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Home Aviação

Conexão FAB – AH-2 Sabre do Esquadrão Poti em ação

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/06/2014 - 11:43
em Aviação
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Nesta edição, você vai ver um treinamento inédito de lançamento de míssil realizado no campo de provas em cachimbo, no sul do Pará. A nossa equipe também acompanhou um exercício operacional de emprego de armamentos com o helicópteros AH-2 Sabre do Esquadrão Poti, sediado em Porto Velho (RO).

Sabre

Tags: AH-2 SabreEsquadrão Poti (2º/8º GAV)FAB
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Comentários 19

  1. oséias m.g. says:
    11 anos atrás

    Eu li em algum lugar que a compra desses helicópteros teria sido uma compensação ao Paquistão por eles comprarem os misseis MAR-1, já que esses helicópteros teriam sidos encomendados pelos paquistaneses e eles não os usariam. Então deram um jeito de mandar para o brasileiros, que pagariam os russos e livrariam os paquistaneses da dívida. Os paquistaneses por sua vez compraram uma boa encomenda dos misseis antirradiação do Brasil. Não sei se a história é verdadeira, mas explicaria muito bem a compra aparentemente desconexa, pequena e de prateleira.

    Responder
  2. Paulo says:
    11 anos atrás

    Tinha um estacionado no aeroporto de Brasília hoje pela manhã. Prontidão para a Copa provavelmente.

    Responder
  3. _RR_ says:
    11 anos atrás

    Vídeo impressionante…

    Responder
  4. FAB-745 says:
    11 anos atrás

    Bom saber que os mísseis ATAKA estão no arsenal da FAB.

    Sds.

    Responder
  5. Topol-M says:
    11 anos atrás

    Aqui em baixo na divisa com o Paraguai nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul também faria muita presença pelo menos um esquadrão de Sabres sobrevoando os matagais e o Rio Paraná, só para deter pelo menos um pouco do enorme tráfico de drogas, trafico de armas, produtos roubados, cargas ilícitas que atravessam diariamente para o lado Brasileiro, não pela fronteira legal (que caberia a policia federal e a alfandega pegar) mas pelo rio e em trilhas pelo mato.
    E é claro que o governo aprovasse de vez uma lei para o exército sentar o dedo em invasores e perguntar depois!
    “Ah mas os esquilo podem fazer isso !”, Não tem que ser um com cara de mal, com canhão para meter medo e respeito mesmo. Queria ver se a baderna não acabava!

    Responder
  6. Emanuel Anderson says:
    11 anos atrás

    Animados todos nos ficamos mais o problema é sempre o mesmo….a demora na conclusão dos projetos que se prolongam por tanto tempo que quando se entrega a última, a primeira já está sucateada.

    Responder
  7. Carlos B. Crispim says:
    11 anos atrás

    Essa compra dos Sabres foi pra lá de esquisita, falam em propina alta que um tal de 9 dedos recebeu, foi uma compra equivocada, esses trambolhos vão dar uma dor de cabeça tremenda e quando faltarem peças nenhum deles vai voar. O Brasil precisava de Super-Cobras do estoque de excedentes dos EUA, mais alguns Chinooks na Amazônia. Países grandes como o nosso precisam de transportes rápidos, helicópteros pesados suprem essa função.

    Responder
  8. RobertoCR says:
    11 anos atrás

    Eu estou achando muito interessante a frequência com que este equipamento está sendo utilizado em tudo quanto é operação Brasil afora. E muitos afirmaram, antes da aquisição, que seria um problema sua operação no Brasil. Até que está mostrando bastante robustez e versatilidade.

    Responder
  9. Marcelo Jr says:
    11 anos atrás

    Em minha opinião lá na Amazônia precisa mais desses helicopteros de ataque. E também acho que deveria ser adquirido mais lotes deste helicoptero, e ser dividido nas principais regiões de entrada de tráfico de drogas!

    Responder
  10. Pedro says:
    11 anos atrás

    pergunta….o hind ( ou sabre aqui no brasil ) precisam mesmo decolar daquela maneira como um aviao ou podem decolar verticalmente como qualquer helicóptero

    Responder
    • Marcus Silva says:
      11 anos atrás

      Caro Pedro, o que você vê nas imagens como o helicóptero deslizando na pista, é no sentido de que ele está taxiando, para se posicionar, e não tomando velocidade para finalizar em impulso e obter sustentação para alçar vôo. Como helicóptero, ele decola e pousa verticalmente.

      Responder
  11. Douglassmd says:
    11 anos atrás

    Acho que ja foram entregues todos os 12 Mi 35… o ideal seria mais 24, independente se forem Mi-35 ou um outro helicoptero de ataque.

    Mas to animado com o futuro das forças armadas do Brasil.
    FAB = 36 gripen NG, 28 KC 390, 11 P3 orion, 14 EC725… com posterior produçao nacional de todos eles…
    EXERCITO = + de 200 Guaranis, + de 200 Leopard, Baterias anti aéreas Igla-s/ RBS 70/ pantsir S1 e astros 2020, radar nacional Saber 60, fuzil nacional imbel IA2, 16 EC725…
    MARINHA = 4 submarinos convencionais, 1 submarino NUCLEAR, 3 Navios patrulha oceanica,

    Responder
    • Pedro says:
      11 anos atrás

      seria legal se comprassem o mi-28 ou o ka-50 ambos russos

      Responder
    • Fred says:
      11 anos atrás

      Se foram recebidos os últimos 3, então isto foi feito nos últimos 3 meses e não foi noticiado!
      Noticia de 1º de Abril – espero que não seja pegadinha… 😉

      http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=39801

      Acho que para fechar os 12, ainda faltam 3 Mil-35…

      Responder
  12. Fred says:
    11 anos atrás

    Até onde sei, do lote de 12, faltam 3 MIL-35 para serem entregues. E o problema da demora na entrega parece que não é do lado russo, más da falta de pagamento do lado de cá…

    Se eu estiver enganado, gostaria de ver alguém esclarecendo o porque da demora…

    Responder
  13. USP says:
    11 anos atrás

    Concordo com o Mauricio, um pouquinho não significa nada; no mínimo 36. Agora., se não interessa o MI-35, tente-se outro da EADS, mas não o Caracal; no Amazonas tem que ser helicóptero de ataque!

    Responder
    • Adriano RCC says:
      11 anos atrás

      by USP
      Tem de ser 36 unidades mesmo… Divididos assim, 12 MI35FAB, 12 MI35EB e mais 12 MI35CFN…
      Abçs!!

      Responder
  14. fernando falcom says:
    11 anos atrás

    Acho que o ideal era comprar mais uns 10 mi35 e qualificar a utilização de armamento de fabricação nacional neles.

    Responder
  15. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    Se está formando novos pilotos vai haver a criação de mais um esquadrão um só para proteger uma região vasta como essa da amazónia não é nada. Os três mi35 restantes a FAB já recebeu mais uma novela que parece não ter fim as dos caça pelos chegaram ao desfecho . Com ca chegada dos novos caças a FAB não almeja um sistema de defesa aérea para suas bases.

    Responder

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