O 1o. seria o protótipo (PT-ZNF) FAB 2850 quando entregue, mas se acidentou e foi perdido. Débito a EMBRAER.
O 2o. é o protótipo ( PT-ZNJ ) FAB 2851 quando entregue.
O 1o. da produção seriada e na operação seria o FAB 2852, mas está hoje como PT-ZNG ,seguindo no lugar do ZNF.
O 2o. da produção seriada é o FAB 2853, o agora GORDO 53 (bichado).
Mas foi construído um outro KC – seria a 2a. construção – mas que nunca voará, pois ficou para os teste estáticos.
Essa é uma observação pessoal:
Essa aeronave (53) ficou de fora de serviço por mais de 9 meses, devido aos danos no radome e parabrisa. Voou de Anapólis para o Rio em baixa altitude e “acredito” que não seria para pressurizar devido ao parabrisa ( ela veio bichada), e aí vão os questionamentos:
Teríamos dificuldades nas recuperações dos danos, uma vez que por ser unidades novas não haveriam peças dispostas/ disponíveis para reposição?
É uma responsabilidade contratual de manutenção da Embraer ou da FAB (nível Parque)?
Ocorrendo uma situação semelhante com Portugual ou Hungria, como ficará a imagem?
Esse seria o terceiro? esses meios darão uma operacionalidade incrível para a força aérea, vai diminuir muito o tamanho continental desse país.
Como assim, terceiro???
O 1o. seria o protótipo (PT-ZNF) FAB 2850 quando entregue, mas se acidentou e foi perdido. Débito a EMBRAER.
O 2o. é o protótipo ( PT-ZNJ ) FAB 2851 quando entregue.
O 1o. da produção seriada e na operação seria o FAB 2852, mas está hoje como PT-ZNG ,seguindo no lugar do ZNF.
O 2o. da produção seriada é o FAB 2853, o agora GORDO 53 (bichado).
Mas foi construído um outro KC – seria a 2a. construção – mas que nunca voará, pois ficou para os teste estáticos.
Top!!
O Gordo 53 No ar
https://www.flightradar24.com/GORDO53/2b432c93
Era está unidade que havia sofrido avarias por causa de granizo e estava em reparos?
Sim
Essa é uma observação pessoal:
Essa aeronave (53) ficou de fora de serviço por mais de 9 meses, devido aos danos no radome e parabrisa. Voou de Anapólis para o Rio em baixa altitude e “acredito” que não seria para pressurizar devido ao parabrisa ( ela veio bichada), e aí vão os questionamentos:
Teríamos dificuldades nas recuperações dos danos, uma vez que por ser unidades novas não haveriam peças dispostas/ disponíveis para reposição?
É uma responsabilidade contratual de manutenção da Embraer ou da FAB (nível Parque)?
Ocorrendo uma situação semelhante com Portugual ou Hungria, como ficará a imagem?