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Home Aviação

Durante simulação de combate aéreo o F-39E Gripen se destaca empregando o IRST

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
19/01/2024 - 04:31
em Aviação
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O caça F-39E Gripen de matrícula FAB 4100, dedicado a testes no Brasil, participou de uma campanha de ensaios em voo em Anápolis (GO) para testar o Infrared Search and Track (IRST), sensor passivo de detecção de alvo de longa distância.

Para a atividade, dois caças F-39E Gripen e um F-5 simularam um combate aéreo.

A aeronave de testes, FAB 4100, conduzida pelo piloto de provas da Saab, Jonas Jakobsson, teve como missão localizar as outras duas aeronaves utilizando o IRST.

Um segundo Gripen foi conduzido pelo Tenente-Coronel Cristiano de Oliveira Perez, piloto de provas do Instituto de Pesquisa e Ensaios em Voo (IPEV) da Força Aérea Brasileira (FAB). Já o F-5 voou sob o comando do Coronel Bettega, também piloto de testes do IPEV.

Foram realizados três voos com duração entre 1h e 1h30. Profissionais brasileiros, da Saab e da Embraer, estiveram envolvidos em toda a campanha de ensaios com o acompanhamento dos engenheiros suecos da Saab.

“O objetivo dos testes foi garantir que o sistema é capaz de localizar as ameaças dentro das especificações previstas e fazem parte da campanha global de ensaios do Gripen E para todas as aeronaves do modelo, não só as da FAB”, disse Martin Leijonhufvud, chefe do Centro de Ensaios em Voo do Gripen (GFTC) no Brasil.

“Fizemos um bom voo, com a colaboração dos demais caças, para testar o IRST e também verificar a resolução da imagem obtida, que é muito importante para que o piloto entenda se há um ou mais alvos e seja capaz de planejar suas ações”, comentou o piloto sueco Jonas Jakobsson.

O IRST é capaz de detectar e identificar alvos a longas distâncias por meio de suas assinaturas infravermelhas, ou seja, pelo calor emitido.

Localizado na parte dianteira do caça, o sistema funciona como um sensor passivo que identifica objetos de interesse de tipos e em ambientes variados, seja elas aeronaves em voo, embarcações no mar ou viaturas em terra.

FONTE: Saab

Tags: Base Aérea de Anápolis (BAAN)F-39 Gripen FAB4100F-39E GripenForça Aérea Brasileira (FAB)Infrared Search and Track (IRST)IRSTJAS39 GripenJAS39E GripenSaab ABSaab Brasi
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Comentários 9

  1. Gilberto Rezende says:
    1 ano atrás

    Amigos LEIAM o que está na matéria!!!
    Isso faz parte dos TESTES DE ACEITAÇÃO e inclusive é dito que tem de ser repetido para CADA AERONAVE ENTREGUE!!!
    Isso dá a exata dimensão de, por se um SENSOR PASSIVO de uma energia extremamente fugar como sinal TÉRMICO, não é simplesmente construir, projetar e instalar na aeronave que já sai funcionando!!!
    CADA SENSOR tem de ser VERIFICADO FISICAMENTE se bate com as especificações!!!
    Portanto está mais que EXPLICADO porque os caças não vieram com o IRST instalados por sua EXTREMA SENSIBILIDADE E FRAGILIDADE físico mecânica do SENSOR!!!!
    Inclusive o teste é para verificar qual a IMAGEM que o sensor mostra ao piloto e quanto de SEPARAÇÃO entre os dois alvos deve existir para que ESTE SENSOR possa discriminar os DOIS ALVOS ao invés de prover um sinal que mascare dois alvos voando juntos!!! Como nos filmes de ação de aviação!!!

    ISSO DÁ A EXATA MEDIDA de quanto o F-39E AINDA NÃO ESTÁ PRONTO para o serviço operacional PLENO!!!

    A situação da FAB com o Gripen E (ainda em TESTES e com um cronogra de entrtegas FAKE, LENTO e concentrado em 2026/27) e paralelamente com uma frota de F-5 e AMX em FRANCA OBSOLESCÊNCIA; dá a medida do BURACO que a FAB e o Brasil se colocaram pelas indecisões, insubordinações, falta de investimentos e aposta final num caça ainda em desenvolvimento de projeto nos programas FX-1 e FX-2 desde dos tempos do FHC no final século passado!!…
    Um preço alto QUE AINDA TEMOS PAGAR pelos nossos próprios problemas e incompetências até que o LOTE INICIAL seja entregue e esteja PLENAMENTE OPERACIONAL…
    DEUS AJUDE que antes de 2030!!! O que o cronograma ATUAL não aponta segurança e que o Presidente da SAAB ano passado disse EDUCADAMENTE no Brasil que não é VIÁVEL E TERÁ DE SER RENEGOCIADO…

    E mesmo o governo atual, o Ministério da DEFESA “MÚCIO” e o Comandante atual da FAB fazem que não ouviram ou não entenderam a MENSAGEM….

    Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      Dessa vez o Carlos deve ter entendido Gilberto! Se “Esquadras não se improvisam” Esquadrilhas de caças” não deixam por menos. Caças de última geração em sua categoria estão longe de serem plataformas de combate monte e voe. Quanto a atuação dos sucessivos governos sobre tema defesa é necessário um estadista do tipo “lutaremos nas praias… nunca nos renderemos, as Falklands é nossa” etc. Até lá segue a cultura de governantes mais interessados em si mesmo.

      Responder
  2. Roberto says:
    1 ano atrás

    Reclamaram tanto do irst aí, está funcionando.
    Estes testes, análises, estudos mostram o quão é complexo e caro a criação de um caça moderno, e ainda tem q ser bom e aceitável p vender.
    Uma pergunta alguns celulares modernos, a tecnologia “alexa” por exemplo usam comando de voz e o gripe possuem comando de voz?!, esses equipamentos militares modernos q estão adotando no Brasil, usam comando de voz por exemplo?!
    Abraço

    Responder
  3. Antonio Cançado says:
    1 ano atrás

    Que bom que a FAB entendeu…

    Responder
  4. Carlos says:
    1 ano atrás

    É um nheco nheco , um falatório que nunca vi , converseiro e poucos aviões
    Colaboração Saab é vocês entregarem caças o resto é papo furado

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Caro Carlos, não se trata de “nheco, nheco” e sim algo a mais que impede um fluxo de entregas maior. Infelizmente não posso colocar aqui o que é, porém posso lhe dizer que a Saab pode entregar mais rápido os Gripens. Ou seja, vamos buscar as razões antes de ficar chutando sobre assuntos que se desconhece. OK? Isso serve para todos os leitores!

      Responder
      • Dodô says:
        1 ano atrás

        São vários fatores eu diria, desde a crise do mercado de insumos (ex: bloqueio naval hiuti no mar vermelho) até questões políticas da Suécia em querer priorizar a entrega de caças a suas forças em razão da percepção de “ameaça” dos russos

        Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      Ou seja, você não entendeu nada do que está acontecendo aqui.
      Vamos por partes bem resumidas: é normal você pensar desse jeito por ser amador no tema, mas do ponto de vista profissional toda essa tecnologia quando bem empregada fazem toda a diferença. Em um mundo em que se opera aviões não tripulados (drones) seu comentário é do inicio do século XX. Além disso estamos falando da defesa da soberania nacional aqui: de que adianta ter um caça dessa capacidade se não sabemos operá-lo adequadamente?

      Quando você critica a quantidade de aviões é necessário levar em consideração o que 1 único Gripen é capaz de fazer em comparação de 10 F5. Por exemplo, enquanto um F39 pode pousar em pistas improvisadas – rodovia – para se rearmar (e abastecer) se mantendo em operação o mais rápido possível, um caça F5 teria que voltar para sua base ou uma base mais próxima SE possível para executar o mesmo procedimento. A que distância está essa tal base da área de combate? Longe!

      A colaboração da Saab não é apenas entregar o avião mas também qualidade (ou seja o que você chama de “papo furado”), algo que uma considerável parte dos brasileiros não gostam. Aí soma-se o governo (Congresso e executivo) que não se interessam pela própria soberania com os demais “Carlos” e o resultado é a operação de Greenhalgs, F5 e toda um conjunto de meios obsoletos ainda em operação em nosso arsenal ao invés de investirmos em “papo furado” e na quantidade minimamente tolerável. Recomendo se aprofundar mais no tema, saudações!

      Responder
      • Kornet says:
        1 ano atrás

        Qualquer caça pode operar numa rodovia,não é exclusividade do Gripen.F5 já pousaram em rodovias.
        O problema da lentidão das entregas deve ser outro:dinheiro,política ou prioridade(no caso para a Suécia).

        Responder

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