recursos envolvidos nos lançamentos desses foguetes.. Não é brincadeira não.
Digo, de coração e alma que, as pessoas envolvidas são patriotas, sérias, competentes, bem treinadas e sabem o que fazem.
Porém, a pergunta é: em um teatro de média intensidade essa doutrina de “foguetes burros” é válida?
Abraços.
O emprego de foguetes não guiados é o que mais ocorre por helicópteros num combate. Foguetes e canhões (no nosso caso metralhadora cal .50) é o que mais é empregado no apoio das tropas de solo ainda hoje, que é a missão de uma aviação do exército. Sugiro procurar sobre o emprego do Kiowa nos EUA e do Gazelle, pela França.
Onde estão os foguetes com cabeça guiada a laser, o Exército já os não deveria ter em seu arsenal ?
Comemorar disparo de foguete … Só pode ser piada!
Você sabe ler? Lamentável
Lamentável é ter que ler propaganda ufanista apenas porque lançou meia-dúzia de foguetes não-guiados de 70mm como se fosse um míssil de cruzeiro nuclear… Tenha paciência!
Pelo jeito não…
Então diz aí sabichão o que tem de relevante em lançar foguete não-guiado… Tenha dó!
Sabichão é você mesmo que acha que foguete de helicóptero cumpre a mesma missão de um “míssil de cruzeiro nuclear”. Aliás, diz aí qual helicóptero no mundo lança “míssil de cruzeiro nuclear”. E aproveita e pesquisa sobre as missões de CAS é CCA, vê qual foi o armamento de helicóptero foi o mais empregado pelo americano no oriente médio (inclusive Apache), e vê qual armamento um OH-58D usa.