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Home Aviação

Chile comprou três Boeing E-3D Sentry do Reino Unido

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/01/2022 - 11:33
em Aviação
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Por Santiago Rivas

A Força Aérea do Chile (FACh) comprou três aeronaves Boeing E-3D Sentry Mk 1 (AEW1) de alerta aéreo antecipado da Força Aérea Real do Reino Unido (RAF) por um valor não revelado, disseram fontes da FACh à Janes.

As aeronaves, uma das quais será usada para peças de reposição, substituirá o único Boeing 707-385C da FACh que foi modificado em Israel para missões AEW, denominado IAI Phalcon em Israel e Cóndor no Chile.

A RAF aposentou o último de seus E-3D em 2021, quando a FACh iniciou negociações para comprar três. Uma fonte disse a Janes que tripulações e técnicos foram enviados ao Reino Unido no final de 2021 para inspecionar as aeronaves e fazer cursos de treinamento sobre sua operação.

Os E-3Ds podem voar para o Chile este ano, acrescentou a fonte. O 707 Cóndor está próximo do fim de sua vida operacional. Construído em 1965, serviu como demonstrador e teste da Boeing antes de ser vendido em 1969 para a companhia aérea LAN Chile e depois para a FACh em 1990.

Os E-3Ds selecionados pela FACh são registrados ZH 101 (c/n 24109/993), ZH 103 (c/n 24111/1004) e ZH 106 (c/n 24114/1011), disse a fonte a Janes.

Tags: Boeing E-3D SentryForça Aérea Chilena (FACh)
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Comentários 27

  1. Ricardo Santos says:
    4 meses atrás

    Bom dia senhores! Para quem acha que o Brasil não tem, nem de longe a capacidade que o Chile acaba de adquirir:
    CHILE: 2 E-3D (alcance radar: 375 km)
    BRASIL: 5 E-99 (alcance radar 450 km que passarão a 723 km com o ERIEYE-ER) + 3 R-99.

    Responder
  2. Douglas Melo says:
    4 meses atrás

    Para quem tem Bolívia , Argentina e Peru como vizinhos , já está de bom tamanho , estes aviões utilizam a versão Pesa em seu radar ! Nossos E-99 e R-99 são os mais moderno da América Latina ….

    Responder
  3. 2Hard4U says:
    4 meses atrás

    Falando apenas do avião:
    Todos os que me criticaram, compararam nossos E-99 (eu sei bem da existência deles) com o Boeing Sentry como possuindo capacidades de missão idênticas entre si, tanto em termos de alcance (range) como no tempo de permanência em estação (endurance), só podem estar de brincadeira.
    Alguns outros acham que porque um avião possui 30 anos, então todos os seus equipamentos se mantiveram inalterados desde a sua construção (seria tal como num carro de produção seriada?), sem que durante o seu emprego pela RAF (país de 1º mundo) terem sofrido quaisquer atualizações e substituições de equipamentos ao longo de todo seu ciclo de vida útil.
    O que impede que mediante solicitação e pagamento por parte da FA chilena estes aviões venham a receber novas atualizações e adequações antes de serem entregues ao comprador? Algum dos foristas teve acesso aos termos do contrato de compra?
    Em momento algum de meu curto comentário mencionei a quantidade de aviões adquiridos pelo Chile.
    E para coroar o festival de baboseiras, temos o comentário sobre a necessidade de mais estudo e mais um outro que “enxergou” em mim um complexo de inferioridade (deve ser vidente ou descendente do Freud), popularmente também conhecido como síndrome de vira-latas.
    Julgamentos de valor sobre a capacidade técnica e cultural de um forista, emanados por pessoas que sequer o conhecem são totalmente irrelevantes.

    Responder
    • Juarez Martinez de Castro says:
      4 meses atrás

      Vá.os por partes:
      Não e possível este tipo de coração pelo simples fato de que não sabemos ainda como virão configurados. Obviamente que o link 16 vai ser retirado, o que não degrada a operação das anvs.
      A pergunta que fica e: Vão limitar a capacidade radar???
      Não sabemos.
      Agora, uma coisa e clara. Está cada vezais caro e mais difícil de manter estás anv quadri reatoras antigas, mesmo com motor CFM, lembrando que a missão deles e caracterizada por ficar muito tempo viando, portanto fazendo ciclos
      Vamos ver se a FACH vai conseguir manter e operar.

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        4 meses atrás

        Para vocês terem uma ideia, em 2010 um documento do Parlamento Britânico informava que o E-3D da RAF tinha o custo aproximado de £ 33 mil HV…
        Imagina quanto deve ser 12 anos depois…

        Responder
        • ADM says:
          4 meses atrás

          Alto custo de operação (HV), aeronaves antigas, disponibilidade duvidosa, sem avaliar os equipamentos embarcados, será que o valor compensará?

          Responder
          • Guilherme Wiltgen says:
            4 meses atrás

            Pois é, isso tudo precisa ser pesado na balança.
            Adquiriu-se três aeronaves para manter duas e, provavelmente, operar uma.
            Quem sou eu para criticar as escolhas de compras militares do Chile, mas na minha opinião, estariam muito bem com o Embraer E-99/Saab Erieye.
            Que falta faz o desenvolvimento de um Embraer E2 AEW&C…

            Responder
    • Americo Valpaso says:
      4 meses atrás

      vai aí amigão falando isso que estou rindo e contorcendo os intestinos por tamanho desconhecimento, rsrsrsrs…………tem gente que posta aqui para dizer que participou, kkkkkkkkkk

      Responder
  4. Gilberto Rezende says:
    4 meses atrás

    Como é de praxe nas vendas de aeronaves/navios britânicos muito “eletrônicos” de padrão OTAN, seria interesante saber quanto de equipamento foi retirado e qual a REAL capacidade restante da aeronave ao chegar ao Chile…

    Ou tem algum inocente que ACHA que o Chile vai receber um E-3D Sentry IGUAL ao que estava servindo ao UK???

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      4 meses atrás

      Como não poderia deixar de ser o nosso militante ideológico de uma causa perdida e mofada precisava vir agora causar o seu habitual tumulto….

      Mas meu caro Giba vamos lá: alguns equipamentos dessas aeronaves são padrão exclusivamente OTAN e certamente estão mais ligados ao envio, recebimento e processamento de informações vide a necessidade de interoperacionalidade dos meios dos diferentes países da aliança atlântica. Assim certamente tais componentes serão retirados antes de uma eventual entrega ao Chile.

      Por outro lado o E-3D (tal como o E-3F do Armeé D´Air) é uma versão altamente customizada do Sentry tendo muitos componentes produzidos no Reino Unido. Assim é lícito supor que tudo aquilo que não tiver relação com a OTAN tal como citei acima permanecerá no aparelho.

      Para encerrar cumpre lembrar que o Reino Unido apenas poderá vender essas aeronaves aos chilenos se houver autorização do governo dos EUA tendo em vista o End User Act, basta lembrar que o leilão dos F-5B ex-FAB foi suspenso na justiça justamente por ausência dessa autorização e os aviões terminaram virando monumentos.

      Responder
    • Iran says:
      4 meses atrás

      Quando a pessoa falta nas aulas de história e se esquece que o Chile é aliado da Grã Bretanha desde antes da guerra das Malvinas e, especialmente após esta, se tornou um aliado principal.

      Responder
  5. paulo gusmao says:
    4 meses atrás

    O Chile pode até comprar esses excelentes aviões, mas com a eleição do novo governo de extrema esquerda que deixou claro que as Forças Armadas não são prioridade, inclusive querem alterar a Constituição Chilena que garantia um valor fixo para reaparelhamento das Forças Armadas com a exportação de minérios do país, as Forças Armadas terão um retrocesso imenso.

    Responder
  6. 2Hard4U says:
    4 meses atrás

    O Chile um pequeno país estreito e comprido adota os E3-Ds de segunda mão ex-RAF para vigiar o seu espaço aéreo.
    Já o Brasil, o gigante deitado em berço esplendido, não tem nada nem de longe parecido para exercer esta função.

    Responder
    • Daniel Anderson Rodrigues says:
      4 meses atrás

      ”Nao tem nada nem de longe parecido para exercer essa função” ja ouviu falar do E-99 colega? É cada uma que tenho que ler viu…

      Responder
    • Colombelli says:
      4 meses atrás

      Temos 5 aviões de alerta mais modernos e capazes que este modelo que tem tecnologia de 20 anos atras.

      Responder
    • Alexandre says:
      4 meses atrás

      O chile comprou 3 aviões velhos com 30 anos de uso, um deles só vai servir pra reposição de peças para os outros dois, ou seja, o chile comprou apenas 2 para uso. Mesmo assim são aviões mais obsoletos que nossos 5 aviões AEW-C E99 e mais outros 3 R 99. Procure estudar mais antes de criticar o Brasil!

      Responder
    • max says:
      4 meses atrás

      d3m3nt3

      Responder
    • Cristiano says:
      4 meses atrás

      Esse complexo de inferioridade infelizmente é muito arraigado na nossa sociedade e vem desde as épocas colônias e ele cega para nossos valores como termos 5 aviões R99 de projeto e fabricação nacionais e em modernização em curso para continuarem no estado da arte sem a necessidade de comprar outro avião para ser canibalização.

      Responder
    • WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
      4 meses atrás

      Hoje só temos os E99 e R99, bem mais modernos que esses.
      Apaga o comentário kkkk…

      Responder
      • Paulo Rafael says:
        4 meses atrás

        Além da cobertura radar que é quase completa, além dos GCCs… Cada um que me aparece!

        Responder
    • Joao Carlos says:
      4 meses atrás

      O Brasil opera 5 (creio) R-99 feitos para a mesma função… agora se são melhores ou piores, não sei. Pelo tamanho da aeronave imagino o contrário, mas como no Brasil tudo é o melhor do mundo…
      Uma aeronave E-3D, mesmo sem atualização (não é o caso), certamente tem capacidades muito superiores às de um R-99 … mas é certo que o mundo é quadrado (ou plano), então… eles compraram sucata, lixo, porcaria… nem se compara…

      Responder
      • André says:
        4 meses atrás

        João, uma hora você compara esse futuro avião chileno enaltecendo sua capacidade em relação ao nosso para depois concluir dizendo que não se compara. Se não é para comparar não compara.

        Responder
    • ANDRE DE ALBUQUERQUE GARCIA says:
      4 meses atrás

      Melhor apagar essa sandice…

      Responder
    • Atirador 33 says:
      4 meses atrás

      Quando qualquer outro vizinho compra equipamentos militares que são retirados de serviços de potências militares, os brazucas elogiam. Agora se o Brasil comprar meios militares usados, ai brasileiro bate até não poder mais. Quanto a aquisição do Chile, é necessário analisar o preço pago pelo pacote, e por quanto tempo pretendem usa-lo, pq esses aviões são caros para manter e operar.
      Nesse segmento de defesa aérea, que é caro demais para estruturar (montar), o Brasil está bem servido da tecnologia, seria necessário aumentar o inventário.

      Responder
    • Carlos says:
      4 meses atrás

      Vishiii .2Hard4U…
      Você deve ser novo por aqui ,
      Vc tem muito que aprender , senta aí e observe os comentários , vc vai ver o tamanho da bobagem que vc escreveu

      Responder
      • 2Hard4U says:
        4 meses atrás

        Carlos boa noite,
        Sigo este canal desde que ele foi criado, porém jamais havia visto tamanha “tempestade num copo d’água”, fomentada por diversos “ispecialistas” que se julgam superiores aos demais.
        Quanto ao “tamanho da bobagem”…

        Responder
    • Tomcat4,2 says:
      4 meses atrás

      Pobre mortal, senta aí, observa os mais velhos comentando e aprende. Eu já estou a anos aqui e ainda não sei metade do que muitos que aqui comentam.

      Responder

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