Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

F-X2: Delegação chefiada pelo MDIC acompanha na Suécia produção do Gripen

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
26/10/2017 - 10:39
em Aviação
7
0
compartilhamentos
180
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

A delegação do governo brasileiro chefiada pelo MDIC viajou nesta quarta-feira à cidade de Linköping, a 160 km de Estocolmo, na Suécia, para conhecer o primeiro caça sueco-brasileiro em produção. O SAAB 6001 será o primeiro dos 36 caças comprados em 2014 pela Força Aérea Brasileira (FAB) a ficar pronto. Ele está em fase final de montagem. Segundo o cronograma oficial, a FAB deve começar a receber os primeiros Gripen a partir de 2019.

A parceria também inclui transferência de tecnologia para o Brasil. Parte dos aviões está sendo desenvolvida em conjunto com a brasileira Embraer. A previsão é de que sejam construídos no Brasil oito caças monopostos (com um assento), e sete caças bipostos (com dois assentos). A Embraer já participa ativamente do projeto de transferência de tecnologia,que foi iniciado há cerca de um ano com a ida de mais de cem engenheiros brasileiros à Suécia.

Durante a visita, o secretário-executivo do MDIC, Marcos Jorge de Lima, pediu detalhes sobre a fábrica de aeroestruturas que a empresa sueca pretende instalar em São Bernardo do Canpo, região metropolitana de São Paulo. Segundo a SAAB, a fábrica brasileira deve começa a funcionar em 2019, após a seleção da propriedade e preparação da infraestrutura do local.

“Precisamos lembrar que a tecnologia é um dos grandes motores do desenvolvimento industrial e projetos desta natureza ajudam a desenvolver o setor aeronáutico como um todo, inclusive, empresas de menor porte podem vir a participar da cadeia de fornecimento global de componentes”, avalia o secretário-executivo do MDIC.

Cooperação aeronáutica

A cooperação já teve início em solo brasileiro. O principal marco no processo de transferência de tecnologia do projeto Gripen NG entre Brasil e Suécia foi a inauguração do Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (Gripen Design Development Network – GDDN), em novembro de 2016, na planta industrial da Embraer em Gavião Peixoto (SP). Com quase 4mil m² de área construída, o espaço abrigará os equipamentos de testes para o desenvolvimento do Gripen, dentre os quais o simulador de voo que verifica a funcionalidade dos sistemas.

Trata-se do primeiro da lista de 60 projetos de offset (compensações de natureza industrial, tecnológica ou comercial). Quando estiver em pleno funcionamento, o Centro de Projetos deve abrigar em torno de 300 engenheiros e técnicos. Até 2024, 350 profissionais participarão de cursos e treinamentos. Eles são peças-chave para que o país crie competências e capacidades técnicas para, ao final do programa, dominar todo o conhecimento crítico necessário para o desenvolvimento de aviões de caça.

FONTE e FOTO: MDIC

Tags: EmbraerEmbraer Defesa & SegurançaGavião Peixoto (GPX)Gripen Design Development Network (GDDN)Gripen EGripen E/FGripen NGGripen NG BRJAS39 Gripen E/FSAAB
Notícia Anterior

SISDIA busca alternativas para desenvolvimento da indústria de defesa nacional

Próxima Notícia

Brasil e Suécia aprofundam cooperação econômica, industrial e tecnológica

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Aviação

A-29 Super Tucano é reconhecido pela OTAN e ganha código de catalogação internacional

28/05/2025 - 17:25
Aviação

SAAB embarcou mais um F-39E Gripen para a Força Aérea Brasileira

25/05/2025 - 13:50
Exército

Exército aprova relatório de Teste e Avaliação do Radar SENTIR M20

20/05/2025 - 06:11
Carregar mais
Próxima Notícia
Em Estocolmo, secretário-executivo Marcos Jorge de Lima co-presidiu segunda reunião da Comissão Mista Brasil-Suécia de Cooperação e participou da abertura do 6º Workshop Brasil-Suécia em Aeronáutica

Brasil e Suécia aprofundam cooperação econômica, industrial e tecnológica

Comentários 7

  1. filipe says:
    8 anos atrás

    É um orgulho ver que caminhamos bem , em quatro projectos estratégicos , o caso do GRIPEN – NG , KC-390 e o PROSUB ( 1 SNBR + 4 SBR) e os 2 satélites Geo-Estacionarios, essa transferência de tecnologia demora, mas os ganhos serão maiores a longo prazo, não devemos ter pressa, temos é de fazer bem as coisas, aprender bem como fazer para depois poder fazer, muitos países da Asia passaram pelo mesmo processo (Japão, China,Singapura, Malasia, Indonesia e Coreia do Sul) , todos eles tiveram bastante paciência no aprendizado, construirão instituições dotadas de conhecimento e tecnologia , e têm economias poderosas e competitivas.O resto é o Resto.

    Responder
  2. Sequim says:
    8 anos atrás

    Padilha, na sua opinião, quantos submarinos nucleares o Brasil poderá ter?

    Responder
  3. Dodo says:
    8 anos atrás

    Luis nem perca tempo com esse west,o cara ja demonstrou em inumeros posts ser um completo ignorante em assuntos militares e com espirito de porco,vai ser vira lata assim na…

    Responder
  4. Gabriel Oliveira says:
    8 anos atrás

    Essas palavras que o Padilha disse são um alento ver que uma pessoa que acompanha diariamente tem uma boa perspectiva.De fato o Grippen eu acho que foi a melhor escolha que tinha ,é claro que como entusiasta queria ver eles voando aqui ontem,mas eu sei e assim tambem os foristas sabem que nada se realiza em passes de mágica.

    Responder
  5. West says:
    8 anos atrás

    não vou ver tão cedo esses tal “caças”
    isso é da década de 80 e pouco, e só em 2013 que tal acordo saiu, sem contar que em 2027 acabará as entregas.

    a Argélia recebeu alguns SU30 dos 22 encomendados por quase 2 bilhões com prazo de 2 anos a entrega …
    e nós com 5 bilhões demorará quase 20 anos para chegar 36 Gripens.
    lógico que o ToT faz o prazo ser mais longo, mas porque ter ToT se daqui alguns anos esta abandonado como no caso dos Sub que a MB adquiriu com ToT e nunca sequer fez esse uso ou sequer acrescentou alguma coisa a MB entre outras embarcações que a MB teria capacidade de fazer e sequer faz alguma coisa com isso …

    esse tal de ToT no Brasil significa “estou alugando sua mente enquanto deito e rolo no superfaturamento”

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      West, se acompanhas o DAN, vc pode ver que os caças começarão a chegar antes do que você coloca.

      Outros países compram aeronaves de prateleira e………..quando querem incorporar algum tipo de armamento, são obrigados a pagar uma fortuna para poderem ter o armamento homologado e funcionando junto ao fabricante.

      No nosso caso será muito diferente. Teremos o código fonte e poderemos integrar o armamento que quisermos.

      Lembre se que o Gripen F será fabricado no Brasil pela Embraer e se aparecerem países interessados, a fabricação será no Brasil. A FAB não se limitará a apenas 36 caças e isso é claro para todos os brigadeiros com quem conversei. Os 36 são o passo inicial para um numero maior, apenas as coisas não são feitas no tapa como em outros países que anunciam compras de tacada, até porque eles precisam, afinal possuem inimigos. E nós? Qual o nosso inimigo ( tirando nós mesmos)?

      A Marinha adquiriu capacidade de construir o submarino alemão do meio para trás, usando um linguajar simples. A MB NUNCA adquiriu a capacidade de construir 100% um submarino alemão no Brasil.

      Atualmente no programa Scorpene BR temos 4 em construção e estamos construindo (agora sim), submarinos 100% no Brasil. E a mesma não terá apenas 4, pois como disse, no Brasil, tudo é feito por etapas.

      Aguarde e confie!

      Responder
  6. Pablo says:
    8 anos atrás

    Caro Guilherme
    A reportagem menciona que os Gripens começarão a chegar em 2019, a poucas semanas não foi mencionado aqui que esse prazo teria sido estendido para 2021? desde já obrigado

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval