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Home Aviação

F-X2: Cresce o papel da Embraer no programa brasileiro do Gripen

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
01/08/2014 - 11:46
em Aviação
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Gripen E - FAB

A embraer confirmou que o seu papel no programa F-X2 tem crescido, desde que o contrato de US$ 4,5 bilhões com a Saab foi anunciado para fornecer 36 caças Gripen NG para a Força Aérea Brasileira (FAB).

“É justo dizer que estamos vendo um papel maior do que imaginávamos antes do contrato ser selecionado”, disse nesta quinta-feira o CEO da Embraer, Frederico Curado, durante a apresentação dos resultados da empresa no trimestre.

Durante o prolongado processo de seleção do novo caça da FAB, as preferências da Embraer e o futuro papel da empresa no programa de compensação industrial, foram temas recorrentes de especulação.

Em 2009, um executivo do alto escalão da Embraer observou que a indústria brasileira estava alinhada com a Saab em detrimento das ofertas dos rivais Boeing (F/A-18E/F Super Hornet) e Dassault (Rafale).

A Embraer se manteve oficialmente neutra durante o transcurso do processo de seleção, mas corporativamente, formou uma parceria mais ampla, e estratégica, com a norte-americana Boeing.

Linha Produção Gripen

A ausência da Embraer foi observada em dezembro passado, quando do anúncio do vencedor pela FAB, que optou pelo sueco Gripen.

Nos meses seguintes, começou a ficar mais claro o papel da Embraer e também de outros fornecedores.

O Gripen brasileiro deverá ser montado na unidade militar da Embraer, localizada em Gavião Peixoto, que também é um centro de testes de voo, segundo informou Curado.

A Embraer também vai desempenhar um papel no desenvolvimento da versão biplace do Gripen NG, que marcaria o primeiro esforço significativo da Embraer em projetar e produzir um novo avião supersônico.

“É muito provável que tenhamos uma participação maior nesse desenvolvimento do que prevíamos há alguns meses”, completou Curado.

Embraer-Gavião-Peixoto

 

FONTE: Flightglobal

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Tags: EmbraerEmbraer Defesa e SegurançaF-X2FABForça Aérea BrasileiraGavião PeixotoGripen E/FGripen NGJAS39 GripenSAAB
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Comentários 16

  1. Gilberto Rezende/RS says:
    11 anos atrás

    No FX-2 original a Embraer era mera receptora da tecnologia.

    O que as pessoas não percebem é que a SAAB ganhou mas NÃO TEM produto para entregar, o Gripen E voará seu primeiro protótipo ano que vem DEPOIS do primeiro protótipo do KC-390…

    As entregas iniciais do Gripen E para 2018 é um MERA PROMESSA sem nenhuma garantia substancial que vá ocorrer.

    Um item CRÍTICO do sistema o radar 1/2 AESA de prato móvel RECÉM teve assinado o seu contrato de desenvolvimento entre a SAAB e a Selex-Galileo…

    Ao invés de um vencedor do FX-2 ganhamos um programa AMX-II A vingança sueca.

    O que o Presidente da Embraer quer dizer MUITO sutilmente quando diz:

    “É justo dizer que estamos vendo um papel maior do que imaginávamos antes do contrato ser selecionado”, disse nesta quinta-feira o CEO da Embraer, Frederico Curado.”

    Ele se refere justamente ao Gripen F que sequer em desenvolvimento está pela SAAB (não tem nada além de croquis iniciais no lugar das 8 aeronaves biplaces exigidas pelo certame).

    Agora os jocosos suecos falam em desenvolvimento pela Embraer com ajuda da SAAB.

    Se a COPAC fosse metade profissional do que ela ACHA que é, a INEXISTÊNCIA do Gripen F é causa técnica mais que suficiente para retirar a SAAB do certame.

    Ela não só não saiu como GANHOU o certame.

    Para quem não entendeu a fala do presidente da Embraer se ele tiver que desenvolver o Gripen F com ou sem a ajuda da SAAB, a 8/36 avos do preço do FX-2 terá de ser dado a Embraer ou “partilhado” pelas as duas empresas.

    A Embraer não vai fazer atividade de desenvolvimento de engenharia no “amorzinho” nem, para o governo brasileiro e nem para a SAAB. Ela quer ser BEM paga por este trabalho.

    Responder
  2. Marco says:
    11 anos atrás

    O Gripen sempre foi o melhor negócio de longe! Agora vamos focar no projeto, colocar aquela turbina com +26000 Lb de empuxo, jammer rebocável , baixa carga alar , absorver as táticas de combate com data-link full (disparar em BVR sem emitir), sensor IR passivo Ar-Ar integrado, super cruise, quem sabe até um radar de baixa frequência com os receptores nos bordos das asas (os Russos já deram a dica anti-stealth), ou nosso AESA já não pode passear nestas freqüências? Versão naval são outros 500 como diria… Se bem que quando a Rússia for cobrar de novo, daqui a dois anos, outro rombo de sua balança comercial pela carne brasileira, podemos comprar de Ivan uma dúzia de Migs 35k, sem a tal de ToT, iam chamar bastante a atenção, todos iam nos querer ver nos exercícios navais internacionais…

    Responder
  3. Robson Assis says:
    11 anos atrás

    02/08/2014 16:29 by corbin
    Não vou mais bater teclas contigo, pois além de mal educado é extremamente agressivo.
    OPINIÃO é sempre pessoal. Não fiz uma afirmação e sim um comentário pessoal. Veja com escrevi: “O ideal seria que este…
    Mentira é uma expressão muito forte, pois fiz um comentário que muitos em vários Sites que acompanho é o mesmo. O ideal seria F18 + NG.
    Você é especialista da FAB para dar uma resposta como esta. Especialista você passou longe. E se eu for? E quanto ao risco de termos 60 suecos e 36 brasileiros já que a SAAB está oferecendo a versão C/D?. Comentários tem que ser democrático. Se você comentar alguma coisa que não concordo. tenho que respeitar. Quanto aos comentários: paro por aqui, pois tenho o direito de ter opiniões próprias.

    Responder
  4. Lucas says:
    11 anos atrás

    Espero mesmo que sejam adqueridas mais unidades além dos já encomendados mesmo, porque 36 não da nem pra brincar.

    Responder
  5. Mauro Miras says:
    11 anos atrás

    A Embraer merece, a anos desenvolve tecnologia aeronáutica em nosso Pais. Agora é confiar nos engenheiros da empresa e, desenvolver a versão Brasileira do Gripen nacional. Parabéns à Embraer !

    Responder
  6. Dudu says:
    11 anos atrás

    Eu já disse isso em outros sítios de defesa e vou repetir aqui: O Gripen NG na Embraer vai ter o mesmo destino de sucesso que o Tucano: Começou pequeno, forte e polivalente e depois evoluiu e cresceu mais ainda e se tornou o sucesso estrondoso que todos conhecemos. Sem nenhuma patriotagem, digo-vos senhores: O Gripen NG é o caça de todas as Forças Aéreas Sul-Americanas, Centro-Americanas e Africanas, porque seu preço é acessível, seu custo operacional aceitável e sua carga bélica muito boa de seis eficientes toneladas de armamento para um avião monomotor.

    Para comparação tomemos apenas como base as seguintes características do seu concorrente francês, o Dassault Rafale: O Gripen NG de um lugar terá 15,20 cm , o Rafale tem 15,27 cm ; o Gripen NG terá uma carga bélica 6.000 kg, o Rafale tem carga bélica de 6.000 kg; a atual versão do Gripen atinge a velocidade de 2.470 km/h – e a versão NG terá um nova versão do motor 20% mais potente do que a do atual – , o Rafale chega a 2.390 km/h. Saiba disso e apenas compare de tais características técnicas e lembre de que os suecos estão no Brasil há um bom tempo com a Scania – da qual a Saab é uma divisão – e a Volvo, reproduzindo excelentíssimos caminhões que são adaptados para os nossos padrões que levam e trazem cargas por todo o Brasil e América do Sul.

    Com os suecos temos parcerias as feitas entre a Embraer e a Ericson que geraram os EMB 145 MULTI INTEL e o AEW&C. Assim como as experiências aerodinâmicas com o AMX nos deram base para entrarmos de jatos executivos e chegarmos onde estamos hoje, sendo o terceiro maior produtor de aviões de mundo, produzindo aviões de porte médio; lá na frente, com as experiências que colhermos com o nosso KC-390 junto aos aviões da família E2, iremos desenvolver a nossa própria família de aviões de grande porte e assim passaremos a concorrer diretamente com a Airbus francesa e a Boing, atuais detentoras do duopólio das aeronaves de tal porte. Ou seja: Tanto pelo preço quanto pelas questões da posteridade que estamos retardando, como as concorrências direta no campo aeronáutico civil de grande porte e mesmo militar, pois o Gripen NG nas nossas mãos vai muuuuuuuuuuito longe, e também pela concorrência no campo aeroespacial, se ainda assim tivéssemos escolhido o Rafale, teríamos optado pela submissão. Tanto estes quanto os americanos são os maiores suspeitos pela explosão do VLS 3 em Alcântara em 2003, por receio da concorrência tanto do Centro quanto de nossa nascente e promissora indústria espacial. Enfim, o Gripen, foi a melhor escolha que fizemos. Vou votar na Dilma só pelo profissionalismo da mesma que recusou o Rafale do FX e deixou a decisão dos militares prevalecer.

    Só para finalizar agora quero dizer que lá na frente, depois que a Saab tiver ganho muita experiência com o programa, desenvolvimento e produção do futuro treinador furtivo da força aérea dos Estados Unidos, poderemos unir à mesma, a Embraer e trabalhar em uma associação entre a Volvo motores aeronátucos e a nossa Polaris para juntas projetarem e desenvolverem o motor que irá equipar a versão furtiva do nosso Gripen NG. Nesse intervalo, quando a tecnologia dos materiais e técnicas de conformação dos mesmos que integram as estruturas, poderemos aqui mesmo, as remodelar e deixá-las prontas para acolher um segundo motor, aumentar o seu tamanho e assim desenvolver uma versão nacional que poderíamos chamar de EMB Super Gripen NG, ou Gripen G BR.

    Enfim, através do BNDES poderemos modernizar todas as Forças Aéreas Sul e Centro-Americanas e Africanas..Tudo será uma questão de crédito, diplomacia e profissionalismo geopolítico. Já tô até imaginando uns 60 Gripens NG’s modernizando a Força Aérea Equatoriana, na Argentina, Uruguai, Peru, Colômbia, Angola, Namíbia, Moçambique, Chile, Colômbia.. Pense em uma dubla que vai dar certo nesse século, pense KC 390 e Gripen NG. Huuuuummm…Eu só queriam fizessem um estudo para saber qual será o preço de exportação do Gripen NG produzido no Brasil, alguém ai se atreve?

    Abraços a todos..

    Pátria Amada: BRASIL!

    Responder
  7. Robson Assis says:
    11 anos atrás

    Guilherme:
    em resposta ao sr “”by Corbin”” em 31/07/2014 15:42 que publicou em outro post o seguinte: …esse indivíduo vem aqui falar mal do Gripen.
    Primeiramente tenho nome, identidade e CPF. Foi a primeira vez que posto aqui.
    O que escrevi foi apenas que observei. Depois da saída da Suíça do programa a SAAB passou a oferecer o C/D, inclusive para própria Suíça. Isto aí não é invenção. Está em todos os Sites especializados.
    Se não puder ter opiniões divergentes, não justifica um blog. Não fui mal educado em meus comentários.

    Responder
    • corbin says:
      11 anos atrás

      Está bem Sr. Robson. Mas seu comentário foi altamente parcial!
      Você só disse mentiras e ainda por cima continua defendendo um caça que todos sabemos não iria trazer nada para o Brasil de desenvolvimento. Veja só o seu comentário mais completo.
      “O ideal seria que este caça que “ainda não existe” não ter participado da short list e sim ter entrado com desenvolvimento. A FAB poderia ter comprado um caça pronto com as garantias de abertura dos códigos visando a integração dos seus armamentos, em quantidades menores, por exemplo 2 esquadrões e entrado no desenvolvimento do NG. Um F18 + NG seria uma grande opção. Posso estar enganado, mas parece que a Suécia + SAAB estão jogando a toalha. Não duvido se a SAAB apresente para a FAB a versão C/D melhorada com novos sistemas com o nome de E/F. ”

      Um monte de mentiras. Você é especialista da FAB por exemplo? Para saber o que é melhor para o Brasil?? Desde quando os EUA compartilham alguma com o Brasil??? A Suécia está jogando a toalha?? De onde tirou esta informação?? O Brasil vai aprender a desenvolver seu próprios caças, coisa que não aconteceria se tivesse escolhido outro caça, sendo o F18 ou o Rafale, pois já são caças prontos.

      Responder
  8. Topol-M says:
    11 anos atrás

    Diz a lenda que a encomenda pode aumentar e chegar a casa de 120 caças, pode até ser que seja, dentro de um prazo de dez a quinze anos, pois os F-5 EM também estarão surrados e precisarão ser substituídos, como a cadeia de produção do Gripen NG ja estará instalada e gerando empregos pode ser que o governo continue com as encomendas, no máximo uns 24 por cada mandato de presidente que entrar até lá…

    Responder
    • Dudu says:
      11 anos atrás

      Soube que poderiam ser encomendados até 160 caças assim como os 28 kc 390, fazem parte apenas do primeiro lote cujo verdadeiro número é 80 unidades.

      Responder
  9. Luiz Gabriel Garcia says:
    11 anos atrás

    Eu to doido para ver esse bicho voar aqui, e o que será feito na fabrica em São Bernardo do campo.

    E com essa tecnologia, será que poderiamos proceguir daqui e desenvovler que sabe, um gripen 100% nacional bimotor com motores votorizados e tecnologia sthelt???

    Responder
    • Gallito says:
      11 anos atrás

      Luiz, em São Bernardo serão fabricadas somente as asas !
      – Tecnologia ” Stealth “, ao meu ver a pergunta que deveria ser feita é para que ?
      Com uma baixíssima seção reta radar (RCS) do Gripen C/D atual, algo em torno de 0,1m2, Tecnologia Stealth para que? Além disso, dada a proliferação de radares de alta e baixa frequência há sérias dúvidas sobre a capacidade de sobrevivência de um F-35 contra defesas aéreas mais difíceis. Por exemplo: Navios de guerra chineses, como o Tipo 52C Luyang II e tipo 52D Luyang III, já possuem radares de alta e baixa frequência.

      Responder
    • clayson says:
      11 anos atrás

      Quem sabe um gripen naval de 5 geração melhor que o f-18

      Responder
  10. Maykon says:
    11 anos atrás

    A parte mais complexa fica com a Embraer é claro. Vai ser preciso uma equipe de desenvolvimento pronta pra assimilar o funcionamento do software e hardware, alem é claro da engenharia e dinâmica de voo do gripen.

    Responder
  11. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    Já a entendimentos entre a MB e SAAB para o desenvolvimento do GRIPEN naval.

    Responder
    • Lucas says:
      11 anos atrás

      Aonde tem essa notícia mais detalhada?

      Responder

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