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Home Aviação

FAB adquire 120 Kits LIZARD II para os caças A-1M

Luiz Padilha por Luiz Padilha
11/10/2015 - 08:39
em Aviação
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Data: 07/10/2015
Ação: 14TH – IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE SISTEMAS BELICOS E EQUIPAMENTOS

Favorecido: AEL INTERNATIONAL LTD

Valor original: USD 2,104,718.61

Valor convertido: R$ 5,429,542.60*

* Conversão realizada com o valor da moeda DOLAR NORTE AMERICANO no dia da emissão do documento: USD 1,00 = R$ 2.5797

FINALIDADE/OBS. CONFORME RELACAO DE MATERIAL DE CONSUMO CONSTANTE DO PROCESSO NR. 15E000983 – REQ. PB-CO, PAG NR. 130607, DE 27JUN13

Plano Orçamentário – PO:0001-PN: W/O

CONTRATO 001/PAMB/2013 – FORNECIMENTO DE 120 KITS LIZARD II FORÇA AÉREA BRASILEIRA PARA INTEGRAÇÃO EM SUAS AERONAVES A-1. Requisition: PBI280801CO

FONTE:Portal da Transparência

Tags: A-1MAEL InternationalLIZARD II
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Comentários 80

  1. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Uma ótima tática contra a Venezuela seria a seguinte, bombardeiros iniciais com mísseis de 300 km (CABURÉ ou MT-300 ).
    Depois missões SEAD com os A1 armados com os sistemas de armas descritos por mim acima,tendo as Lizard,s sendo direcionadas ao alvo por soldados da força de reconhecimento (RECON ) e demolições iluminando os alvos com lazer.
    Usariam também donos ( FALCÃO, HERMES, ORUS etc..).
    Depois de destruídos grandes partes das defesas AAe, usaríamos aeronaves gunship ( C-390 CANTONEIRA ).
    Caso tivéssemos alguma e por fim invasão por terra.
    Mas nossos oficiais generais não possuem visão estratégica para dotar nossa FAB com bombardeiros estratégicos ou gunship.

    Responder
  2. Foxtrot says:
    6 anos atrás

    Uma ótima tática contra a Venezuela seria a seguinte, bombardeiros iniciais com mísseis de 300 km (CABURÉ ou MT-300 ).
    Depois missões SEAD com os A1 armados com os sistemas de armas descritos por mim acima,tendo as Lizard,s sendo direcionadas ao alvo por soldados da força de reconhecimento (RECON ) e demolições iluminando os alvos com lazer.
    Usariam também donos ( FALCÃO, HERMES, ORUS etc..).
    Depois de destruídos grandes partes das defesas AAe, usaríamos aeronaves gunship ( C-390 CANTONEIRA ).
    Caso tivéssemos alguma e por fim invasão por terra.
    Mas nossos oficiais generais não possuem visão estratégica para dotar nossa FAB com bombardeiros estratégicos ou gunship.

    Responder
  3. Bullseye says:
    10 anos atrás

    Corrigindo
    Obrigado Wiltgen, e me desculpe pelo equivoco.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Não tem do que se desculpar!
      FA

      Responder
  4. Bullseye says:
    10 anos atrás

    Bardini
    Realmente é utopico, por isso destaquei que era um breve momento de utopia, realmente deveria trr prestado atençao na aula hahahahahaha.

    Topol
    Concordo, esse é o caminho, e pelo andar da carroagen, embora o país atravesse dificuldades, o Brasil logo contará com seu satelite geo estacionário, no que aumentaria o poder desse tipo de operacao ( furtiva) de modo inimaginável. Eu nunca vi a FAB fazer um treinamento desta naturezs, é claro que eles têm o devido adestramento para as situações, mas seria interessante ler uma materia de treinamento de missões assim.
    Se alguém aí poder me tirar uma dúvida, o C1-A Trader adquirido pela Marinha, servirá tbm de modo AEW, ou somente para REVO e transporte mesmo?
    P.S: seria ótimo ver aviacao VEC e VF-1 operando no navio.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      O C-1A será somente para COD AAR. Para AEW a MB estuda células do S-2 Tracker.
      Abs

      Responder
  5. Bullseye says:
    6 anos atrás

    Corrigindo
    Obrigado Wiltgen, e me desculpe pelo equivoco.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      6 anos atrás

      Não tem do que se desculpar!
      FA

      Responder
  6. Bullseye says:
    6 anos atrás

    Bardini
    Realmente é utopico, por isso destaquei que era um breve momento de utopia, realmente deveria trr prestado atençao na aula hahahahahaha.

    Topol
    Concordo, esse é o caminho, e pelo andar da carroagen, embora o país atravesse dificuldades, o Brasil logo contará com seu satelite geo estacionário, no que aumentaria o poder desse tipo de operacao ( furtiva) de modo inimaginável. Eu nunca vi a FAB fazer um treinamento desta naturezs, é claro que eles têm o devido adestramento para as situações, mas seria interessante ler uma materia de treinamento de missões assim.
    Se alguém aí poder me tirar uma dúvida, o C1-A Trader adquirido pela Marinha, servirá tbm de modo AEW, ou somente para REVO e transporte mesmo?
    P.S: seria ótimo ver aviacao VEC e VF-1 operando no navio.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      6 anos atrás

      O C-1A será somente para COD AAR. Para AEW a MB estuda células do S-2 Tracker.
      Abs

      Responder
  7. Bullseye says:
    10 anos atrás

    O Gripen provavelmente nao misseis Derby, usaria A-Darter.
    Esses dias eu me peguei viajando no meio da aula na facul, fantasiando o Brasil adquirindo o B1 Lancer e mais recursos furtivos, daí me deparo com essa noticia. Nesse meu breve momento de utopia ( pelo menos em relacao ao bomvardeiro B1 lancer) essa dificuldade de incursar um ataque contra a venezuela e seus sistemas antiaéreos e seus SU30, cairiam significativamente, é claro com uma linha de ataque no mínimo semelhante ao que o Topol desenhou. Eu só nao sei como ficaria a 2° parte dessa missão Topol, nossos F-5 contra os SU30 deles, acho que teriamos baixad aí. Mesmo assim, acho que existe o lado real da coisa não percebida aqui, as forcas armadas possuem conhecimento além dos nossos aqui dos comentarios, bem como pessoal especificamente organizado para diversas funcoes, incluindo o pessoal que cuida destas questões. Porem a categoria; “Bombardeiro” na FAB, precisa de um novo vetor, pois este meio que preencheria uma lacuna existente, como tbm o caso de avioes de guerra eletrônica e o e a aviacao de radar; o E-2D hawkeye é potencialmente incrivel.

    Responder
    • Bardini says:
      10 anos atrás

      B1, E-2D… São proibitivos financeiramente…

      O caça multimissão que substituírá os AMX será o Gripen, que é muito superior ao que se tem hoje, logo, será o bombardeiro da FAB, que para o nosso TO já é bem relevante, e isso se conseguirem um dia comprar os desejados 108.

      Montar cenários com B1 ou E-2D é perca de tempo, deverias ter prestado atenção na aula…

      Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      Bullseye

      realmente a 2ª parte do meu plano poderia melhorar se já estivéssemos com o Gripen em mãos, mas nem tudo está perdido, lembre-se que temos o E-99 que proporciona a capacidade de nossos mikes trabalharem mais discretos operando com o radar desligado e utilizarem de táticas de combate BVR superiores as deles…

      Em minha opinião o trio F-5BR + E-99 + Derby pode dar conta de qualquer oponente de 4ª geração, mas vai depender bastante do treinamento também…

      Responder
  8. Bullseye says:
    6 anos atrás

    O Gripen provavelmente nao misseis Derby, usaria A-Darter.
    Esses dias eu me peguei viajando no meio da aula na facul, fantasiando o Brasil adquirindo o B1 Lancer e mais recursos furtivos, daí me deparo com essa noticia. Nesse meu breve momento de utopia ( pelo menos em relacao ao bomvardeiro B1 lancer) essa dificuldade de incursar um ataque contra a venezuela e seus sistemas antiaéreos e seus SU30, cairiam significativamente, é claro com uma linha de ataque no mínimo semelhante ao que o Topol desenhou. Eu só nao sei como ficaria a 2° parte dessa missão Topol, nossos F-5 contra os SU30 deles, acho que teriamos baixad aí. Mesmo assim, acho que existe o lado real da coisa não percebida aqui, as forcas armadas possuem conhecimento além dos nossos aqui dos comentarios, bem como pessoal especificamente organizado para diversas funcoes, incluindo o pessoal que cuida destas questões. Porem a categoria; “Bombardeiro” na FAB, precisa de um novo vetor, pois este meio que preencheria uma lacuna existente, como tbm o caso de avioes de guerra eletrônica e o e a aviacao de radar; o E-2D hawkeye é potencialmente incrivel.

    Responder
    • Bardini says:
      6 anos atrás

      B1, E-2D… São proibitivos financeiramente…

      O caça multimissão que substituírá os AMX será o Gripen, que é muito superior ao que se tem hoje, logo, será o bombardeiro da FAB, que para o nosso TO já é bem relevante, e isso se conseguirem um dia comprar os desejados 108.

      Montar cenários com B1 ou E-2D é perca de tempo, deverias ter prestado atenção na aula…

      Responder
    • Topol says:
      6 anos atrás

      Bullseye

      realmente a 2ª parte do meu plano poderia melhorar se já estivéssemos com o Gripen em mãos, mas nem tudo está perdido, lembre-se que temos o E-99 que proporciona a capacidade de nossos mikes trabalharem mais discretos operando com o radar desligado e utilizarem de táticas de combate BVR superiores as deles…

      Em minha opinião o trio F-5BR + E-99 + Derby pode dar conta de qualquer oponente de 4ª geração, mas vai depender bastante do treinamento também…

      Responder
  9. Johan says:
    10 anos atrás

    Obrigado pela aula Topol!

    Responder
  10. Johan says:
    6 anos atrás

    Obrigado pela aula Topol!

    Responder
  11. Julio says:
    10 anos atrás

    Na hora que estourar um conflito entre BR x VEN teremos que usar de táticas não convencionais para podermos vencer, o Gripen está apto a vencer os Su-30 da fav. Até onde eu sei os flankers da fav não tem radar aesa, com uma ajudinha americana teremos AIM-120C E AIM-9X poderemos ter uma vantagem contra os bobolivarianos.

    Responder
  12. Julio says:
    6 anos atrás

    Na hora que estourar um conflito entre BR x VEN teremos que usar de táticas não convencionais para podermos vencer, o Gripen está apto a vencer os Su-30 da fav. Até onde eu sei os flankers da fav não tem radar aesa, com uma ajudinha americana teremos AIM-120C E AIM-9X poderemos ter uma vantagem contra os bobolivarianos.

    Responder
  13. Johan says:
    10 anos atrás

    Ops *Sky Shield

    Responder
  14. Johan says:
    10 anos atrás

    A FAB não havia recebido o Sky Shild para utilizar nos seus A1?

    Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      É verdade Johan… A FAB adquiriu em 2006 3 PODs de guerra eletrônica Sky Shield que já poderiam equipar os batedores na linha de frente do esquadrão de ataque da FAB…

      Dessa forma já melhora muito as chances dos A1-M contra os sistemas anti aéreos da Venezuela… nossos A-1M deveriam fazer uma incursão noturna a baixa altitude e com silencio no rádio e radares desligados, fazendo a navegação com auxílio do FLIR e linkados entre si além dos sensores RWR ligados e na espreita… assim que o RWR detectasse as emissões dos radares de solo o batedor acionaria o Sky Shield para debilitar procurando cegar as defesas e abrir um corredor para os demais caças que veem atrás armados com mísseis anti radiação MAR-1 para anular os radares e dos mísseis SAM…

      Após a supressão das defesas, um segundo esquadrão viria igualmente a baixa altitude e armado com as bombas mk-82 Lizard para bombardear as instalações alvo fazendo a interdição aérea…

      A essa altura, com a anti aérea anulada o problema maior seria os SU-30 da FAV por isso o segunda onda de ataques deve contar com escolta dos F-5 devidamente centrados em rede com um AEW E-99 e todos armados com os Derby para tentar abater os SU-30 além do alcance visual.

      Com essa disposição talvez a FAB conseguisse entrar, atacar seus alvos e voltar a custo de baixas mínimas e infringindo muitos estragos ao Maduro.

      Responder
  15. Johan says:
    6 anos atrás

    Ops *Sky Shield

    Responder
  16. Johan says:
    6 anos atrás

    A FAB não havia recebido o Sky Shild para utilizar nos seus A1?

    Responder
    • Topol says:
      6 anos atrás

      É verdade Johan… A FAB adquiriu em 2006 3 PODs de guerra eletrônica Sky Shield que já poderiam equipar os batedores na linha de frente do esquadrão de ataque da FAB…

      Dessa forma já melhora muito as chances dos A1-M contra os sistemas anti aéreos da Venezuela… nossos A-1M deveriam fazer uma incursão noturna a baixa altitude e com silencio no rádio e radares desligados, fazendo a navegação com auxílio do FLIR e linkados entre si além dos sensores RWR ligados e na espreita… assim que o RWR detectasse as emissões dos radares de solo o batedor acionaria o Sky Shield para debilitar procurando cegar as defesas e abrir um corredor para os demais caças que veem atrás armados com mísseis anti radiação MAR-1 para anular os radares e dos mísseis SAM…

      Após a supressão das defesas, um segundo esquadrão viria igualmente a baixa altitude e armado com as bombas mk-82 Lizard para bombardear as instalações alvo fazendo a interdição aérea…

      A essa altura, com a anti aérea anulada o problema maior seria os SU-30 da FAV por isso o segunda onda de ataques deve contar com escolta dos F-5 devidamente centrados em rede com um AEW E-99 e todos armados com os Derby para tentar abater os SU-30 além do alcance visual.

      Com essa disposição talvez a FAB conseguisse entrar, atacar seus alvos e voltar a custo de baixas mínimas e infringindo muitos estragos ao Maduro.

      Responder
  17. Topol says:
    10 anos atrás

    Celso

    “De nada irão adiantar esses mísseis na Venezuela… o perfil de voo dessas aeronaves irá suplantar facilmente qualquer defesa que lá esteja instalada”

    E que perfil de vôo salvador e revolucionário seria esse Celso? pois o AMX além de subsônico tem um RCS bem generoso para os radares e os sistemas anti aéreos da Venezuela são osso duro de roer, lembre-se que o mais antigo dos três já derrubou até um F-117 Nighthawk…

    A FAB não tem jatos de guerra eletrônica, nem decoys para enganar os radares em solo… o radar do A-1 modernizado não tem função GMTI nem SAR, ele adquire alvos com o casulo Litening, que apesar de bom, tem que adentrar bem na “zona sem escapatória” dos mísseis SAM para marcar o alvo..

    Então o Sr. poderia nos revelar que perfil de voo é esse que pode suplantar facilmente todo o esquema Venezuelano, pois nunca li nada a respeito.

    Responder
  18. Celso says:
    10 anos atrás

    Voces tem q ponderar o seguinte…toda e qualquer operacao do A1 sempre foi pensada e praticada em niveis diferente de voo. Pensem so um pouco….de nada irao adiantar estes miseis la na venezuela contra os A1….o perfil de voo e o alcance destas aeronaves irao suplantar facilmente qualquer defesa q la esteja instalada………assim foi pensada desde o inicio…..eu vivo a forca e posso assegurar q muitos aqui nao sabem bem o porque das coisas. Estas operacoes na forca ja se desenvolvem a mais de 20 anos e garanto q serao muito bem aplicadas no momento certo se forem necessarios……isso chama-se DOUTRINA……..o equipamento russo nao foi pensado para este perfil de voo do A1 e nao sera util……….qdo muito AA de curto alcance e mesmo assim tem q estar muito bem postada para surtir efeito………os unicos alvos de valor na venezuela sao suas refinarias , portos e pocos de producao………..tao jogando muito supertrunfo e outros games……..

    Responder
  19. Topol says:
    6 anos atrás

    Celso

    “De nada irão adiantar esses mísseis na Venezuela… o perfil de voo dessas aeronaves irá suplantar facilmente qualquer defesa que lá esteja instalada”

    E que perfil de vôo salvador e revolucionário seria esse Celso? pois o AMX além de subsônico tem um RCS bem generoso para os radares e os sistemas anti aéreos da Venezuela são osso duro de roer, lembre-se que o mais antigo dos três já derrubou até um F-117 Nighthawk…

    A FAB não tem jatos de guerra eletrônica, nem decoys para enganar os radares em solo… o radar do A-1 modernizado não tem função GMTI nem SAR, ele adquire alvos com o casulo Litening, que apesar de bom, tem que adentrar bem na “zona sem escapatória” dos mísseis SAM para marcar o alvo..

    Então o Sr. poderia nos revelar que perfil de voo é esse que pode suplantar facilmente todo o esquema Venezuelano, pois nunca li nada a respeito.

    Responder
  20. Celso says:
    6 anos atrás

    Voces tem q ponderar o seguinte…toda e qualquer operacao do A1 sempre foi pensada e praticada em niveis diferente de voo. Pensem so um pouco….de nada irao adiantar estes miseis la na venezuela contra os A1….o perfil de voo e o alcance destas aeronaves irao suplantar facilmente qualquer defesa q la esteja instalada………assim foi pensada desde o inicio…..eu vivo a forca e posso assegurar q muitos aqui nao sabem bem o porque das coisas. Estas operacoes na forca ja se desenvolvem a mais de 20 anos e garanto q serao muito bem aplicadas no momento certo se forem necessarios……isso chama-se DOUTRINA……..o equipamento russo nao foi pensado para este perfil de voo do A1 e nao sera util……….qdo muito AA de curto alcance e mesmo assim tem q estar muito bem postada para surtir efeito………os unicos alvos de valor na venezuela sao suas refinarias , portos e pocos de producao………..tao jogando muito supertrunfo e outros games……..

    Responder
  21. carcara_br says:
    10 anos atrás

    Eu não acredito em coincidências, a Venezuela operando o su-30 e o S-300 é muito provável que eles possam trocar informações por data link, neste caso o Brasil poderia fazer um favor a si mesmo e deixar o força aérea no chão pra não passar vergonha…
    Caso nós tentássemos um ataque a melhor forma seria com os A-1 voando baixo e com mísseis Mar-1 para, quem sabe tentar acertar algum radar (que certamente detectaria o míssil e tem capacidade de tomar alguma contra-medida). Nossa melhor forma de combate seria mesmo com o “AV-matador” e apenas se nós os tivermos em quantidade, agora como faríamos para deixá-los próximos o suficiente dos alvos e os atingir com precisão é outra história…

    Responder
  22. Adriano says:
    10 anos atrás

    Nossas forças armadas tem preparo operacional e técnico para lidar contra qualquer ator latino americano de forma favorável ao Brasil, então se por acaso o Maduro e seus militares derem uma de loucos serão eliminados os seus meios de defesa e ataque, até porque faríamos um serviço aos EUA , e estes com certeza nos auxiliariam com meios de inteligência e logística. Pelo óbvio o que não temos condições é de encarar os próprios EUA, mas também poucas nações do mundo podem.

    Responder
  23. Fernandofalcom says:
    10 anos atrás

    Em um ipoterico embate emtre o Brasil é a Venezuela com certeza o Brasil teria táticas e muitas vantagens que adianta su30 “cujo” foi Nada me tira da cabeça que foi abatido pela Colômbia e não e s300 é uma versão com menor alcance e mais fraco do mesmo
    A fab adotaria táticas que neutralizariam as defesas venezuelanas e falo mais o nosso griphen daria uma surra nos su 30
    Com os meteor e o e99

    Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      Com o Derby, pois não compramos o Meteor…

      Responder
  24. carcara_br says:
    6 anos atrás

    Eu não acredito em coincidências, a Venezuela operando o su-30 e o S-300 é muito provável que eles possam trocar informações por data link, neste caso o Brasil poderia fazer um favor a si mesmo e deixar o força aérea no chão pra não passar vergonha…
    Caso nós tentássemos um ataque a melhor forma seria com os A-1 voando baixo e com mísseis Mar-1 para, quem sabe tentar acertar algum radar (que certamente detectaria o míssil e tem capacidade de tomar alguma contra-medida). Nossa melhor forma de combate seria mesmo com o “AV-matador” e apenas se nós os tivermos em quantidade, agora como faríamos para deixá-los próximos o suficiente dos alvos e os atingir com precisão é outra história…

    Responder
  25. Adriano says:
    6 anos atrás

    Nossas forças armadas tem preparo operacional e técnico para lidar contra qualquer ator latino americano de forma favorável ao Brasil, então se por acaso o Maduro e seus militares derem uma de loucos serão eliminados os seus meios de defesa e ataque, até porque faríamos um serviço aos EUA , e estes com certeza nos auxiliariam com meios de inteligência e logística. Pelo óbvio o que não temos condições é de encarar os próprios EUA, mas também poucas nações do mundo podem.

    Responder
  26. Fernandofalcom says:
    6 anos atrás

    Em um ipoterico embate emtre o Brasil é a Venezuela com certeza o Brasil teria táticas e muitas vantagens que adianta su30 “cujo” foi Nada me tira da cabeça que foi abatido pela Colômbia e não e s300 é uma versão com menor alcance e mais fraco do mesmo
    A fab adotaria táticas que neutralizariam as defesas venezuelanas e falo mais o nosso griphen daria uma surra nos su 30
    Com os meteor e o e99

    Responder
    • Topol says:
      6 anos atrás

      Com o Derby, pois não compramos o Meteor…

      Responder
  27. marcio says:
    10 anos atrás

    Boa aquisição,outra arma que cairia como uma luva para os A-1M seria o kit Spice 250 cujo o alcance segundo o fabricante chega a 100 km. Sobre um hipotético conflito com a Venezuela, para neutralizar as baterias S-300 que seria a primeira prioridade,o mais indicado seria ataques com mísseis de cruzeiro no caso o AV-MC-300 numa primeira faze de um ataque. A segunda ameaça no caso os Su-30 seria feito com uma tática onde os F-5M voariam em silêncio radar aproveitando seu baixo RCA em conjunto com os E-99 usando o Link BR2 pegaria os Su-30 de surpresa com os mísseis BVR Derby. E por fim as baterias BUK,Pechora seria neutralizadas com bombas SMKB-82/83/FPG-82/Lizard/Spice 250 e seus radares de controle de fogo destruídos pelos MAR-1

    Responder
  28. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Não sei se foi vendida, mas até outro dia atrás ela era 100% nacional.

    Responder
  29. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    E quanto ao fato de um conflito com a Venezuela e seus SU-30 e S-300 ( Uma pena termos deixado de lado a proposta Russa, quanto acelente SU-35 R em detrimento desse brinquedo tático denominado Gripen ),além de criar-mos unidades de demolições e sabotagem ( COMANDOS DO EB/ COMANFES MB/PARA-SAR FAB )ou nova unidade derivada de componentes dessas unidades (Algo semelhante aos SE AL, s).
    Seria interessante já termos operacional os mísseis de cruzeiro nacional (MT-300/ CABURÉ TURBO MACHINE ou junção desses dois projetos ,derivando em novo míssil de maior alcance ).
    Pois se não me engano, os S -300 não possuem capacidades ant mísseis.
    Sendo assim, poderíamos realizar bombardeiros de precisão contra as defesas AAe, posteriormente os A1 armados com kit,s Lizard /SMKB/FPG-82/MAR-1 e interferidores eletro magnéticos realizariam missões SEAD com mais segurança.
    Mas essa é a solução completa para países sérios, coisa que não o caso do Brasil.

    Responder
  30. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    É e quantos kit,s de guiagem SMS foram comprados ?
    Quantos kit de guiagem e planeio FPG -82 Friuli foram adquiridos?
    É tenho pena e me compadeço com os fabricantes verdadeiramente nacionais.
    Nesse país onde não se priveligia o que é nacional, não há possibilidades de se obter contratos pujantes.

    Responder
    • Bardini says:
      10 anos atrás

      A Friuli é verdadeiramente nacional?

      Responder
      • Avluv says:
        10 anos atrás

        Não, a Friulli foi comprada em dezembro de 2012 por uma empresa italiana, a Magnaghi. Melhor seria ter continuado o desenvolvimento e aquisição dos kits de bombas inteligentes SMKB da Mectron.

        Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      Foxtrot

      A FAB deveria adquirir os kits FPG-82 da Friulli para equipar as suas Mk-82 mas a compra de um sistema não justifica a não compra do outro…

      O Lizard transforma a mk-82 equivalente a uma Paveway com kit de nariz e cauda guiado por LASER e com alcance relativamente pequeno mas com grande precisão, ideal para atacar alvos pouco defendidos onde a aeronave possa se aproximar e seja necessário minimizar os efeitos colaterais…

      Já o FPG-82 transforma a Mk-82 equivalente a uma JDAM com kit de cauda e asas e guiada por GPS e com alcance bem maior na faixa de 70 a 80 kms e igualmente precisa, porém é mais indicada para ser lançada desde fora das defesas anti aéreas visando poupar a aeronave do enfrentamento com um sítio de mísseis SAM.

      Não há porque justificar a compra de um equipamento em detrimento do outro, pois na verdade a FAB carece de ambas as capacidades.

      Responder
  31. marcio says:
    6 anos atrás

    Boa aquisição,outra arma que cairia como uma luva para os A-1M seria o kit Spice 250 cujo o alcance segundo o fabricante chega a 100 km. Sobre um hipotético conflito com a Venezuela, para neutralizar as baterias S-300 que seria a primeira prioridade,o mais indicado seria ataques com mísseis de cruzeiro no caso o AV-MC-300 numa primeira faze de um ataque. A segunda ameaça no caso os Su-30 seria feito com uma tática onde os F-5M voariam em silêncio radar aproveitando seu baixo RCA em conjunto com os E-99 usando o Link BR2 pegaria os Su-30 de surpresa com os mísseis BVR Derby. E por fim as baterias BUK,Pechora seria neutralizadas com bombas SMKB-82/83/FPG-82/Lizard/Spice 250 e seus radares de controle de fogo destruídos pelos MAR-1

    Responder
  32. Foxtrot says:
    6 anos atrás

    Não sei se foi vendida, mas até outro dia atrás ela era 100% nacional.

    Responder
  33. Foxtrot says:
    6 anos atrás

    E quanto ao fato de um conflito com a Venezuela e seus SU-30 e S-300 ( Uma pena termos deixado de lado a proposta Russa, quanto acelente SU-35 R em detrimento desse brinquedo tático denominado Gripen ),além de criar-mos unidades de demolições e sabotagem ( COMANDOS DO EB/ COMANFES MB/PARA-SAR FAB )ou nova unidade derivada de componentes dessas unidades (Algo semelhante aos SE AL, s).
    Seria interessante já termos operacional os mísseis de cruzeiro nacional (MT-300/ CABURÉ TURBO MACHINE ou junção desses dois projetos ,derivando em novo míssil de maior alcance ).
    Pois se não me engano, os S -300 não possuem capacidades ant mísseis.
    Sendo assim, poderíamos realizar bombardeiros de precisão contra as defesas AAe, posteriormente os A1 armados com kit,s Lizard /SMKB/FPG-82/MAR-1 e interferidores eletro magnéticos realizariam missões SEAD com mais segurança.
    Mas essa é a solução completa para países sérios, coisa que não o caso do Brasil.

    Responder
  34. Foxtrot says:
    6 anos atrás

    É e quantos kit,s de guiagem SMS foram comprados ?
    Quantos kit de guiagem e planeio FPG -82 Friuli foram adquiridos?
    É tenho pena e me compadeço com os fabricantes verdadeiramente nacionais.
    Nesse país onde não se priveligia o que é nacional, não há possibilidades de se obter contratos pujantes.

    Responder
    • Bardini says:
      6 anos atrás

      A Friuli é verdadeiramente nacional?

      Responder
      • Avluv says:
        6 anos atrás

        Não, a Friulli foi comprada em dezembro de 2012 por uma empresa italiana, a Magnaghi. Melhor seria ter continuado o desenvolvimento e aquisição dos kits de bombas inteligentes SMKB da Mectron.

        Responder
    • Topol says:
      6 anos atrás

      Foxtrot

      A FAB deveria adquirir os kits FPG-82 da Friulli para equipar as suas Mk-82 mas a compra de um sistema não justifica a não compra do outro…

      O Lizard transforma a mk-82 equivalente a uma Paveway com kit de nariz e cauda guiado por LASER e com alcance relativamente pequeno mas com grande precisão, ideal para atacar alvos pouco defendidos onde a aeronave possa se aproximar e seja necessário minimizar os efeitos colaterais…

      Já o FPG-82 transforma a Mk-82 equivalente a uma JDAM com kit de cauda e asas e guiada por GPS e com alcance bem maior na faixa de 70 a 80 kms e igualmente precisa, porém é mais indicada para ser lançada desde fora das defesas anti aéreas visando poupar a aeronave do enfrentamento com um sítio de mísseis SAM.

      Não há porque justificar a compra de um equipamento em detrimento do outro, pois na verdade a FAB carece de ambas as capacidades.

      Responder
  35. JORGE TERRA says:
    10 anos atrás

    Excelente noticia esse kit, se as defesas antiaéreas do inimigo forem neutralizadas antes ou adeus AMX modernizado.

    Responder
  36. Tiago Silva says:
    10 anos atrás

    Uma notícia que me agrada por um lado, temos que modernizar cada vez mais o nosso armamento dando maiores vantagens para as nossas aeronaves e tripulações.

    Vejo também a possibilidade de produção local destes kits, dando assim mais espaço para a industria nacional e quem sabe até futuramente exportar a nossa versão deste equipamento. Diminuir o GAP tecnológico de nossos armamentos é para ontem mas como sabemos o orçamento é curto, o sistema Lizard não é o mais moderno porém é muito eficiente e esta em serviço com muitos países.

    Agora vamos ver o que vem por ai de novidades acredito que até o final deste ano mais coisas apareçam.

    Responder
  37. Alexandre M. says:
    10 anos atrás

    Excelente noticia, nossos AMX agora estão dotados de excelente capacidade de ataque ar-terra e fora do alcance das defesas aéreas de baixa e medio alcances, parabéns ao nosso governo e a FAB.

    Responder
  38. Thauno says:
    10 anos atrás

    Só 120 kits?

    Responder
  39. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    10 anos atrás

    Que leitura podemos fazer desta noticia?

    Não vale a de que os caças serão armados, kkk

    Responder
  40. Carl says:
    10 anos atrás

    Ótima noticia! E que bom que o defesaaeranaval trás noticias, diferente de alguns por aí que estão mais preocupados em fazer panfletagem partidária que realmente noticiar.

    Responder
  41. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    10 anos atrás

    Mais de dois milhões de doletas para a Tio Jacó-Brasil !
    Boa notícia para AEL que está de vento em popa…
    Só não sei se é uma boa notícia para os outros projetos de Kits Smart-Bomb que outras empresas brasileiras desenvolviam.
    Desde que não seja uma padronização que mate os outros projetos…
    Mas para o operacional dos A-1 está excelente.

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      10 anos atrás

      Considerando que o programa A-1M original prevê a modernização de 43 células, 120 unidades dá +- 3 kits por aeronave.
      Está mais para lote para atendimento das necessidades imediatas para dar mais tempo de maturação aos outros projetos nacionais de Kit de Smart-Bomb….

      Responder
  42. Yluss says:
    10 anos atrás

    Boa notícia, poderíamos ouvir mais detalhes do uso desse armamento no vetor específico…

    Mas tem alguma coisa errada com a cotação usada para converter de USD para BRL. Ou estão usando a cotação da época em que deve ter sido feita a requisição ou sei lá. Se foi isso, é esqusito usar esses valores na publicação….

    Sds o/

    Responder
  43. Eduardo Ramos says:
    10 anos atrás

    Em um hipotético conflito com a Venezuela a utilização do A-1 séria muito ariscada mesmo sendo da versão modernizada e equipado com o casulo de jammer bombas giadas e mísseis MAR-1, seria uma missão suicida eles possuem os SU-30MKV e a melhor antiaérea da America Latina incluindo o moderno sistema S-300, eu acho que um ataque a uma determinada área só seria possível se ela estiver limpa ou suas defesas e radares neutralizados , nisso eu pergunto a FAB vem realizando treinamentos desta natureza treinando seu pessoal (Comandos e o Para-Sar) apara realizarem infiltração em territorio inimigo e sabotarem radares e a antiaérea para facilitar um ataque aéreo de seus aviões ?

    Responder
    • Alexandre Fontoura says:
      10 anos atrás

      Obviamente a FAB nunca iria informar ou confirmar o uso do ParaSar nessas missões citadas. Mas a infiltração atrás das linha inimigas e operações especiais são algumas das funções do grupo. Os mísseis MAR-1 foram projetados exatamente para destruição de sistemas antiaéreos. Então, eles seriam empregados antes do ParaSar. E a FAB tem aviões-radares, não se esqueça. Quando os Su-30MK decolassem, já estariam sendo monitorados…

      Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      Nessas horas que faz falta um jato especializado em guerra eletrônica para ir na frente cegando os radares e dos decoys MALD para confundir os mesmos… e mais atrás os A-1 armados com o MAR-1 e casulos Litening fariam o trabalho com mais segurança…

      Agora meter a cara sem ECM, sem anteparo nenhum só com o míssil anti radar é complicado… lembrando que eles tem BUK, Pechora e até S-300, com alcance maior que nosso míssil

      Responder
  44. JORGE TERRA says:
    6 anos atrás

    Excelente noticia esse kit, se as defesas antiaéreas do inimigo forem neutralizadas antes ou adeus AMX modernizado.

    Responder
  45. Leo Tavares says:
    10 anos atrás

    Excelente notícia, bombardeios de precisão são muito importantes em praticamente todos os TO’s, aumenta nosso poder de dissuação tbm! Parabéns FAB e DAN!

    Responder
  46. Tiago Silva says:
    6 anos atrás

    Uma notícia que me agrada por um lado, temos que modernizar cada vez mais o nosso armamento dando maiores vantagens para as nossas aeronaves e tripulações.

    Vejo também a possibilidade de produção local destes kits, dando assim mais espaço para a industria nacional e quem sabe até futuramente exportar a nossa versão deste equipamento. Diminuir o GAP tecnológico de nossos armamentos é para ontem mas como sabemos o orçamento é curto, o sistema Lizard não é o mais moderno porém é muito eficiente e esta em serviço com muitos países.

    Agora vamos ver o que vem por ai de novidades acredito que até o final deste ano mais coisas apareçam.

    Responder
  47. Douglas Schuindt says:
    10 anos atrás

    A vantagem inconteste destes kits de guiagem é realmente o preço.

    Responder
  48. Alexandre M. says:
    6 anos atrás

    Excelente noticia, nossos AMX agora estão dotados de excelente capacidade de ataque ar-terra e fora do alcance das defesas aéreas de baixa e medio alcances, parabéns ao nosso governo e a FAB.

    Responder
  49. Thauno says:
    6 anos atrás

    Só 120 kits?

    Responder
  50. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    6 anos atrás

    Que leitura podemos fazer desta noticia?

    Não vale a de que os caças serão armados, kkk

    Responder
  51. Carl says:
    6 anos atrás

    Ótima noticia! E que bom que o defesaaeranaval trás noticias, diferente de alguns por aí que estão mais preocupados em fazer panfletagem partidária que realmente noticiar.

    Responder
  52. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    6 anos atrás

    Mais de dois milhões de doletas para a Tio Jacó-Brasil !
    Boa notícia para AEL que está de vento em popa…
    Só não sei se é uma boa notícia para os outros projetos de Kits Smart-Bomb que outras empresas brasileiras desenvolviam.
    Desde que não seja uma padronização que mate os outros projetos…
    Mas para o operacional dos A-1 está excelente.

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      6 anos atrás

      Considerando que o programa A-1M original prevê a modernização de 43 células, 120 unidades dá +- 3 kits por aeronave.
      Está mais para lote para atendimento das necessidades imediatas para dar mais tempo de maturação aos outros projetos nacionais de Kit de Smart-Bomb….

      Responder
  53. Yluss says:
    6 anos atrás

    Boa notícia, poderíamos ouvir mais detalhes do uso desse armamento no vetor específico…

    Mas tem alguma coisa errada com a cotação usada para converter de USD para BRL. Ou estão usando a cotação da época em que deve ter sido feita a requisição ou sei lá. Se foi isso, é esqusito usar esses valores na publicação….

    Sds o/

    Responder
  54. Eduardo Ramos says:
    6 anos atrás

    Em um hipotético conflito com a Venezuela a utilização do A-1 séria muito ariscada mesmo sendo da versão modernizada e equipado com o casulo de jammer bombas giadas e mísseis MAR-1, seria uma missão suicida eles possuem os SU-30MKV e a melhor antiaérea da America Latina incluindo o moderno sistema S-300, eu acho que um ataque a uma determinada área só seria possível se ela estiver limpa ou suas defesas e radares neutralizados , nisso eu pergunto a FAB vem realizando treinamentos desta natureza treinando seu pessoal (Comandos e o Para-Sar) apara realizarem infiltração em territorio inimigo e sabotarem radares e a antiaérea para facilitar um ataque aéreo de seus aviões ?

    Responder
    • Alexandre Fontoura says:
      6 anos atrás

      Obviamente a FAB nunca iria informar ou confirmar o uso do ParaSar nessas missões citadas. Mas a infiltração atrás das linha inimigas e operações especiais são algumas das funções do grupo. Os mísseis MAR-1 foram projetados exatamente para destruição de sistemas antiaéreos. Então, eles seriam empregados antes do ParaSar. E a FAB tem aviões-radares, não se esqueça. Quando os Su-30MK decolassem, já estariam sendo monitorados…

      Responder
    • Topol says:
      6 anos atrás

      Nessas horas que faz falta um jato especializado em guerra eletrônica para ir na frente cegando os radares e dos decoys MALD para confundir os mesmos… e mais atrás os A-1 armados com o MAR-1 e casulos Litening fariam o trabalho com mais segurança…

      Agora meter a cara sem ECM, sem anteparo nenhum só com o míssil anti radar é complicado… lembrando que eles tem BUK, Pechora e até S-300, com alcance maior que nosso míssil

      Responder
  55. Leo Tavares says:
    6 anos atrás

    Excelente notícia, bombardeios de precisão são muito importantes em praticamente todos os TO’s, aumenta nosso poder de dissuação tbm! Parabéns FAB e DAN!

    Responder
  56. Douglas Schuindt says:
    6 anos atrás

    A vantagem inconteste destes kits de guiagem é realmente o preço.

    Responder

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