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Home Aviação

Embraer e Akaer vencem seleção pública do MCTI para projetos SARP

Empresas participarão de linhas temáticas do projeto de Novas Tecnologias Aeronáuticas do governo federal

Luiz Padilha por Luiz Padilha
07/02/2023 - 10:42
em Aviação
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Albatross, modelo de UAS desenvolvido pela Akaer

Albatross, modelo de UAS desenvolvido pela Akaer

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Por Xandu Alves

Empresas do Vale do Paraíba estão na liderança de dois projetos estratégicos para a indústria aeronáutica do Brasil e também para o setor de defesa nacional.

Com sede em São José dos Campos, a empresa Akaer foi a vencedora nas duas linhas temáticas da seleção pública do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) e da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) para projetos de inovação em Plataformas Demonstradoras de Novas Tecnologias Aeronáuticas.

A Embraer foi a vencedora principal na temática 1, a de “aeronave demonstradora de tecnologias com foco no transporte de passageiros”.

EVE

Nesta mesma linha, a Akaer foi a segunda vencedora e vai participar por meio de sua unidade de negócios Equatorial Sistemas, que é uma das coexecutoras do projeto, tendo a Embraer como a vencedora do certame.

De acordo com o MCTI, o objetivo é o desenvolvimento de aeronave que integre propulsão elétrica ou híbrida, para transporte de passageiros sem a presença de tripulantes, ou seja, de forma autônoma. Tripulante é a pessoa que exerce função a bordo da aeronave durante o tempo de voo, como o piloto e o copiloto.

 

Ecossistema Aeronáutico

Segundo a Akaer, o projeto tem o objetivo de desenvolver e validar um conjunto de plataformas demonstradoras de novas tecnologias, que “visa acelerar e incrementar ações de pesquisa e desenvolvimento tecnológico para o ecossistema aeronáutico brasileiro”.

A Equatorial fornecerá a bateria para a propulsão elétrica da aeronave utilizando células eletroquímicas de última geração e sistema de gerenciamento eletrônico avançado.

O recurso previsto pelo MCTI para a linha temática 1 é de R$ 120 milhões, que poderá ainda ser suplementado em função de acréscimo de recursos orçamentários e financeiros. De acordo com as regras do governo federal, a Embraer e a Akaer terão que aportar 50% e 25% do valor da subvenção, respectivamente, dentro do projeto.

Avião Remoto

Na linha temática 2 (Aeronave demonstradora de tecnologias remotamente pilotada e com peso máximo de decolagem maior que 150 kg), a Akaer foi a vencedora principal da seleção, tonando-se a líder executora do projeto. O investimento previsto no projeto é de R$ 20 milhões.

“Isso comprova, mais uma vez, a competência e dedicação de todos os profissionais envolvidos”, informou a empresa.

UAS Albatross da Akaer

A Akaer usará sistema de propulsão elétrica híbrida com células de hidrogênio para voo horizontal e bateria eletroquímica para decolagem e pouso verticais.

O projeto prevê também a operação BVLOS (Beyond Visual Line of Sight) para aumentar o alcance do voo além do horizonte, assim como o teste e validação de múltiplos subsistemas viabilizadores do voo autônomo (sem piloto).

Em cooperação com o Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia do Senai na Bahia, segundo a Akaer, o projeto integrará um sistema para teste e validação de tomada de decisão autônoma em tempo real baseado no sensor LIDAR (Light Detection and Ranging).

Para a empresa, as seleções são um “incentivo às empresas brasileiras em seus trabalhos de pesquisa, desenvolvimento e aplicação de tecnologia avançada”.

Em 2022, a Akaer completou 30 anos de contribuição para o desenvolvimento de tecnologias de ponta para os setores de Defesa, Aeroespacial e Indústria 4.0. A empresa possui sede em São José dos Campos e escritórios comerciais em outros dois países.

AKAER

A participação da Akaer nos dois projetos lançados pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) para as aeronaves sem piloto é considerada estratégica para os planos da empresa, que é sediada em São José dos Campos.

Segundo o CEO da AKaer, Cesar Silva, os projetos vão acelerar o desenvolvimento da empresa nas áreas de fontes alternativas limpas de propulsão para veículos aéreos de passageiros e no desenvolvimento de aeronaves não tripuladas usando propulsão elétrica hibrida com células de hidrogênio.

Para ele, os projetos significam para o Brasil um “avanço extraordinário, colocando o país no mesmo estágio de países que atuam no estado da arte da tecnologia, além de participar ativamente da redução de emissão de carbono e atender os objetivos traçados pela comunidade internacional em relação às preocupações com as mudanças climáticas”.

Qual a importância desses dois projetos em que a empresa venceu a seleção?

César Silva, CEO da Akaer – Extremamente importante, pois acelera o desenvolvimento que a Akaer já vem fazendo nas áreas de fontes alternativas limpas de propulsão para veículos aéreos de passageiros e no desenvolvimento de aeronaves não tripuladas usando propulsão elétrica hibrida com células de hidrogênio com alcance ampliado de voo além do horizonte (BVLOS) e sistema para tomada de decisão autônoma em tempo real (LIDAR).

Haverá aporte de dinheiro na empresa para esses dois projetos? De quanto?

César Silva, CEO da Akaer – Sim, o valor requerido no reporte é de 25% em relação ao valor de subvenção.

Para o futuro da nossa aeronáutica, o que significam esses dois projetos?

César Silva, CEO da Akaer – Significam um avanço extraordinário, colocando o país no mesmo estágio de países que atuam no estado da arte da tecnologia, além de participar ativamente da redução de emissão de carbono e atender os objetivos traçados pela comunidade internacional em relação às preocupações com as mudanças climáticas.

FONTE: O VALE

Tags: AkaerEmbraerEquatorial SistemasMCTIUAS Albatross
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Comentários 2

  1. Bueno says:
    2 anos atrás

    Não entendo o motivo de investimento em uma empresa que tem um projeto e não tem nenhum produto.
    Porque não investir esta grana na Avibras que tem po Falcão? Investir na Stella que já atobá? Investir na XMobots?

    Responder
    • Jadson S. Cabral says:
      2 anos atrás

      Porque provavelmente foi a empresa que melhor demonstrou capacidade de desenvolver o projeto. A Avibrás recebeu dinheiro público para desenvolver o Falcão e o projeto está no limbo há mais de 10 anos, sem qualquer resultado.

      Responder

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