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Home Aviação

AW159 Wildcat vai receber sistema tático da General Dynamics UK

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
30/01/2014 - 12:59
em Aviação
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AW159

Por Guilherme Wiltgen

A General Dynamics UK recebeu um pedido para fornecer oito Processadores Táticos e Unidades de Transferência de Dados Seguros, que serão integrados aos novos helicópteros AW159 Wildcat, fabricados pela AgustaWestland.

O processador tático da General Dynamics UK, é um elemento chave da arquitetura do helicóptero e se baseia na família de computadores de sistema aberto, já provada em combate, e que vai acolher aplicações de software e interface com o hardware embarcado, disseram autoridades do MoD. O processador irá fornecer uma função sofisticada de processamento de vídeo e função de distribuição, gravação e reprodução de missão e o mapa digital.

A avançada Unidade de Transferência de Dados Seguros, está baseada no comprovado sistema de gravação, utilizando a solução de criptografia ViaSat. A Unidade ainda fornece uma solução de segurança credenciada, que permite que um usuário, mesmo operando em um ambiente hostil, possa gravar com segurança e armazenar os dados para serem utilizados posteriormente. Também permite a transferência de dados, dentro e fora das plataformas usando um cartão de memória, que pode ser facilmente inserido. As transferências de dados mais comuns incluem a inserção de dados da missão e do mapa digital, juntamente com a extração de dados gravados, tais como do radar, do sensor eletro-óptico (FLIR), voz, comunicações de dados e dados de missões táticas.

AW159_painel

A AgustaWestland está buscando oportunidades de exportação do AW159 e, a adoção desta unidade tática da General Dynamics UK, é parte integrante desta campanha, que visa dotar seu mais novo helicóptero de equipamentos e sistemas no estado-da-arte, capacitando cada vez mais o Wildcat para atuar nos modernos teatros de operação, sejam eles marítimos ou terrestres.

Tags: AACAgustaWestlandArmy Air CorpsAW159AW159 Lynx WildcatAW159 WildcatLynxRoyal Navy
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Comentários 1

  1. Wellington Góes says:
    11 anos atrás

    No meu entendimento, deveríamos investir mais numa aproximação com a AgustaWestland do que com a Sikorsky (que só quer nos vender e nada de investir em algo descente por aqui). Esse conceito de apenas uma única aeronave nas nossas futuras escoltas de 6 mil ton. ainda não “engoli” muito bem, a Grã Bretanha e a Itália estão investindo em belo naves que possam carregar pelo menos duas, diversas outras marinhas estão indo nesse mesmo sentido.

    Eu penso que o melhor seríamos trabalhar com a AW numa fábrica/montagem de helis por aqui (o qual já estão se mobilizando) e mobilharmos tanto as novas escoltas quanto as novas corvetas (fragatas leves) com o Wildcat. As novas escoltas não vejo problema de operarem helis maiores, mas as corvetas sim, vai ficar parecendo as fragatas Meko argetinas com os Sea King, empopada.

    Até mais!!! 😉

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