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Home Aviação

F-35B da Royal Navy ‘full load’ pela primeira vez no HMS Queen Elizabeth (R 08)

Luiz Padilha por Luiz Padilha
25/10/2019 - 19:16
em Aviação
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Um caça stealth britânico F-35B Lightning ‘se preparou’ pela primeira vez no convés de um porta-aviões da Marinha Real. Carregado nele está o armamento que ele normalmente levaria em uma missão de ataque: 22.000 libras de poder destrutivo e defensivo.

Nesse caso, os técnicos no HMS Queen Elizabeth (R 08) vestindo roupas vermelhas, carregavam cuidadosamente bombas inertes guiadas a laser Paveway e mísseis ar-ar ASRAAM nos cabides externos e compartimento de bombas. Full load (totalmente carregado), é conhecido como “modo animal” pelas equipes por causa do poder de fogo que ele fornece, quase três vezes mais que um Harrier e a carga útil mais pesada transportada por um bombardeiro da Segunda Guerra Mundial.

Para reduzir ao mínimo o número de pessoas a bordo do navio, a maior parte do processo de obtenção do poder de fogo nas entranhas do navio de guerra de 65.000 toneladas para a cabine de pilotagem é automatizada. O sistema de manuseio de armas é altamente mecanizado, (exclusivo para a classe Queen Elizabeth), usa uma rede de trilhos, sobre os quais se movem vários carros carregando armas, controladas remotamente a partir de consoles do operador. Os carros carregam cargas de armas em paletes para as áreas de preparação de armas do navio ou hangar através de um sistema de elevadores hidráulicos que percorrem o coração do porta aviões.

FONTE: Royal Navy

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

Tags: F-35BHMS Queen Elizabeth (R 08)Royal Navy
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Comentários 6

  1. Maurício Veiga says:
    3 anos atrás

    Com essa pinduricalia toda sob as asas como fica o RCS da aeronave?!?! Se o propósito era ser Furtivo ou até mesmo invisível, nesta configuração ele vai vai aparecer bem “iluminado” nas telas do Radar!!!

    Responder
  2. HMS TIRELESS says:
    3 anos atrás

    A respeito dessa matéria só se pode dizer uma coisa, quem apostou contra o F-35 perdeu! O fato é que a despeito dos problemas de desenvolvimento o avião é uma realidade, tanto que já foi usado em combate por quatro usuários (USAF, USMC, RAF e Heyl Ha’Avir). Essa última além de ter sido a primeira a usar o aparelho em combate mostrou de forma cabal o potencial do mesmo ao atacar alvos bem dentro do Iraque, levando a guerra para o quintal dos aiatolás iranianos.

    Ademais, com o preço unitário de US$ 90 milhões na variante “A”, ou seja, se aproximando da meta de US$ 85 milhões, o avião torna-se um algoz dos caças de 4.5 geração europeus, especialmente o Rafale visto que o caça francês além de mais caro de comprar e manter apenas usa armas de procedência francesa salvo a GBU-12

    Responder
    • Material Arquivo says:
      3 anos atrás

      Quem torceu contra o F-35 são esses moleques de internet e alguns sites querendo clicks…o país está cheio de moleque besta querendo atacar o ocidente e especialmente os EUA, molecada que nasceu em apartamento, NÃO sabem nada da vida, nunca conheceram outras culturas, nunca leram nada realmente sério. Um monte de intelectual de facebook defendendo terrores para o próximo, defendendo ditaduras, intromissões indevidas. Falam mal dos EUA e babam ovo para ditaduras racistas e totalitárias. Molecada besta! Não sabem nada de nada. Uma geração que cresceu desafiando os adultos, achando que sabem tudo…não sabem merda alguma e o futuro a eles pertence. Escutem os VELHOS, esses já viram a roda girar! Jovens precisam ficar de boca fechada, serem humildes, silenciar para aprender, ver e aprender com a experiência. O F-35 é tão ruim que as principais potências tem a aeronave. Apenas para lembra-los, Itália e Reino Unido irão desenvolver um caça de 5 geração, se eu fosse o Bolsonaro tentaria emplacar a Embraer nessa jogada.

      Responder
  3. Tomcat4.0 says:
    3 anos atrás

    Rapaz, esse porta aviões é um sistema automatizado bem interessante hein.

    Responder
  4. Leonardo Costa da Fonte says:
    3 anos atrás

    O payload desta versão não é de 18,000 libras?

    Responder
  5. Marcelo Portela Oliveira says:
    3 anos atrás

    Um enorme avanço tecnológico. Excelente matéria.

    Responder

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