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Home Aviação

Comandante da FAB reúne-se com representantes da Boeing e da SAAB

Luiz Padilha por Luiz Padilha
23/09/2022 - 16:44
em Aviação
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Nessa quinta-feira, em Brasília (DF), o Comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, recebeu, em seu gabinete, representantes da empresa Boeing na América do Sul e da SAAB. Estiveram presentes o Diretor Regional Tim Flood, acompanhado do Diretor de Negócios Donn Yates; do Líder Regional Pablo Weltman, e dos Desenvolvedores de Negócios Tomas Karlsson e Kistian Skoog. Também participaram da reunião, o Vice-Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, Major-Brigadeiro do Ar Valter Borges Malta, e o Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate, Brigadeiro do Ar Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues.

As primeiras conversas entre o Comandante da FAB e o Diretor Regional da Boeing iniciaram em julho de 2022, quando participaram da Farnborough International Airshow (FIA 2022), em Londres, e puderam discutir as novidades do mercado.

Do encontro, surgiu a necessidade e o interesse de se complementar informações sobre dois importantes projetos da Boeing. Um deles é a aeronave T7A Red Hawk, desenvolvida em parceria com a SAAB, que pode ser usada como jato de treinamento avançado. E o outro é a aeronave multimissão de Patrulha Marítima P8 Poseidon, desenvolvida inicialmente para a Marinha dos Estados Unidos da América (EUA).

De acordo com o Comandante da FAB, Tenente-Brigadeiro Baptista Junior, essa reunião foi de suma importância para prospectar o futuro da  Aviação de Patrulha marítima no Brasil, uma vez que existe a necessidade de se discutir o substituto da aeronave P3-AM Orion, usada no patrulhamento de longo alcance. “A aeronave P8 é baseada na plataforma Boeing 737NG, com mais de 150 unidades em serviço. Dessa forma, tem se mostrado um projeto e um sistema d’armas muito importante, principalmente para um país como o nosso com 8.500 quilômetros de costa”, explica.

Com o objetivo de trazer inovação e desenvolvimento, o Diretor Regional da Boeing na América do Sul destacou a reunião como essencial para se discutir projetos e suas potencialidades. Assim, puderam debater sobre o desenvolvimento industrial brasileiro e a frota de aeronaves da FAB – que apresenta modelos como os A-29 Super Tucano e os F-39 Gripen – considerada uma das maiores da América Latina.

“Com essa reunião, poderemos iniciar a construção de uma parceria de desenvolvimento futuro e próspero para a Força Aérea do Brasil. Isso porque acreditamos que podemos contribuir em diversos segmentos, com o objetivo de ajudar a garantir a segurança do país”, destacou.

Flood também destacou que a reunião trouxe a oportunidade para apresentar mais informações sobre como desenvolver programas e modernizar aeronaves de forma a preservar o meio ambiente. “O P8 é uma aeronave que poderá trazer grandes benefícios para o Brasil, atuando em diversos segmentos e sendo considerado uma das melhores do mundo”, disse.

Ao final da conversa, o Comandante da FAB foi convidado pela Boeing para conhecer as instalações da empresa em Saint Louis, nos EUA, e testar as capacidades da aeronave T7A Red Hawk em um voo de demonstração.

A importância da Aviação de Patrulha

Surgida no Brasil em meio à Segunda Guerra Mundial, a Aviação de Patrulha brasileira possui a missão de vigiar e proteger, 24 horas por dia, uma área de aproximadamente 13,5 milhões de quilômetros quadrados. Cabe à Aviação de Patrulha, por exemplo, a vigilância da Zona Econômica Exclusiva brasileira, localizada no Oceano Atlântico, onde se encontram as maiores reservas nacionais de petróleo, entre elas a área do pré-sal. Além disso, ajuda, em conjunto com a Marinha do Brasil, a garantir a segurança das linhas de transporte marítimo, uma vez que 95% dos produtos comercializados são transportados pelo mar.

No contexto atual, o conflito na Ucrânia tem mostrado, de maneira clara, a importância de se garantir a segurança e o livre acesso a portos e rotas marítimas para o escoamento das riquezas produzidas e o abastecimento da população.

Fonte: Agência Força Aérea, por Tenente Eniele Santos
Edição: Agência Força Aérea
Fotos: Sargento Viegas/ CECOMSAER e Divulgação
Tags: BoeingBoeing P-8A PoseidonBoeing-Saab T-7A 'Red Hawk'Força Aérea BrasileiraSAAB
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Comentários 14

  1. Gilberto Rezende says:
    3 anos atrás

    FOCANDO no problema LIFT:

    a) o parâmetro LIFT é quantas unidades de Xavante no CATRE eram destinados ao treinamento e quantos Super Tucanos hoje fazem esta mesma FUNÇÃO;
    b) esta lenda de que o Super Tucano PODE fazer a função de LIFT foi criada num cenário onde a FAB tinha na sua linha de caça AMX, F-5 e 12 Mirage 2000. Mas esse “pode fazer” satisfatoriamente a função LIFT se mantém justificável na nova ERA GRIPEN de um salto “quântico” entre o Super Tucano e o Gripen E/F? ACHO QUE NÃO.
    c) embora alguns ACHEM que treinadores avançados possam ser 100% substituídos por simuladores , EU DISCORDO fortemente. A equação LIFT depende de quantas aeronaves eram necessárias no passado, qual o grau de participação em percentagem do treinamento em simuladores que reduz a necessidade de aeronaves será adotada na NOVA equação, SE com a adoção do GRIPEN E/F a carga DE TEMPO que deste treinamento REAL pode ou DEVE SER AUMENTAD e finalmente qual o TAMANHO das FUTURAS TURMAS DE ALUNOS DE CAÇA que a FAB pretende formar para implementar a nova fase da Aviação de Caça militar com o GRIPEN;
    d) Simuladores permitem que os piloto-alunos cheguem MUITO mais bem preparados aos voos reais de treinamento e que façam AINDA MAIS VOOS REAIS PRODUTIVOS para uma melhor formação FINAL e por isso NÃO DEVEM SER DEFENDIDOS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL OU DIMINUIR O USO DE TREINADORES AVANÇADOS;

    No caso atual da FAB a BASE da frota histórica em termos gerais é 36 Mirage originais em Anápolis, 50 caças F-5 e 60 caças AMX.
    E o BRASIL teria até o DIREITO de almejar uma frota ainda maior pela sua dimensão TERRITORIAL!!!
    Anápolis chegou a ter REDUZIDA a sua frota operacional para 12 Mirage 2000 e as pessoas TENDEM a esquecer que os F-5 foram deslocados e desfalcaram outras bases para cobrir o serviço ali.
    O primeiro lote de Gripen SEMPRE se destinou SÓ E INTEIRAMENTE a substituição dos Mirages originais em Anápolis!!!
    O discurso atual da FAB de uso de Gripen do PRIMEIRO LOTE para outra base é em si uma DISTORÇÃO gerada pela deterioração operacional ACELERADA dos F-5 e AMX imposta pela novela FX-1/2 e a não resolução OBJETIVA da substituição dos F-5 e AMX…
    O segundo lote recém anunciado (e uma pequena redução do primeiro lote para serviço em Anápolis) é POSSÍVEL pela maior capacidade operacional do Gripen E e porque HOJE a FAB tem uma capacidade REVO que não existia na época dos Mirage IIIBR originais ao serviço e A RIGOR o segundo lote adicional anunciado resolveria DE FATO a substituição mais URGENTE dos F-5.

    DITO ISTO a questão para os próximos SEIS ANOS é o que fazer sobre os AMX:
    1) HAVERÁ VERBA/TEMPO para um TERCEIRO LOTE GRIPEN antes de que os AMX TENHAM que dar baixa?
    2) Pelo baixo número potencial de LIFTs puros para aquisição da FAB mas o alto número de AMX (+- 60 e que TALVEZ não se possa substituir por Gripen a tempo/dinheiro) É POSSIVEL configurar-se de ORIGEM a compra de um CAÇA LIFT que TAMBÉM possa planejadamente servir de PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO para um caça leve que venha a ser o LOW do HIGH Gripen em substituição ao AMX e que CUSTE 60% (ou menos) que o PREÇO do Gripen E??? Face o cenário atual do nosso TO não vejo NECESSIDE de se substituir os AMX por Gripen E e escolher uma plataforma LIFT e encomendar a EMBRAER/AEL uma modernização de uma plataforma LIFT (T-7 A ou M-348 Master) para um caça LEVE CUSTOMIZADO para substituir o AMX é um ótimo exercício de engenharia e uma APLICAÇÃO IMEDIATA da transferência de tecnologia do Programa GRIPEN.
    Num passo ainda mais ousado (e similar ao Tejas indiano) numa fase posterior esta plataforma LOW PODERIA ser o alvo de um programa de desenvolvimento de uma turbina de caça militar NACIONALIZADA (desenvolvida localmente ou fabricada sob licença da Rols Royce).

    SE não houver RECURSOS/CONDIÇÕES* para expandir a FROTA GRIPEN E/F para MANTER as 146 aeronaves da frota histórica da FAB e substituir 1 por 1 os 36 Mirages, 50 F-5 e 60 AMX…

    Só haverá três opções possíveis:
    Primeiro usar a compra do LIFT para montar um plano B para substituição do AMX;
    Segundo fazer um NOVO programa de modernização do AMX que inclua remotorização com o SPEY chinês com pós-combustão, Gripenização dos sistemas e aviônicos no maior grau possível e aquisição dos AIRFRAMES dos AMX italianos para fazer a substituição sem retirada ANTECIPADA dos AMX brasileiros ainda em SERVIÇO.
    Terceiro não fazer nada disto e aceitar a diminuição da frota de caça após o segundo lote após a baixa dos AMX até que um terceiro lote GRIPEN seja possível.

    * até PROVA em contrário AGUARDO se não haverá dificuldades na obtenção dos componentes para os Gripens do SEGUNDO LOTE (principalmente componentes AMERICANOS) e tenho SÉRIAS DÚVIDAS se as políticas do DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA e do Pentágono aprovariam SEM RESTRIÇÕES que no cenário da América do Sul o Brasil possua uma FROTA GRIPEN de cerca de 150 aeronaves pela sua postura HISTÓRICA de não permitir uma superioridade militar tão CLARA do Brasil na Região…

    A seguir cenas dos próximos capítulos…

    Responder
    • Flanker says:
      3 anos atrás

      Meu caro, tem vários equívocos no seu comentário:
      1) a frota de Mirage IIIEBR/DBR na FAB foi de exatas 32 aeronaves (22 E e 10 D), incluindo a compra do lote inicial de 17 unidades novas e as compras posteriores de 15 unidades usadas para repor perdas. Nunca foram operados 36 Mirage III na FAB, muito menos de forma simultânea;
      2) a frota de F-5 na FAB foi composta de 6 F-5B e 36 F-5E novos, recebidos entre 1975/76 e mais 22 F-5E e 4 F-5F usados, em um segundo lote e 3 F-5F e 8 F-5E num terceiro lote. Destes últimos, os 8 -E nunca entraram em operação, servindo apenas como fonte de peças. Foram operadas mais de 50 aeronaves ao mesmo tempo, mas por um curto período, visto que os F-5B foram desativados em 1996, após operar junto com os F, recebidos em 1989/90. Foram modernizadas 49 células, sendo 43 EM e 6 FM. Destas, foram perdidas 1 EM (4830) e 2 FM (4806 e 4811) e 6 já foram desativadas, restando hoje 37 EM e 4 FM;
      3) a frota de AMX/A-1 encomendada pela FAB foi de 56 células, sendo que 1 delas (A-1A 5532, do terceiro lote) foi perdida em acidente antes de ser incorporada e não foi substituída. Assim, a FAB operou, de fato, 55 unidades. Estas, nunca operaram todas de forma concomitante, visto que as entregas ocorreram entre 1989 e 1999 e, neste período, ocorreram perdas. Além disso, 10 células foram armazenadas em Santa Cruz durante anos. A FAB pretendia inicialmente modernizar as 43 restantes, mas por questões de logística reduziu este número paulatinamente até chegar em 14 unidades. As dificuldades logísticas continuaram e, quando chegou-se à 11ª célula modernizada, o programa foi finalizado. As células não modernizadas operaram junto com os exemplares modernizados até final de 2019, quando então apenas os modernizados foram mantidos operacionais. Hoje, estes 11 exemplares (9 AM e 2 BM) mobiliam o Poker e o Centauro, aqui em Santa Maria e um deles, o A-1AM 5525 teve incêndio de motor durante teste do mesmo. Permanece no hangar de manutenção da BASM e acredito que não voltará a operar. Logo, são 10 A-1M em serviço hoje na FAB.

      Do restante do seu comentário, discordo de grande parte, em especial do LIFT. Voar Gripen é muito mais fácil do que voar F-5 e A-1. E operar sistemas como do Gripen (o grande diferencial dele para o restante das aeronaves da FAB), não é coisa para aprender em um LIFT. Mas, opinião é coisa que cada um tem a sua.

      Responder
  2. Flanker says:
    3 anos atrás

    É muiiiito cedo para imaginar uma aquisição de um LIFT para a FAB, visto a missão ser muito bem cumprida hoje pelo A-29. Mas, se forem por este caminho, uma hipotética aquisição do T-7 deveria ocorrer somente se vier a existir uma versão armada do mesmo. Uma aeronave assim precisa ser de uso dual. Não temos condições de ter aeronaves deste porte e que não tenham capacidade de combate. Os outros treinadores desta categoria, como M346 e T-50, possuem versões armadas e bem capazes e que também cumprem a função de treinadores.

    Responder
    • Juarez Martinez de Castro says:
      3 anos atrás

      Flanker, com 250 de ST chegando para solar um Mike é um pepino daqueles.

      Responder
      • Flanker says:
        3 anos atrás

        Por que Juarez? Qiando chegam na primeira linha, os pilotos já voaram, no mínimo, 3 anos de A-29. E voar o F-39 é muito mais simples que A-1 e F-5. Operar sistemas e voar operacionalmente o F-39 vai ser qiando o piloto chegar no esquadrão de Gripen. Mas, como eu disse, se a FAB quiser um LIFT, precisa também ser capaz de realizar missões de combate.

        Responder
  3. Juarez Martinez de Castro says:
    3 anos atrás

    Com um custo de 250 milhões de dólares por célula full mission acho muiiiiito difícil neste momento, até porque existem “n” prioridades a frente.
    Quanto ao lift, sim vai ser necessário uma anv a reação para fazer a conversão do ST para o NG, mas acho que não será o T 7. É só um palpite

    Responder
  4. Paulo Brics says:
    3 anos atrás

    Notícias interessantíssimas já que a tempos se fala dentro da FAB da não necessidade de um jato para Lift e que após a aposentadoria dos P3-AM a FAB não ia assumir mais a tarefa de patrulha naval.
    Muito cedo para especular já que recentemente houveram cancelamentos de investimentos em alguns programas e a grana está curta.
    De fato o CMD Baptista Jr. está se saindo um excelente gestor no comando da FAB, que na minha opinião tem sido historicamente e principalmente nos tempos atuais a Força que melhor administra seus recursos. Se mudar o governo será excelente se ele puder continuar à frente da Força.
    Mas também torço por uma plataforma de patrulha marítima baseada num jato da Embraer pois ne parece que entregará vantagens sobre a plataforma da Boeing.

    Responder
  5. ghutoz says:
    3 anos atrás

    aproveitando para avisar, força aerea se movimentando em Navegantes – SC, sempre fazem isso na chegada de gripens

    Responder
  6. Leildo Costa says:
    3 anos atrás

    Acredito que qualquer que seja o negocio da FAB com a Boeing, os próximos aviões patrulha da FAB tem que ser, impreterivelmente, os E190 Lineage!

    Responder
  7. Marujo says:
    3 anos atrás

    Antigamente, a FAB chamava a Embraer a desenvolver aeronaves como as que estão na matéria. Hoje, o negócio é importar o que podemos produzir, já que o desenvolvimento é a manutenção de produções estratégicas não representam nada mais. Lamentável.

    Responder
  8. MARCELO ANDRADE says:
    3 anos atrás

    Olha, para bom entendedor, ponto é letra!!! Esse Comandante está sendo um dos melhores que a FAB já teve!!! Sei que terão os defensores da versão de ASW do E-195 , inclusive, seria uma plataforma mais em conta que o P-8, mas, o P-8 já está em serviço e o suporte está garantido para muitos anos, sem falar da escala industrial. E a FAB já pensa em um LIFT, por mais que dentro da Força alguns não querem, mas acho que vai rolar entre 12 a 24 plataformas futuras para treinamento entre o A-29 e o F-39 e o T-7 seria um competidor forte, haja vista a cooperação que já existe com a SAAB.

    Responder
  9. Mars says:
    3 anos atrás

    Eu me lembro que na FIA 2022, o comandante Baptista Jr tinha postado uma foto no twitter, no cockpit do P-8 junto de outro oficial. E ele falava da importância da aviação de patrulha e mais alguma coisas que eu esqueci.
    Eu vou ficar surpreso e muito feliz se vier alguns P-8 e T-7.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      3 anos atrás

      Bingo!

      Responder
  10. Silvio Jacob says:
    3 anos atrás

    Boas novas para nós a caminho !

    Responder

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