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Home Aviação

Esquadrão Poti realiza voo em formação com 8 aeronaves

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
23/02/2015 - 20:33
em Aviação
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AH-2 Sabre_Form_01

O Esquadrão Poti (2º/8º GAV), sediado na Base Aérea de Porto Velho, em Rondônia, realizou um voo em formação com 8 helicópteros AH-2 Sabre, dos 12 recebidos.

AH-2 Sabre_Form_05

No final de novembro de 2014, os três últimos helicópteros chegaram para finalizar a frota do Esquadrão, conforme contrato firmado da compra de 12 helicópteros de ataque para Força Aérea Brasileira.

AH-2 Sabre_Form_02

A aquisição proporcionou à unidade plena capacidade para cumprir missões como defesa aérea, escolta de aeronaves e ataque ao solo, supressão de defesa aérea inimiga, varredura e apoio aéreo aproximado.

AH-2 Sabre_Form_04

Tags: AH-2 SabreEsquadrão Poti (2º/8º GAV)FABForça Aérea Brasileira (FAB)Mi-35MMil MiRosoboronexport
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Comentários 29

  1. Gabriel says:
    10 anos atrás

    Mais umas 2 duzias desses helis para a FAB empregar na patrulha das fronteiras do Norte e Centro-Oeste elevaria nosso poder de dissuasão e presença para um nível bem bacana…

    Responder
  2. Carlos B. Crispim says:
    10 anos atrás

    Bela força, porém miserável em quantidade, numa guerra de verdade seriam derrubados em minutos e ficaríamos sem vetores de ataque de asas rotativas. Já que escolhemos o Mi35 (na verdade rolou propina, todo mundo sabe), se são baratos e tem qualidade de combate, sou a favor de pelo menos 1 centena.

    Responder
  3. Wellington Góes says:
    10 anos atrás

    Modo Irônico ON

    Ué, mas não eram só dois ou três que estavam em condições de voo?!?! rsrsrs

    Modo Irônico OFF

    Responder
  4. Celso Reis says:
    10 anos atrás

    Não sou fã do MI-35, mas as fotos ficaram ótimas. O exército provavelmente terá mais liberdade na escolha dos seus vetores.

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      10 anos atrás

      Apesar da imposição necessária pelo preconceito do Comando da Aeronáutica contra aeronaves russas, a adoção do AH-2 como elemento de complemento de intervenção de terra do SIVAM e par tático do Super Tucano foi sobre todos os aspectos ACERTADÍSSIMA.

      O Exécito por sua especificidade precisa de um helicóptero de ataque puro, mão pode se dar ao luxo de operar o AH-2 ANTES de obter o ataque puro.
      Em caso de necessidade tática o uso dos AH-2 da FAB em exercícios conjuntos com o Exército deverá ser sempre exercida nos planos das duas forças e do ministério da Defesa.

      Responder
  5. Roberto says:
    10 anos atrás

    Dentro do que o Gilberto disse, complemento que o Brasil deveria ter muito mais caças a jato na Amazônia (uns 5 milhões de km^2) do que 6 F-5EM/FM, p.e., boas dezenas de caças só para essa gigantesca região. Além do que ao menos um esquadrão de caça a jato no Nordeste (o que não temos, colocando em risco os voos vindo do Atlântico caso tenham pane e precisem de um avião com boa velocidade e alcance para guiarem até o pouso).

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      10 anos atrás

      Roberto embora o grosso do contrabando e do tráfico de drogas na Amazônia ainda seja feito com aeronaves civis pequenas e a hélice para o qual o Super Tucano/AH-2 estão plenamente capacitados a atender já estão havendo os primeiros casos de uso de jatos executivos em ilícitos principalmente na área amazônica mais longe de Porto Velho no Amapá, Amazonas oriental e Roraima. Como a FAB ainda levará uma década ou mais para ter um esquadrão Gripen amazônico, assim que os ilícitos com jatos civis se tornarem mais comuns só haverá duas soluções alem de deslocar F-5 para a Amazônia.
      1) Desenvolver um Interceptor E-JET civil armado igual aos Interceptors policiais americanos para perseguir os Super Esportivos nas estradas UM E-JET da Embraer com uma turbina especial com metralhadora e misseis e foguetes;
      2) Fazer um convenio e autorizar e vetorar caças colombianos e venezuelanos a proceder interceptações no espaço aéreo brasileiro dentro de um sistema trans nacional UNASUL contra o Tráfico e contrabando na Amazônia enquanto não tivermos condições de prover cobertura de caça super sónica em TODA Amazônia Brasileira (nosso orgulho não permitirá esta solução TEMPORÁRIA);
      3) Ficar ohando com cara de paspalho o crescente trânsito de jatinhos que o F-5 é incapaz de controlar baseado em Manaus com tão poucas aeronaves.E ficar esperando o Gripen E chegar…

      Responder
  6. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Só falta os armamentos dessas aeronaves ( MÍSSEIS, FOGUETES, BOMBAS etc…), pois da forma como estão, esses helicópteros estão desdentados.
    No caso da concorrência dos heli,s.. de ataque do EB, acho que a melhor opção seria o MI-28 Night Hunter.

    Responder
  7. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Guilherme wiltgen, eu soube por alguns sites que o EB planeja comprar um lote de helicóptero de ataque e já na lista para teste: T-29 Mangusta turco modernizado, MI-28NE russo e o Bell AH-1Z americano. A informação procede?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Leonardo,
      O que existe de fato são avaliações feitas pelo GEA da AvEx em alguns helicópteros de ataque. Não existe nenhum short-list e muito menos qualquer tipo de definição. Que o EB quer, isso não se pode negar porém, entre querer e poder, tem uma distância muito grande. O que saiu publicado, dava a entender que já estavam selecionando as aeronaves, o que de fato não aconteceu e está longe muito longe disto. O EB vai, em cima destas avaliações, montar os seus requisitos para aquisisção de um futuro HA. Já foram avaliados o T-129 e o AH-1Z Viper, o modelo russo o EB voou apenas no simulador e o Tiger, vai ser avaliado durante este ano. Isso ainda precisar ser introduzido no Programa Estratégico do Exército, para depois começar a virar realidade, temos muito tempo ainda para sair do papel…
      Abs,

      Responder
  8. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    10 anos atrás

    Discordo a FAB adquiriu estas 12 aeronaves e as colocou em Porto Velho pois elas estão vinculadas ao Sivam. São o componente complementar ao Super Tucano para prestar a finalização em Terra quando a interceptação resulta em abate ou o elemento interceptado tenta um pouso para escapar.
    Dentro do projeto SISFRONT a FAB teria a necessidade de mais 24 aeronaves AH-2.
    Um segundo esquadrão de 12 AH-2 em Campo Grande cobrindo a fronteira oeste.
    E um terceiro esquadrão em Santa Maria tanto para cobrir a fronteira sul como para eventualmente prestar auxílio em exercícios conjuntos ao complexo de unidades blindadas do EB na região.

    Mais doze é insuficiente para cobrir toda a fronteira terrestre brasileira.

    E se fossemos mais rígidos no critério de atendimento total e homogêneo do SISFRONT ainda caberia mais um quarto esquadrão de 12 AH-2 em Manaus-AM ou Belém-PA.

    Responder
    • Eduardo Ramos says:
      10 anos atrás

      Gilberto pegando um gancho em seu comentário eu queria aqui fazer um reclamação que anteriormente o esquadrão Poti ficava sediado em Recife na base Aérea do Recife e utilizava na época o helicóptero Fennec em suas missões ao ser transferido para Porto velho recebeu o MI-35 oque demonstra hoje que se tornou com esse vetor um esquadrão sem igual não só Na FAB mais perante o Exercito e a Marinha que continuam utilizando a versão do Fennec e até superior a os Black Hawk armados do Exercito e eu pediria a FAB que se forem adquiridos novos Mi-35 que para criar novos esquadrões que novamente se crie o se reative um esquadrão no Nordeste de onde foi tirado o esquadrão Poti para suprir a Lacuna deixada por ele era o único esquadrão de Helis que tinha essa função de ataque e reconhecimento no Nordeste, entendo a necessidade e o desejo seu de ter essa maquina como o mesmo frisou para auxiliar as unidades blindadas no Sul do País já que o Mi-35 e um verdadeiro tanque voador , más o Nordeste precisa também de um helis de ataque , agora todo mundo que esses helis pois se mostrou essencial na defesa da soberania do Brasil então que se ativa-se não só em Campo Grande-MS mais em Recife -PE e Santa Maria-RS oque força a Foça Aérea comprar bem mais que 24 unidades para atender todo o Brasil.

      Responder
      • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
        10 anos atrás

        Eduardo eu entendo perfeitamente o teu desejo de que Recife voltasse a ter seu Esquadrão Poti (mesmo com outro nome). Porém meu comentário é baseado na tese que o novo Poti opera este modelo de helicóptero especificamente pelo fato de ser um componente do SIVAM. Pela sua elevada velocidade ele pode complementar ou mesmo fazer sozinho interceptação de aeronaves civis de pequeno porte a hélice e pode carregar um pelotão de infantaria aeronáutica que pode fazer a intervenção terrestre que o Super Tucano não é capaz.
        Durante a implantação do SISFRONT o Ministério da Defesa terá de decidir se a atuação deste modelo será ou não ampliada para toda a fronteira terrestre, apesar do sistema dizer mais respeito ao Comando do Exército, há solidariamente a componente de vigilância aérea sobre as fronteiras terrestres que toca ao Comando da Aeronáutica.
        E ao meu ver como o AH-2 já faz este papel com o Super Tucano no SIVAM na implantação do SISFRONT (que nada mais é que a AMPLIAÇÃO e modernização do Sivam para toda a fronteira terrestre brasileira) terá que haver uma decisão sobre a expansão da cobertura do AH-2 e do Super Tucano fora da área do SIVAM( na minha opinião esta ampliação do modelo SIVAM inclui igualmente a ampliação da frota de E-99 TAMBÉM).
        Num cenário onde o Ministério da Defesa/Comando da Aeronáutica se decidirem que o Brasil tenha em toda sua fronteira terrestre o mesmo modelo de cobertura do SIVAM, dois ou três esquadrões adicionais do AH-2 seriam requeridos como eu indiquei anteriormente.
        E se fosse oficializada esta decisão provavelmente geraria DE IMEDIATO um impacto nas negociações com os russos de produzir helicópteros no Brasil pois esta decisão necessariamente incluiria o modelo AH-2 como prioritário para ser fabricado no Brasil.
        Só vejo possibilidade de Esquadrões adicionais em Recife ou outras cidades no litoral se o Ministério da Defesa incluir nas hipóteses de missão desta aeronave atividades que justifiquem esta necessidade:

        Hipóteses válidas ao uso do AH-2 no litoral Brasileiro:
        1) Força de intervenção rápida com deslocamento de pelotão da Polícia Federal e/ou Fuzileiros Navais para intervenções contra tráfico de drogas/armas ou pirataria/sequestro de Navios mercantes na costa brasileira/Atlantico Sul***;
        2) Como elemento auxiliar do Sistema de Defesa Civil ou equipado com armamento não letal controle de distúrbios civis (elemento mais que amedrontador em caso de distúrbio público de grande dimensão);
        3) Cobertura nacional (não só fronteiras) da opção de força de intervenção de crises com forças de elite aerotransportadas;

        Neste caso mais quatro esquadrões em Brasília, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Num total de 96 aeronaves se todos os esquadrões tiverem 12 aeronaves ou 80 aeronaves se os esquadrões não pertencentes ao SISFRONT forem formados com 8 aeronaves (que seria a minha opção como planejador).

        *** Como nos requisitos do KC-390 existe a previsão da aeronave operar REVO com helicóptero acho que o primeiro e óbvio candidato de helicóptero para operar REVO com ele é justamente o AH-2 por ser veloz (o KC-390 não precisará reduzir tanto sua velocidade) e a missão do AH-2 ser de interceptador/patrulheiro de fronteira que pode demandar dependendo da situação tática apoio de REVO.

        Responder
  9. stadeu says:
    10 anos atrás

    Esse Brasil é tão grande que qualquer quantidade de material bélico adquirido é uma gota d água no oceano, cobertor curto , cobre a cabeça descobre os pés ,cobre os pés descobre a cabeça … pra não dizer outra coisa.

    Responder
  10. Mauricio says:
    10 anos atrás

    Essas fotos ficaram ótimas!!! Tem mais aí???

    Responder
  11. Marcelo Junior says:
    10 anos atrás

    Acho que deveria vir + 12 pra FAB .. Enquanto as outras forças vão de Seahawk. Os AH-2 devem ser mais distribuídos na amazônia, espero q venha mais um lote desses helis

    Responder
  12. Carlos says:
    10 anos atrás

    Se esses helicópteros são melhores ou não de outros em atividades não sei, mas que ficaram muitos bonitos em voo em formação, isso ficaram!

    Responder
  13. edimur says:
    10 anos atrás

    Bom primeiro e meu primeiro comentario aqui boa noite a todos .Acho que mais uns 12 seria bom para força.
    Sobre a pergunta do amigo se eu estou em um blindado e vejo este tanque voador
    saio do blindado correndo se der tempo kkkkkk

    Responder
  14. marcio says:
    10 anos atrás

    Para o EB eu espero que seja escolhido o Mi-28 Havoc e assim aproveitaria a mesma linha de manutenção dos Mi-35 da FAB já que os Mi-28/35 possuem a mesma caixa de transmissão e rotor de cauda.

    Responder
    • pedro says:
      10 anos atrás

      se o EB estiver pensando em racionalidade na logistica operacional seria o ideal, mas se o EB estiver pensando em desempenho creio que o Ka-52 seja superior ao Mi-28, ainda mais que ele permite ejeção, o que da uma chance maior a tripulação de sobreviver

      Responder
  15. alexandre says:
    10 anos atrás

    Comprados em 2009, começaram a chegar em 2010, ou seja, 5 anos em plena operação, onde estão aqueles que diziam que o pós venda, a reposição de peças e a manutenção russas não prestam????

    Responder
    • pedro says:
      10 anos atrás

      creio que seja mais incopetencia dos operadores dos produtos russos, gerir e planejar a logistica de manutenção dos aparelhos do que problema da parte russa, adquirem pelo preço baixo mas se esquecem dos custos operacionais

      Responder
  16. Eduardo says:
    10 anos atrás

    Olhando estas fotos deste Bichão voador, penso que mais outros 12 vetores e uma boa quantia,talvez deste, de um heli de ataque puro sangue pro EB já fica fino. Bem que pra nos possíveis TO este heli da e sobra.

    Responder
  17. Marco says:
    10 anos atrás

    A versão de transporte, o MI-171, tem rampa traseira e fica mais em conta que o Super Cougar, isso merecia uma matéria comparativa.

    Responder
  18. Ricardo says:
    10 anos atrás

    Se imaginem em um blindado inimigo vendo essa cena! O que vocês fariam?
    Acho que não dava pra fazer nada né?

    Lindas fotos, parabéns.

    Responder
  19. BrunoFN says:
    10 anos atrás

    Contra fatos e ”imagens” n ha argumentos … o MI-35 e um sucesso na Força …. pra FAB um lote complementar de 10 unidade ja estria de bom tamanho

    Responder
    • Edson says:
      10 anos atrás

      Esses das fotos são AH-2 ou MI-35 ?

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        10 anos atrás

        Edson,
        É a mesma coisa! O Mi-35M recebeu a designação AH-2 Sabre na FAB.
        ABS

        Responder
    • Tamandaré says:
      10 anos atrás

      BrunoFN,

      Faço das suas, as minhas palavras! Torço muito para que estes 12 sejam só o começo! o MI-35 é uma ótima máquina e 24 ou mais deles lá me Porto Velho seriam muito importantes. Forte abraço e boa noite

      Responder

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