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Home Geopolítica

G20: França vai oferecer ao Brasil helicópteros H145M, caças Rafale, obus CAESAR e mais um Submarino?

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
31/10/2024 - 12:13
em Geopolítica
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Por Guilherme Wiltgen

Segundo o Jornalista Claudo Dantas sim! Em sua palavras o “G20 será uma grande feira de equipamentos militares”.

Em um artigo publicado ontem (30), além da Primeira Ministra italiana, Georgia Meloni, que estaria oferecendo o M-346 para a Força Aérea Brasileira e para a Aviação Naval, o Presidente francês, Emmanuel Macron, também chega para o encontro no Rio com um pacote abrangente de equipamentos de defesa para o Brasil.

A proposta francesa incluiria 50 helicópteros Airbus Helicopters/Helibras H145M para as três Forças, a exemplo do programa H-XBR de 2008 que forneceria 50 helicópteros H225M (na época designado EC 725), 24 caças Dassault Rafale para a FAB e mais uma unidade do Submarino Scorpène, que seria a quinta unidade da Classe Riachuelo,  que atualmente está com a quarta unidade em construção em Itaguaí em parceria com o Naval Group e a Itaguaí Construções Navais (ICN).

Além disso, também traria uma proposta para fornecer  36 obuseiros sobre rodas CAESAR, fabricado pela KNDS, que foi o terceiro colocado no programa Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155 mm Sobre Rodas (VBC OAP 155 mm SR) do Exército Brasileiro.

Vencido pela empresa israelense Elbit com o ATMOS, o programa está parado devido a questões ideológicas dentro do atual governo, promovida pelo ex-ministro da Defesa e atual Assessor-Chefe da Assessoria Especial do Presidente da República do Brasil, Celso Amorim.

Tags: BrasilCAESAR (Camion Équipé d'un Système d'Artillerie)Classe RiachueloClasse ScorpèneDassault RafaleEmmanuel MacronFrançaGergia MeloniH145MItáliaKNDS(KMW+NEXTER Defense Systems)Luis Inácio Lula da SilvaPrograma de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155 mm Sobre Rodas (VBC OAP 155 mm SR)
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Comentários 48

  1. Gilberto Rezende says:
    7 meses atrás

    Os Rafales não seriam opção até recentemente, mas após o movimento hostil e explícito americano de interpelar a SAAB USA sobre o Programa Gripen Brasileiro…
    A coisa mudou de figura e é absolutamente irresponsável, por parte da FAB e do Brasil, adotar a atitude de avestruz com a cabeça na terra e de continuar acreditando 100% só no Gripen e na SAAB da OTAN!!!
    Comprar estes Rafales poderia ser um SEGURO anti-USA uma vez que são caças de prateleira para pronto uso (e se realmente mais baratos) se evitaria ser coagido sem opção por uma bloquei/chantagem americana, mas isso tem de ser decidido depois das eleições dos EUA…
    O Brasil deveria fazer uma consulta direta sobre o seu objetivo FINAL com o Gripen sendo OFICIALMENTE explicitado e cobrando a posição Americana.

    Desde a assinatura do FX-2 a FAB e o governo brasileiro tem “ensaboado” esta questão FUNDAMENTAL, sempre empurrando-a para o futuro…

    O Brasil deve DEFINIR claramente a frota total Gripen E/F que pretende alcançar e isto é necessário até para se ver a REAÇÃO dos EUA…

    Ter 24 Rafales no inventário agora, GARANTE uma opção alternativa e limita a área de manobra de atuação Americana que até então deve se basear no Brasil colocar o Gripen E/F como sua única opção.
    SE o Brasil definir um número de 96 a mais de 100 Gripen e conseguir obtê-los sem ser bloqueado pelos EUA, depois se revende os RAfales e os M-346 GAP que serão usados até se obter o número sonhado de uma grande frota Gripen.

    O cenário atual dos EUA e a sua previsível reação hostil a expansão BRICS (Trump mais que Kamala) pode pegar rebarba tanto o Gripen quanto o submarino nuclear da MB, uma vez que claramente o ELO mais frágil e que os EUA podem mais agir e INTERFERIR é o Brasil (com muitos aliados internos)…

    A compra de 36 Gripen E/F pelo Brasil é economicamente muito fraca (e demorada) perante o Projeto do T-7A Red Hawk que prevê a produção 341 aeronaves e uma opção para mais 475 unidades e a Boeing trabalha com a US NAVY e aliados dos EUA e espera vender até 2700 aeronaves para a próximas décadas, e mesmo como apenas parceiro, a SAAB deve faturar muito mais com este projeto Americano.
    ISTO que dá alavanca para os EUA pressionar realmente o acordo da SAAB com o Brasil nos termos de um ultimato ou você tem um acordo ou o outro para a empresa SAAB USA…

    Este é o perigo REAL…

    Responder
    • Dudu says:
      7 meses atrás

      Quando o plano inicial da FAB era ter 108 Gripens E/F, ela pretendia dividir tal frota em 72 Gripens E’s e 36 Gripens F’s, – originalmente a ser desenvolvido e produzido pela EDS exclusivamente segundo os requisitos da FAB -, porque a Força planejava criar com essas variantes mais complexas, três esquadrões para missões especializadas : Guerra Eletrônica, Supressão de Defesas Antiaereas e Instrução. Secretamente preparadas, essas unidades também poderiam cumprir missoes de dissuasão nuclear, se um dia o governo optar por tais meios. Além disso, o Gripen F ( que seria propriedade intelectual da EDS), seria a base para o desenvolvimento da variante naval.

      A Saab ja escolheu o lado que vai ficar quando em 2022 – sete dias apos o governo sueco pedir para ingressar na OTAN – , cancelou o desenvolvimento e a produção do Gripen F no Brasil pela EDS. Atendendo a um pedido antigo do chefe da aliança e acenando sua vassalagem.

      O programa Gripen NG no Brasil começou a morrer ali porque os nossos até então “parceiros” neutros, desconversaram tudo o que tinha sido combinado oito anos antes.

      O editor do Defesanet, Nelson During, publicou uma nota crítica sobre o presente do programa Gripen NG no Brasil e foi respondido pela Saab Brasil, que no meu entendimento, subliminarmente passou a seguinte mensagem sobre o Gripen NG Brasil:

      ” Saab e Embraer podem ganhar um bom dinheiro com o Gripen NG na América Latina e em outras regiões. Nós passamos para a Embraer todos os conhecimentos necessários para ela projetar e desenvolver um caça moderno.”

      Portanto a continuidade do programa Gripen NG no Brasil, vai depender mais do comportamento dos suecos do que dos gostos brasileiros. Se eles comprarem 5-6 KC 390 ( ja aprovados pela força aerea sueca ), fazemos um aditivo de 15 aeronaves e começamos a negociar um segundo lote, para chegarmos a uma quantidade de 80 aeronaves. Senão….

      De qualquer forma, os suecos já nos deram a visão: ” Desenvolvam o seu proprio caça e veja o Gripen NG como um produto de exportação.”

      Sobre o Rafale, quem vai decidir a escolha será maia a MB que a FAB. A possivel compra do caça francês será decidida pelos benefícios ( poupanças de riscos, tempo e dinheiro) que a assistência oferecida na miniaturização e acomodação de reatores embarcados em submarinos, proporcionarem a Força naval e também para a garantir um plano B, caso o programa Gripen NG seja sepultado. Sua operação no Brasil seria dificil devido ao seu alto custo operacional mas seria boa devido às excelentes capacidades da aeronave e também para levantar o moral dos caçadores lhes possibilitando experimentar sentir como é pilotar um caça pesado 100% operacional. Me arrisco até dizer que com a Rafale, a FAB vai adotar o sistema de rodízio : Um dia voa, dois dias fica no chão. Mas se acontecer será uma compra boa.

      E uma força aerea crivel e dissuasiva, depende agora da visão da classe politica e da abnegação dos oficiais superiores junto a mesma para convencer aquela da necessidade do Brasil ter o seu proprio caça. Metade das tecnologias ( materiais, tintas e processos de fabricação de materiais furtivos ) já estão patenteadas e o capital humano necessário para desenvolver o projeto já está formado e aperfeiçoando o que ja sabia e recentemente aprendeu e vai aprender à medida que a produção do Gripen E for evoluindo e gerando arrasto tecnológico que a produção e operação dessa aeronave nos trouxe, está nos trazendo e ainda vai nos trazer

      Em paralelo a esse programa devemos secretamente tocar outro, o do caça nacional de sexta geração (CN6G) a ser feito em sociedade pela EDS e o IAE.

      Uma FAB com uma frota mista de 70-80 de Gripens E/F e 24 Rafales será tambem a melhor vitrine para eventuais exportações da aeronave do seculo XXI.

      Enfim, o Gripen NG e o Rafale na FAB teriam papéis equivalentes ao que o F-16 e o F 15 possuem na força aerea do EUA. Agora temos que trabalhar para desenvolver algo semelhante ou proximo do sucessor do Raptor.

      Responder
  2. Alexandre says:
    7 meses atrás

    É complicado demais…deveriam concluir o que começaram primeiro, pra só depois querer torrar mais grana nossa.
    Gripen f39 completa os 108
    Tamandare mesma coisa e etc

    Responder
  3. Felipe says:
    7 meses atrás

    Para ficar preso no hangar ??? $$$$$

    Responder
  4. Felipe says:
    7 meses atrás

    No caso dos helicopteros não faz sentido pois a FAB já trocou 1 H225 por 12 H145 e a MB 1 H225 naval por 15 H145. Já o Exército está modernizando seus 34 helicópteros Esquilo, devem ficar em serviço por um bom tempo.
    Já no caso dos Rafale, esquece, são muito caros de operar e manter, mais que o Gripen.
    Os obuseiros não tem como já que ficaram em terceiro na licitação, se fosse o segundo lugar seria possível.
    Resta o quinto submarino Escorpene/Riachuelo, este sim seria possível e desejável.
    Quanto aos caças mais provável a compra dos 30 M346 italianos nos lugar dos AMX e AF1.

    Responder
  5. GABRIEL says:
    7 meses atrás

    Sai no máximo o H145M, e olhe lá.

    Responder
  6. Elias E. Vargas says:
    7 meses atrás

    O acordo com a França é positivo no que respeita aos helicópterosos H145M, sendo construídos na Helibrás permite abdicar dos black hakws que nada acrescentam à indústria de defesa nacional, da mesma forma um 5° submarino poderia além de dar continuidade ao PROSUB, permite acrescentar novas tecnologias, como ocorreu com o “Tikuna” do projeto alemão.
    Quanto aos caças os Rafale são excelentes, porém com custo de horas voo e manutenção caros, e o nicho que procuramos é de uma aeronave de transição, barata, de baixo custo de voo e manutenção, encaixando-se melhor o M346 italiano. Por fim estou esperançoso num acordo com a India a respeito do caça “Tejas”, com o custo e benefício ideal para substituir os valorosos mas cansados F5M para apio e superioridade áerea.
    Já o obseiro Caesar original tem tonelagem superior a capacidade de transporte do KC-390, tendo em vista o imbróglio do Brasil x Israel apara aquisição do Atmos, poderia ser viabilizado o negócio através de uma “Joint Venture “ com a a Avibras, aproveitando o projeto do obus “Tupan” , cujo projeto previa seu transporte pela aeronave da Embraer.

    Responder
  7. Demetrius says:
    7 meses atrás

    Não entendi a oferta do sub…afinal para ICN construir subs adicionais terá que ter autorização dos franceses ou só pagamento de royates? Esta oferta significa o que, comparando com a oferta dos rafales e obuseiros?

    Responder
    • samuka says:
      7 meses atrás

      Creio que ambos.

      Responder
  8. erikson says:
    7 meses atrás

    Agora que o Brasil deveria dizer assim, ….” Olha eu ia compra tudo isso, mas vc vetou o acordo União Européia x Mercosul, que pena”, … au revoir Macron!!

    Responder
    • Dudu says:
      7 meses atrás

      Verdade! A hora de fazer o Macron repensar o acordo Mercosul-União Europeia é agora, na reunião do G20.

      Responder
  9. André Luís says:
    7 meses atrás

    O Brasil vai de M-346 (já era esperado, pois já foi até experimentado pelo comandante da Aeronáutica em 28 de abril de 2022). E dando um palpite, aposto que iremos também de Tejas (já foi comentando pela FAB o uso de até 3 modelos de caças) com uma venda do KC-390.

    Responder
  10. Kornet says:
    7 meses atrás

    Com esse desgoverno ,mal tem dinheiro para Gripen,agora deliram com Rafale.
    Agora só faltam oferecer o X-Wing,o Brasil virou uma piada.

    Responder
  11. Dudu says:
    7 meses atrás

    A proposta dos helicópteros deveria aumentar : De 50 para 62. Cancela os Black Hawks e gera mais empregos qualificados aqui.

    Responder
  12. Paulo Sollo says:
    7 meses atrás

    Prá lá de improvável este pacote.
    Ao meu ver a única opção válida é a de mais um Scorpene. Talvez também os helicópteros mas vamos lembrar que aquele contrato para os 50 H225M saíram praticamente pelo dobro do preço e sendo na sua maioria versões básicas do aparelho. Isto graças a mais uma das ToT fakes que são tão comuns entre as Forças Armadas.
    Sobre o obuseiro autopropulsado, a decisão do EB deve ser respeitada. Precisamos do que há de melhor e do que melhor se encaixa em nossas necessidades, e a conclusão técnica foi a favor do Atmos.

    O Rafale, mesmo se forem aparelhos usados como alguns sugerem, está totalmente fora da realidade da FAB. Não estão conseguindo sequer manter a cadência de entrega prevista para os Gripen. Precisamos é de um segundo e um terceiro lote de F-39 e alguns jatos mais leves para substituir os A-1.

    Responder
  13. Mauricio Matos says:
    7 meses atrás

    Todos tem o direito de ofertar quando vamos em cúpulas oferecemos nossos produtos de defesa também no caso dos helicópteros poderia acrescentar o H160m nesse pacote precisamos de mais hélices as enchentes que ocorreu no RS é uma prova disso gerando mais empregos aqui.
    Os caças a FAB já fez sua escolha ela sabia que o GRIPEN ainda estava em desenvolvimento apesar do RAFALE ter
    vendido 500 unidades e está disputando com o F35 as vendas.
    O EB fez uma licitação com tramites legais e teve um vencedor o ATMOS não pode voltar atrás o submarino mais um lote é bem vindo investimos bilhões naquela base para ficar somente nesses quatros vamos por tudo a perder se não dermos seguimento ao projeto.

    Responder
    • Dudu says:
      7 meses atrás

      Não faz sentido comprar armas mesmo que tenha vencido uma licitação de forma legítima, de um governo que subterraneamente conspira contra o seu cliente.

      Obuseiro é o Zuzana 2, que vai ser montado pela Avibras e cujo chassi é fabricado pela Tatra que tem fábrica aqui, no Paraná, gerando empregos em dois Estados.

      Responder
      • CMRodrigues says:
        7 meses atrás

        Belo comentário. Parabéns

        Responder
        • Dudu says:
          7 meses atrás

          Valeu!

          Responder
      • Paulo Sollo says:
        7 meses atrás

        Poderia nos expor que tipo de “conspiração subterrânea” Israel faz contra o Brasil? Ao meu ver é o governo do Brasil que está conspirando contra Israel por questões ideologicas.

        Seu comentário me parece absurdamente fantasioso e motivado por torcida bairrista.
        Os Atmos também vao ser montados no Brasil, inclusive com a construção de uma nova fábrica, o que vai gerar muito mais empregos e investimentos.

        Responder
        • Dudu says:
          7 meses atrás

          O governo israelense é um dos responsáveis pela intimação do Departamento de Estado do EUA à Saab North América por informações da venda do Gripen NG a FAB. Por vingança, pelo governo brasileiro ter travado a compra do ATMOS, ele manobrou com o governo daquele país e associou seus interesses a Lockheed Martin que já está engolindo seco clientes antigos migrarem para o KC 390 e com receio do mesmo acontecer com o cinquentenários F-16 em concorrências que a EDS oferte o Gripen NG, como aconteceu na Tailândia, pode acontecer nas Filipinas e quiçá na Colombia.

          Sobre a possibilidade do ATMOS ser montado no Brasil, isso só beneficiaria um Estado do qual a empresa ( Agrale) não sabe fazer caminhões seguros para ser usado como plataforma do obuseiro. A melhor opção é o Zuzana 2 que beneficiará dois Estados : São Paulo e Paraná. Neste seriam montados os chassis do Zuzana 2 pela Tatra, que já tem uma fábrica na cidade de Ponta Grossa e aquele porque seria montado pela Avibras que precisa muito contratos para começar a se recuperar.

          A vantagem que levou o ATMOS a vencer a concorrência foi o fato dele ser o único concorrente capaz de ser transportado pelo KC 390.

          Porém, não tem como fazer negócios com empresas de um Estado do qual o governo subterraneamente conspira contra você usando seu padrinho para tentar nos intimidar e nos prejudicar. O atual governo está certo ao cancelar todos os contratos com as empresas israelenses, mesmo tais tendo bons produtos. O prejuízo financeiro que vai causar vai doer nele mais que qualquer declaração contrária aos seus interesses.

          Responder
          • Colombelli says:
            7 meses atrás

            Tirou informaçao de Israel de onde?

            Responder
            • Dudu says:
              7 meses atrás

              Bse Militar do Felipe Salles e qualquer jornalista serio do meio nos bastidores

              Responder
              • Juarez says:
                7 meses atrás

                Então tu estás muito mal informado. O FS é anti americano, anti Israelense e contínua defendendo viagens, sonhos e delírios. Ele, o Caiafa e o Paulo Bastos, petistas de carteirinha que estão vendo a nau capitânia Brasil.faxendo água, começam a pular fora do barco.
                Quer te informar com FATOS, venha aqui no DAN e leia as matérias e os comentários de gente que é do meio e que fala com propriedade.

                Responder
                • Dudu says:
                  7 meses atrás

                  Qualquer profissional que de informações contrárias aos interesses do qual você é partidário, você taxa de “anti-isso”,, ‘antiaquilo’ como se ação fosse propositalmente feita para prejudicar um lado, como você faz sempre se projetando nos outros. Mas não é: São fatos.

                  Responder
      • Rondlo says:
        7 meses atrás

        A França não venceu nenhuma licitação e só quer desovar o seu material velho, como fez com o porta aviões.

        Responder
  14. Douglas says:
    7 meses atrás

    Eles podem oferecer o que quiserem. A gente ter dinheiro pra comprar já são outros 500.

    Responder
  15. Colombelli says:
    7 meses atrás

    Lorotas de sempre dos franceses vazadas pra um jornalusta da velha imprensa.
    Nem o pixuleco vai adiantar. Nao tem dinheiro pra adquirir ou manter isso.
    Delírios

    Responder
    • Carlos says:
      7 meses atrás

      Sabe Tudo …
      Mãe Dina….

      Responder
      • Colombelli says:
        7 meses atrás

        E tu sabe o incauto?
        Argumenta e nao grunhe

        Responder
  16. Wellington Góes says:
    7 meses atrás

    Desse pacote, na minha opinião, o que é válido são os obuseiros e o submarino.
    “Ah, mas quanto ao Rafale?!” Bem, eu, no F-X2, defendia o Rafale por conta do conjunto estratégico desenhado e por, se tivesse sido escolhido, ter entrado em operação já em 2013, com transferência de tecnologia de sistemas sensíveis, como radar, motor e outros, coisa que não temos com o projeto Gripen, além de, agora, estaríamos escolhendo um caça leve para complementar a frota, ou seja, com a escolha do Gripen NG, acabamos invertendo tudo isso… Colocamos o carro na frente dos bois… Mas hoje, de ante a situação e o avançar das coisas, comprar Rafale atrapalharia muitas coisas… Prefiro, então, optar pelo Tejas, como complemento da frota da FAB, com venda casada de KC-390 a eles… Os valores são altos, estaríamos estabelecendo uma relação geopolítica interessantíssima, buscando independência nas nossas escolhas, além de ganhar novos mercados de defesa.
    Como já disse isso na notícia do M-346, precisamos selecionar melhor o que queremos de cada parceiro e não, simplesmente, eles ditarem o que querem nos vender. Essa relação, que foi a que historicamente se desenhou desde sempre, já passou da hora de mudar. Somos nós que devemos dizer o que queremos e como, não o contrário.
    Minha opinião…

    Responder
  17. filipe says:
    7 meses atrás

    Eu acho o pacote Francês muito mais atraente e bem melhor do que o Italiano, será mais sensato assinar com a França, vai gerar muito mais empregos no Brasil…

    Responder
    • Colombelli says:
      7 meses atrás

      Tu conhece os detalhed?sabe os preços?

      Responder
  18. Dudu says:
    7 meses atrás

    Excelente proposta: Os H 145M poderiam substituir os Esquilos das Forças Armadas e estes poderiam ser transferidos para a Defesa Civil Nacional, distribuídos em pelo menos uma base por cada região para serem empregados em catástrofes naturais. Um 5° Scorpene BR seria ótimo para manter os empregos na ICN. Já o CAESAR vai ser difícil porque apesar de ser um excelente equipamento não tem o trunfo do Atmos, de ser transportável pelo KC 390 e o segundo colocado, o Zuzuana 2, pode ajudar a Avibras a começar a se levantar, pois pelo acordo seria montado pela Avibras. E o Rafale, sem comentários…é sempre atemporal e universalmente bem vindo e desejado. Agora esses 24 terão que vim com o codigo-fonte aberto para armamentos nacionais serem integrados a tais. Torço para que sejam todos bipostos.

    Parece que o Papai Noel chegou mais cedo rsrsrs

    Responder
    • Marco says:
      7 meses atrás

      Para substituir os esquilos temos o Projeto TH-X.

      Responder
      • Dudu says:
        7 meses atrás

        O TH-X foi uma troca que as forcas armadas fizeram de 3 H 225 Caracal por 27 Esquilos. Se esses 50 H 145M forem comprados, serão distribuídos entre as três forças e as mesmas poderão doar os Esquilos substituídos pelos H 145M para a Defesa Civil Nacional criar sua frota e distribuir tais em pelo menos 5 bases, uma em cada região.

        Responder
        • Juarez says:
          7 meses atrás

          Vou fazer a mesma pergunta para você que fiz ao “Lord Tits” a época do da compra das Kombis:
          Tu conhece alguma publicação oficial de qualquer das 3 forças de um.RFI solicitando um. Heli com as características do 145?
          Não né. Muito bem, isto aí é mais uma chantagem envolvendo a Faz de Conta Copter, o desgoverno “Brapfil”o mesmo modus operante da Kombi e personagens diferentes mas com a mesma metodologia de trabalho pouco constitucional.

          Responder
          • Dudu says:
            7 meses atrás

            O Esquilo é um helicóptero civil adaptado para o emprego militar. Substituir parte delee pode nao ser uma prioridade, mas seria conveniência para as tres forças que aumentariam suas capacidades e doariam os Esquilos substituídos para a Defesa Civil Nacional. Alem disso geraria trabalho e evolução tecnológica para w única fabricante de helicópteros da América Latina que está com espectro de ociosidade.

            Você fala do H-XBR que fabricou 50 H 225 Caracóis no Brasil. A transferência de tecnologia foi cumprira. Paises que possuem helicópteros da mesma família que antes faziam a manutenção, atualização e modernização dessas aeronaves na Europa, hoje estão fazendo no Brasil.

            E já que você tá reclamando tanto da empresa e de seus produtos, por que tua não monta a tua fábrica de helicópteros e faz melhor? Se não tá contente com os produtos da Helibras é só criar uma concorrente pra ela, a “Juacoptero” e acabar com ela.

            Vai lá, campeão. Se tá reclamando tanto, vai lá e faz melhor.

            Responder
    • Rondlo says:
      7 meses atrás

      Essa história de repasse de tecnologia e código aberto p armas é coisa de pobre sonhando grande. Ficam querendo tudo e acabam sem nada, se tivessem optado por F16 lá em 2010, agora estaríamos muito bem equipados e cheio de aeronaves disponíveis no mundo para ampliar a frota. (Vide o Chile). Não queriam ficar na mão dos americanos, aí foram para a mão dos suecos que abandonaram o projeto. Queriam código aberto, para quê, para adaptar o avião para disparar bananas? Afinal queriam equipar a força aérea ou aprender a fabricar avião???

      Responder
      • Felipe says:
        7 meses atrás

        Os códigos do Gripen estão abertos amigo, colocamos o que quiser neles.

        Responder
  19. Carlos says:
    7 meses atrás

    Muito Bom … tomará que avancem na negociação

    Responder
    • Colombelli says:
      7 meses atrás

      Pesquisa os preços desinformado.
      Avaliação rasa tipica de civil

      Responder
  20. Tomcat4,6 says:
    7 meses atrás

    Tá liberado sonhar minha gente, Rafale e H-145M !!!

    Responder
  21. HMS TIRELESS says:
    7 meses atrás

    Se o Brasil está penando para financiar a compra de 36 caças Gripen E o que dirá 24 Rafales, que são muito mais caros. Vejo como sendo mais realista a aquisição de 24 M346

    De igual forma o oferecimento dos 36 CAESARs é absolutamente inconveniente visto que o obuseiro ficou em penúltimo lugar, à frente apenas do produto Xing Ling, da licitação na qual se sagrou vencedor o ATMOS e que se encontra congelada por motivos políticos. Desse pacote aí o melhor ainda são os 50 H145

    Responder
  22. Wellington says:
    7 meses atrás

    Cheirinho de Corrup…

    Responder
  23. FERNANDO says:
    7 meses atrás

    Mui amigos!

    Responder
  24. Filipe M. says:
    7 meses atrás

    Quem dera tivesse sido o Rafale o ganhador do FX-2

    Responder
    • Francisco says:
      7 meses atrás

      Mas foi…

      Responder

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