Conforme o site Infobae noticiou, o Ministério da Defesa da Argentina, decidiu em junho pela compra de 6 aeronaves Dassault-Breguet Super Étendard (SUE), por USD 10 milhões. Os caças-bombardeiros que podem ser utilizados a partir de porta-aviões e foram projetados pela Dassault-Breguet para a Marinha Francesa.
O Super Etendard foi utilizado pela Argentina na Guerra das Malvinas em 1982, quando a aeronave disparou mísseis Exocet contra navios de guerra ingleses a partir do porta aviões ARA 25 de Mayo(SIC). O baixo orçamento impactou profundamente na capacidade de financiamento necessário para manter voando as aeronaves do 2º Esquadrão de Caça e Ataque da Aviação Naval, Base Naval Comandante Espora.
Segundo o site Zona Militar, seriam 5 SUEs para a Armada Argentina com peças de reposição e suprimentos necessários para seu bom funcionamento, porém, não se sabe se será a versão modernizada.
Nota do Editor: Acreditamos que esses SUEs devem ser da versão modernizada, pois a Marinha Francesa desativou no ano passado seus últimos SUEs operacionais. Porém, todas as notícias de reaparelhamento das Forças Armadas Argentinas necessitam de confirmação oficial, pois muitas anunciadas anteriormente, nunca foram confirmadas.
(SIC) Os SUEs decolaram da Base Aérea de Rio Grande para o ataque á navios ingleses reportados, o que culminou com o afundamento do HMS Sheffield.
Algum tempo atrás a FAB colocou à venda 8 M-2000 monopostos. Se não foram vendidos ainda, continuam armazenados em Anápolis.
Que fim levou os Jaguares M2000 da FAB? Ainda estacionados em Goias ou foram desmanchados e vendidos?
Almirante, de gato para sapato: ficaria grato se o senhor repetisse informações de um post antigo de sua autoria sobre o estágio de construção dos cascos dos cinco patrulheiros da MB no antigo estaleiro Elisa.
Respondendo pelo almirante, apenas o casco do Maracanã será levado para o AMRJ para ser terminado. Os outros a MB ainda não decidiu, mas segundo informações parece que a MB vai seguir projeto próprio de NPa 500t.
Curioso…
Considerando que os Super Etendard argentinos devem ter muito menos uso que os SUE franceses, poder-se-ia usar essas células francesas como fonte de peças… Instalar os sistemas eletrônicos dos SUE nas aeronaves argentinas seria o mais lógico, aproveitando a vitalidade teoricamente maior das células argentinas.
Seja como for, se for para colocar as aeronaves francesas em operação, certamente estas virão revisadas da França, e prontas para voar mais uns dez anos, pelo menos…
Aproveitando a situação, poderiam muito bem ter negociado aeronaves Mirage F1 dos estoques franceses ( se é que sobrou alguma coisa que possa ser recolocada em condições de voo… ).
Argentina voltou até super sonico so pode operando eles tem 8 mais 6 vão te 14 para força esta fundo patano esperaca de vida ta bom tamanho
Uma pequena correção no texto…os SE argentinos não atacaram navios britânicos em 1982 a partir do NAe e sim a partir
de base aérea no continente.
Pois é Dalton. Segui as infos do Infobae. Mas já inseri a info correta. Grato!
Prezados,
Segundo a ARA, eles têm, pelo menos 8 células do Super Etendard em ótimas condições, com muitas horas de voo pela frente. Ainda segundo eles, o objetivo seria comprar os SEM franceses para retirar os equipamentos e instalar nas aeronaves argentinas.
Por isso concordo com o editor, caso a notícia seja verdadeira, devem ser os SEM.
Abraços
E os A-4AR deles?
Aquisição pontual para manter estrutura operativa e doutrinaria, acredito que seja a quantidade que própria marinha do Brasil opera atualmente devido a orçamentos e células disponíveis, por isso acho interessante a MB adquirir unidades (6 a 8) de caças harrier ou F35(sonho) para operá los em navios tipo ocean, a estrutura de operação claro é diferente e mais complexa,porém pela quantidade real de caças que irá operar, construir um porta aviões novo de bilhões de dólares para operar 6 unidades é injustificável.
Argentina comprando sucata…. até o super tucano da FAB, derruba esses Etendard.
Triste
Se for verdade, confirma que a América do Sul continua insistindo em ser depósito de descarte de nações desenvolvidas.
Fato é que mesmo os SUE’S modernizados estão usados até o osso.
Seria interessante colocar um informativo sobre as capacidades da aeronave já modernizada.