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Home Aviação

Embraer poderá negociar com outras empresas com fim de parceria com Boeing, diz Bolsonaro

Luiz Padilha por Luiz Padilha
27/04/2020 - 12:57
em Aviação
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Reuters – O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que, com o fim do acordo entre a Embraer e a Boeing, a empresa brasileira poderá buscar novas negociações com outras empresas.

“Estamos avaliando. Tem golden share, é minha, eu assino. Se o negócio for desfeito, talvez se recomece uma nova negociação com outra empresa”, disse o presidente ao deixar o Palácio da Alvorada nesta manhã.

O anúncio de que o acordo, iniciado em 2017, estava desfeito foi dado pela Boeing na manhã de sábado, alegando que a Embraer não havia cumprido todos os passos acordados em contrato para separar a sua linha de aviões regionais para formatar a nova empresa.

Já a Embraer anunciou esta manhã um processo de arbitragem contra a empresa norte-americana para resolver o que considera pendências no rompimento do contrato.

A empresa brasileira acusa a Boeing de ter forçado o fim do contrato por estar em dificuldades financeiras e informou que agirá legalmente para reaver perdas financeiras causadas pelo rompimento unilateral do contrato.

Tags: A-29 Super Tucano. EmbraerPresidente Jair Messias Bolsonaro
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Comentários 8

  1. Gilberto Rezende says:
    5 anos atrás

    Esta declaração do presidente BOLSONARO dá a exata dimensão de quão IGNORANTE ele é da situação de mercado da EMBRAER.
    A empresa era de acordo a vários critérios a terceira (ou a quarta) maior fabricante mundial da aviação comercial.
    A dupla crise que atingiu a Boeing (737 MAX e COVID-19) e a fez desistir da fusão com a Embraer também está atingindo pelo (custo Bombardier/COVID-19) a Airbus como se relata em outro post recente aqui no site.

    Num quadro onde um líder mais inteligente DEVERIA ao menos refletir “por ser menor, possuir menos dívidas que as duas gigantes concorrentes e ter uma linha nova de produtos para pronta entrega TALVEZ seja a hora da EMBRAER se posicionar para PELO MENOS se consolidar fortemente como a terceira maior fabricante mundial de aeronaves comerciais juntando-se as duas grandes ou ambicionar a ser a segunda maior, caso uma das duas gigantes venha a colapsar”…

    NÃO O BILTRE de imediato quer vender a companhia a uma outra empresa qualquer da sua imaginação, que sequer existe, venda da Embraer neste momento só é possível a um outro governo estrangeiro atrás de um negócio da CHINA…

    A volta da aviação comercial DEPOIS da pandemia, neste cenário atual, só poderá transitar prioritariamente nas aeronaves de menor porte onde está a competência da Embraer e sua concorrentes imediatas serão a Airbus/Bombardier somadas as companhias das aeronaves emergentes Chinesas, Japonesa e Russa.
    Inclusive nas aeronaves de turbo-hélice regionais, onde era a competência anterior da Embraer, e algumas empresas que já procuravam preencher o vácuo deixado pela subida da Embraer. VOLTAR a este mercada seria OUTRA estratégia imediata que a EMBRAER neste momento DEVERIA estudar com cuidado já que sua família de E-JETS E2 está pronta na linha de largada e recolocar seus turbo-hélices no portfólio de produtos seria TAMBÉM um movimento interessante neste momento de contração e de bloqueio de futuros/antigo concorrentes como a ATR (por exemplo).

    Mas no mercado dos E-JETs regionais a Embraer tem uma enorme vantagem já na largada…

    SERIA a hora de uma Embraer mais ambiciosa INICIAR um projeto de engenharia de uma aeronave ainda maior na faixa inferior do território da Boeing e da Airbus e sinalizar ao mercado que o projeto se destina a um futuro de médio/longo prazo em que no sucesso da família E2 que colaborará com a recuperação pós-pandemia COVID-19. Quando as aeronaves maiores voltarem a ser mais necessárias…

    ESSAS SIM seriam estratégias de uma resposta adequada e que pressionariam tanto a Boeing pela sua “traição covarde” como as demais concorrentes e colocaria PRESSÃO COMERCIAL de fato.

    Dentro do velhíssimo e conhecido conceito comercial que diz que o ideograma chinês para a palavra Crise (whei-chi) é formado por dois símbolos onde o segundo contém o que poderia ser usado para Oportunidade…
    Obs. Embora os tradutores de chinês digam que isso não é bem verdadeiro pois o símbolo (j-i) ou (chi) significa mais corretamente um morfema genérico de vários contextos.
    Que com outro ideograma após (j-i huì) realmente significa oportunidade.

    A mera existência deste desenvolvimento de uma nova aeronave seria importante comercialmente, mesmo que não venha nunca a ser fabricada ou venha a ser usada como moeda de negociação se o nosso infeliz governo quiser mesmo se desfazer da EMBRAER negociando-a com a China (como parece ser a intenção imediata do Bozo presidencial) ao invés da obviedade de ao menos transformar a Embraer numa parceria Brasil-China binacional.

    Parabéns aos envolvidos que votaram nesta mula e também (e com mais culpa) aos que se omitiram na frente da urna eleitoral não votando em ninguém no segundo turno…

    Responder
  2. Hanibal says:
    5 anos atrás

    Acredito que o que a empresa precisa é de um parceiro capitalizado o suficiente pra bancar, ou o desenvolvimento de um novo produto, ou um a redução na margem de lucro em cima de cada unidade dos E2 e assim conseguir vendê-los a um valor mais competitivo (coisa que parece que a Airbus já está fazendo com os CSeries).

    Responder
  3. kleber csernik says:
    5 anos atrás

    Boa tarde , porque não criar uma joint venture com o pessoal da SAAB , nosso forte e mercado civil e o deles area militar , ou eles e o governo so querem vender mesmo .

    Responder
    • marcos.poorman says:
      5 anos atrás

      Esqueceu dos japoneses da Mitsubishi, tem a Lockheed que poderia entrar no negócio de jatos comerciais ou ainda algum fundo bilionário disposto a queimar dinheiro.

      Responder
      • HMS TIRELESS says:
        5 anos atrás

        A Lockheed Martin poderia ser uma excelente parceira para a EMBRAER no sentido de que tanto os jatos da linha E2 como os jatos executivos poderiam ser plataformas para uso militar tal como aeronaves AWACS e EW e também de patrulha marítima.

        Responder
        • Gilberto Rezende says:
          5 anos atrás

          Apareceu o vivente!!!
          E com a chapa nick velha, para sugerir a Lockeed Martin que nada tem a ver com aviação comercial, produz o F-35 supersônico de voo de galinha curto, mas é americano da gema como a Boeing…
          Cruuuuzes isso é que ser um fanboy yankee !!!
          Superou até o Bolsonaro em termos de indigência intelectual…
          Deves estar irritado porque o mito sugeriu vender a Embraer para China, te entendo…
          Parabéns sempre se superando…
          Tô rolando de rir desta sua sugestão…

          Responder
    • renato says:
      5 anos atrás

      interessante sugestão. ja existe uma parceria pelo escolha do Gripen

      Responder
    • Leandro says:
      5 anos atrás

      Acho essa possibilidade excelente!

      Responder

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