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Home Aviação

Esquadrão VF-1 completa 19 anos

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/10/2017 - 12:38
em Aviação
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Por Guilherme Wiltgen

O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) foi criado pela Portaria Ministerial nº 256, de 2 de outubro de 1998, contando com vinte e três aeronaves A-4KU Skyhawk II e TA-4-KU Skyhawk II, sendo ativado na mesma data, durante as comemorações pelos 82 anos da Aviação Naval.

Em 29 de julho de 1996, o então Ministro de Estado da Marinha encaminhou ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República, a carta de exposição de motivos n° 091/96 onde, com base na edição da Lei Complementar n° 069/91, que dispõe sobre o preparo e o emprego das Forças Armadas, participou que a Marinha havia iniciado seus esforços para a correção da grande deficiência com que convivia a Esquadra, com a falta de uma arma de interceptação e ataque.

Pelo Decreto Presidencial nº2.538, de 8 de abril de 1998, que dispõe sobre os meios aéreos da Marinha e dá outras providências, foi estabelecido no Art. 1º que: “a Marinha disporá de aviões e helicópteros destinados ao guarnecimento dos navios de superfície e helicópteros de emprego geral, todos orgânicos e por ela operados, necessários ao cumprimento de sua destinação constitucional”.

Em 30 de abril de 1998, foi assinado um “Purchase Agreement” entre a Marinha do Brasil e o Governo do Kuwait para a obtenção de 20 aeronaves tipo A-4KU (monoplace) e 3 TA-4KU (biplace).

Os aviões e todo o seu material chegaram ao Brasil no dia 5 de setembro de 1998 no Porto do Forno, em Arraial do Cabo/RJ, de onde foram levados para a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA).

O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) opera os caças Skyhawk, designados na MB como AF-1 Falcão (monoplace) e AF-1A Falcão (biplace).

Durante a LAAD 2009 foi assinado um contrato entre a MB e a Embraer para modernização de 12 aeronaves, sendo 09 A-4KU Skyhawk (AF-1) e 03 TA-4 Skyhawk (AF-1A), visando manter as aeronaves operacionais até 2025.

No dia 26 de maio de 2016, a Marinha do Brasil recebeu a primeira aeronave AF-1B Falcão (A-4KU Skyhawk II) de matrícula N-1001, modernizada pela Embraer Defesa & Segurança, na sua unidade de Gavião Peixoto (SP), como resultado do programa de modernização AF-1M, que visa elevar a disponibilidade deste vetor e prover as atualizações necessárias, tendo em vista a atual defasagem de aviônicos e sensores com relação aos modernos caças existentes, e assim estender sua vida operacional até 2028.

No dia 30 de maio de 2015, o Esquadrão VF-1 iniciou a avaliação operacional do AF-1B realizando exercício de lançamento de armamento na Base Aérea de Natal. Durante os testes foram conduzidos, com pleno êxito, diversos lançamentos de bombas MK-81 e BEX-11 no estande de tiro da FAB em Maxaranguape – RN.

 No dia 29 de junho de 2015 realizou a primeira missão de Reabastecimento em Voo (REVO) com a aeronave AF-1B N-1001. A manobra foi realizada ao sul da Ilha de Cabo Frio, e envolveu o 1°/1° Grupo de Transporte (FAB).

REVOVF-2

A modernização atingiu uma maturidade que proporcionará à MB a oportunidade de operar um vetor aéreo no estado da arte, quanto à aviônica e sistemas embarcados, qualificando-a a empregar suas aeronaves em operações aeronavais e aéreas, nacionais e internacionais, o que aumentará significativamente a operacionalidade da Aviação Naval.

Seu atual Comandante é o Capitão-de-Fragata (FN) Anderson Brito Coelho.

“IN ARE DEFENSIO MARIS”
(No Ar a Defesa do Mar)

Tags: 1º Esquadrão de aviões de Interceptação e Ataque (VF-1)A-4KU Skyhawk IIAF-1 FalcãoAF-1A FalcãoAF-1B FalcãoAF-1C FalcãoAviação NavalEsquadrão VF-1Marinha do BrasilTA-4KU Skyhawk IIVF-1
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Comentários 10

  1. Bardini says:
    8 anos atrás

    O A-4 modernizado seria só a melhor aeronave de ataque do Brasil, até o Gripen chegar…
    .
    Mas… $$$ Cadê?

    Responder
  2. Leonardo Rodrigues says:
    8 anos atrás

    Avião sem asas, fogueira sem brasa
    sou eu assim sem você
    Resumindo.

    Responder
  3. Marco says:
    8 anos atrás

    Com ou sem NA ainda sao vetores de ataque, qualquer frota sem NA nao poderia ficar no alcance de uma esqiadrilha de A4, seria muita imprudencia! Contra isso +2 KC-380 so passa pelo o Atlantixo Sul quem tem NA com Alera Antecipado + Cacas ou cola na Africa e reza! Os Ingleses passaram um dissabor desses a mais de 100 milhas a Leste de Porto Argentino e ainda lor cima atacados por leste! Eram Skyhawks C abastecidos por dois KCs 130 e “Liderados” pelo ultimo Exocet disparado pelos SUE, deve ter sido uma.surpresa e tanto! Deu muito trabalho e algumas versoes para contradizer os dois sobreviventes Ten Ureta e Alf Isaac mas quando complerar os novemra e tantos anos descobrimos… afinal para os Ingleses nao existem herois ao sul do Eqialdor, o pior eh que acrediramos!

    Responder
  4. Flanker says:
    8 anos atrás

    Corrigindo meu post anterior, os AF-1 foram comprados no final dos anos 90 (1998) e não no final dos anos 80, como escrevi.

    Responder
  5. Julio says:
    8 anos atrás

    Também em país q as pessoas acham que futebol é mais importante que todo resto assusta.
    Ai vem um galera que fala é inveja.
    Sinto pena de pessoas q pensam assim.

    Responder
  6. Mauro says:
    8 anos atrás

    Muito incompetência no comando de nossa Marinha. Só isso explica essa situação vexatória. E não adianta vir com história de falta de recursos. Se gastassem melhor o dinheiro, teríamos uma marinha capaz de cumprir suas funções decentemente.

    Responder
  7. Flanker says:
    8 anos atrás

    Das 12 aeronaves selecionadas para modernização, duas foram entregues(N-1001 e N-1011), e exatamente essas duas foram as que se chocaram no acidente que vitimou o piloto do 1011 e a perda total da aeronave, que não foi encontrada até hoje. A 1001 foi danificada no acidente, porém, comseguiu retornar à BAeNSPA. Entretanto a MB colocou um “pano preto” sobre os danos à aeronave e sua atual situação.
    Atualmente o VF-1 opera cotidianamente com 3 AF-1 (2 mono e 1 biplace) e, às vezes, consegue operar com 4 aeronaves (1 monoplace a mais), mas todas são células não modernizadas.
    Como as notícias sobre a modernização são muito superficiais e sem informações novas, não se sabe sequer se ela será concluída, se terá outra célula escolhida para passar por modernização para repôr a N-1011, talvez a modernização se restrinja a uma meia-dúzia de células……tudo é possível…..e incerto…..pois falta dinheiro para tudo! Pode acontecer de rudo, até mesmo……nada!
    E também temos o questionamento da validade de manter um esquadrão com aeronaves que, mesmo modernizadas, não são operadas por praticamente mais ninguém no mundo. E que nunca mais vão operar embarcadas (razão de ser da sua compra no final dos anos 80). Se, e quando, o Brasil voltar a operar algum navio-aeródromo, os AF-1 já terão dado baixa há muito tempo!

    Responder
  8. Celso says:
    8 anos atrás

    segundo noticias nao oficiais, a MB nao tem 3 desses avioes operacionais e ou disponiveis ao mesmo tempo, o que siginifica q essa tal modernizacao ja subiu o telhado (20 sucatas encostadas em algum galpao e huma no fundo do mar…infelizmente). A MB continua desdentada em todos os campos de sua atribuicao constitucional e isso nao tera concerto nos proximos 12 anos….Deus nos ajude.

    Responder
  9. Kornet says:
    8 anos atrás

    Infelizmente a MB ainda não tem um vetor à sua altura,que um dia possa ter uma aeronave que atenda as suas necessidades eseja capaz de cumprir a sua missão de defender os mares do país.

    Responder
  10. Cleber says:
    8 anos atrás

    Comemorar o quê ? Caças velhos ultrapassados , sem porta aviões para pousarem e por ai vai …

    Responder

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