Estimativas para 2025 reiteradas: entregas da Aviação Comercial entre 77 e 85 aeronaves, e entregas da Aviação Executiva entre 145 e 155 aeronaves. Receita total da empresa entre US$7,0 e US$7,5 bilhões, margem EBIT ajustada entre 7,5% e 8,3% e fluxo de caixa livre ajustado de US$200 milhões ou maior para o ano. A companhia destaca que os resultados do primeiro trimestre não foram afetados pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos (EUA).
As receitas totalizaram R$6,4 bilhões no 1º trimestre – o melhor primeiro trimestre desde 2016 – e +44% na comparação anual (1T25 x 1T24).
O EBIT ajustado atingiu R$359,2 milhões com margem de +5,6% no 1T25 (+0,8% no 1T24).
O fluxo de caixa livre ajustado sem Eve foi de R$(2,3) bilhões durante 1T25, resultado decorrente da preparação para um maior número de entregas de aeronaves nos próximos trimestres.
A companhia aprovou o pagamento de R$51,4 milhões em dividendos (R$0,07/ação) relacionados a 2024.
A Embraer emitiu US$650 milhões em títulos (bonds) de 10 anos a 158 pontos-base acima do Tesouro dos EUA no 1T25 e comprou US$522 milhões em títulos com vencimento em 2027 e US$150 milhões em títulos com vencimento em 2028.
A empresa estendeu a duração da dívida para 6,3 anos (3,8 anos no 4T) após a mais recente medida de gestão de passivos, e encerrou o trimestre com uma relação dívida líquida/EBITDA de 0,5x, ante 1,8x no mesmo período do ano anterior.
A Embraer entregou 30 jatos no 1T25, sendo 7 jatos comerciais (3 E195-E2 e 4 E175-E1) e 23 jatos executivos (14 leves e 9 médios); +20% acima das 25 aeronaves entregues no ano anterior.
A carteira total de pedidos atingiu US$26,4 bilhões no 1T25 e superou o recorde histórico estabelecido no trimestre anterior. Para mais informações consulte nossa Carteira de Pedidos & Entregas 1T25.
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