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Home Aviação

Esquadrão VF-1 completa 24 anos

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/10/2022 - 11:04
em Aviação
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Por Guilherme Wiltgen

O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) foi criado pela Portaria Ministerial nº 256, de 2 de outubro de 1998, contando com vinte e três aeronaves A-4KU Skyhawk II e TA-4-KU Skyhawk II, sendo ativado na mesma data, durante as comemorações pelos 82 anos da Aviação Naval.

Em 29 de julho de 1996, o então Ministro de Estado da Marinha encaminhou ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República, a carta de exposição de motivos n° 091/96 onde, com base na edição da Lei Complementar n° 069/91, que dispõe sobre o preparo e o emprego das Forças Armadas, participou que a Marinha havia iniciado seus esforços para a correção da grande deficiência com que convivia a Esquadra, com a falta de uma arma de interceptação e ataque.

Pelo Decreto Presidencial nº2.538, de 8 de abril de 1998, que dispõe sobre os meios aéreos da Marinha e dá outras providências, foi estabelecido no Art. 1º que: “a Marinha disporá de aviões e helicópteros destinados ao guarnecimento dos navios de superfície e helicópteros de emprego geral, todos orgânicos e por ela operados, necessários ao cumprimento de sua destinação constitucional”.

Em 30 de abril de 1998, foi assinado um “Purchase Agreement” entre a Marinha do Brasil e o Governo do Kuwait para a obtenção de 20 aeronaves modelos A-4KU (monoplace) e 3 TA-4KU (biplace).

Os aviões e todo o seu material chegaram ao Brasil no dia 5 de setembro de 1998 no Porto do Forno, em Arraial do Cabo/RJ, de onde foram transportados para a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA).

Durante a LAAD 2009, foi assinado um contrato entre a MB e a Embraer para modernização de 12 aeronaves inicialmente, sendo 09 A-4KU Skyhawk (AF-1) e 03 TA-4 Skyhawk (AF-1A), visando manter as aeronaves operacionais até 2025. Posteriormente foi reduzido para sete aeronaves, 05 monoplace e 2 biplace.

No dia 26 de maio de 2016, a Marinha do Brasil recebeu a primeira aeronave AF-1B Falcão (A-4KU Skyhawk II) de matrícula N-1001 e em 20de abril de 2022, foi realizada a entrega do último caça modernizado, o AF-1B N-1004 à Marinha do Brasil, como resultado do programa de modernização AF-1M, que visava elevar a disponibilidade deste vetor e prover as atualizações necessárias, tendo em vista a atual defasagem de aviônicos e sensores com relação aos modernos caças existentes, e assim estender sua vida operacional até 2028.

No dia 30 de maio de 2015, o Esquadrão VF-1 iniciou a avaliação operacional do AF-1B realizando exercício de lançamento de armamento na Base Aérea de Natal. Durante os testes foram conduzidos, com pleno êxito, diversos lançamentos de bombas MK-81 e BEX-11 no estande de tiro da FAB em Maxaranguape – RN.

 No dia 29 de junho de 2015 realizou a primeira missão de Reabastecimento em Voo (REVO) com a aeronave AF-1B N-1001. A manobra foi realizada ao sul da Ilha de Cabo Frio, e envolveu o 1°/1° Grupo de Transporte (FAB).

A modernização atingiu uma maturidade que proporcionará à MB a oportunidade de operar um vetor aéreo no estado da arte, quanto à aviônica e sistemas embarcados, qualificando-a a empregar suas aeronaves em operações aeronavais e aéreas, nacionais e internacionais, o que aumentará significativamente a operacionalidade da Aviação Naval.

O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) opera os caças McDonnell Douglas A-4/TA-4 KU Skyhawk, que foram designados na MB como AF-1 Falcão (monoplace) e AF-1A Falcão (biplace). Após o processo de modernização receberam as designações AF-1B Falcão (monoplace) e AF-1C Falcão (biplace).

Seu atual Comandante é o Capitão de Fragata José Assunção Chaves Neto.

Entrega do Certificado de voo

Por ocasião da visita ao Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia, no dia 30/09, o Contra Almirante Fonseca Junior, Comandante da Força Aeronaval e ex-comandante do VF-1, e o Capitão de Fragata Assunção, atual Comandante do VF-1, fizeram a entrega do Certificado de Voo ao editor do DAN, Guilherme Wiltgen, pelo voo realizado em 23/08/10 no AF-1A N-1022, perfazendo 1,7 horas de voo.

“IN ARE DEFENSIO MARIS”
(No Ar a Defesa do Mar)

 

Tags: 1° Esquadrão de Aviões de Intercepção e Ataque (VF-1)A-4KU Skyhawk IIAF-1 FalcãoAF-1A FalcãoAF-1A Falcão N-1022AF-1B FalcãoAF-1C FalcãoAviação NavalComando da Força Aeronaval (ComForAerNav)Marinha do Brasil (MB)TA-4KU Skyhawk II
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Comentários 11

  1. Enzo Magno Donato Vernille says:
    3 anos atrás

    Aiai
    O pessoal que não conhece a presença da Marinha nas outras regiões do Brasil e acha que só tem no RJ

    Responder
  2. Bruno says:
    3 anos atrás

    Enquanto a Marinha do Brasil for a Marinha do Rio de Janeiro, vamos seguir vendo dinheiro mal gasto assim.

    Vergonha das Forças de defesa.

    Responder
  3. Dodô says:
    3 anos atrás

    BZ !

    Responder
  4. Satyricon says:
    3 anos atrás

    Por não operar um único míssil anti-navio, esse vetor faz muito pouco sentido na atual MB. Em que pese (mais ainda) o fato da MB já operar a versão MkI do míssil Penguin em seus helicópteros de ataque, aí passa a não fazer sentido algum mesmo.
    É a realidade inexplicável da MB: gasta uma pequena fortuna para modernizar um vetor, para operá-lo desarmado, sendo que possui em seu arsenal armamento semelhante.
    Simplesmente Inacreditável.
    Obs: Lembrando que, para operação em asas fixas, precisaria ser a versão MkII do Penguin.

    Responder
  5. Ezequiel de Moura Filho says:
    3 anos atrás

    Parabéns pela reportagem,mais na minha opinião 24 anos operando avião de museu sem condições de combate é lamentável ,uma vergonha até mesmo para marinha Carioca.
    Sonho em que um dia verei uma marinha verdadeiramente brasileira e com capacidade de defender nosso Brasil de norte a sul .

    Responder
  6. Alexandre says:
    3 anos atrás

    Seria legal se pegassem esse esquadrao e doasse para universidades fazerem engenharia reversa

    Responder
  7. Johan says:
    3 anos atrás

    Interessante a data prevista de desativação do meio. Torço para que tenha um substituto com valor militar de verdade.

    Responder
  8. Fábio says:
    3 anos atrás

    Bom dia amigo Guilherme parabéns pelo seu trabalho. Você sabe se o falcão N 1013 foi recuperado e entregue ao V F 1 ?

    Obrigado
    Abraço.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      3 anos atrás

      Fábio,
      Não foi e, muito provavelmente, não será devido ao alto custo cobrado pelo reparo.

      Responder
  9. Marcio says:
    3 anos atrás

    Caça sem mísseis, isso só existe no Brasil! Viva a doutrina de gastar recursos público!

    Responder
    • Flanker says:
      3 anos atrás

      Pois é! Se operam algum míssil, devem ser remanescentes dos AIM-9H recebidos junto com as aeronaves e que foram remotorizados anos atrás pela extinta Mectron.
      Operar uma aeronave modernizada com os equipamentos que ela recebeu, como o excelente radar EL/M-2032, é um desperdício de capacidade sem tamanho.

      Responder

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