Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

Índia foca em caça monomotor e novas encomendas do Rafale são pouco prováveis

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
14/03/2017 - 11:10
em Aviação
4
0
compartilhamentos
428
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

O governo indiano não parece disposto a comprar o caça bimotor Rafal fabricado pela francesa Dassault Aviation, mesmo estando a Força Aérea Indiana (IAF) enfrentando uma redução de sua frota.

O governo indiano assinou um contrato de compra de 36 caças Rafale em “fly-away condition”, ou seja, em condição de operação. O plano original era comprar 126 aeronaves mas, o plano foi cortado devido ao alto custo de cada aeronave, totalizando 36 após longas negociações com a França.

Como resultado, agora é pouco provável que o governo vá comprar mais desses caros aviões, embora necessite de aeronaves adicionais, informaram fontes do Ministério da Defesa. “Nova ordens para o Rafale é um grande ponto de interrogação. Onde está o dinheiro para isso? Há opções muito mais baratas disponíveis”, disse um alto funcionário.

Atualmente, a IAF tem 34 dos 42 esquadrões necessários para proteger o seu espaço aéreo. Esse é o número mais baixo para a IAF na última década. Cada esquadrão é composto por 18 aeronaves. Além disso, 11 esquadrões são compostos por caças MiG-21, que estão próximos de sua aposentadoria, o que vai representar um desafio adicional.

Assim, a demanda por aviões de combate continua. Mesmo que a Índia tenha comprado apenas 36 Rafale, depois de cancelar o plano de aquisição de 126, o requisito original ainda permanece. No entanto, fontes disseram que o governo estava agora concentrado na aquisição de caças monomotores, um negócio de cerca de US$ 12 bilhões. Os principais concorrentes são o Gripen da Saab e o F-16 da Lockheed Martin.

Dassault Aviation já deixou claro para o governo indiano que ela não vai ser capaz de realizar a completa transferência de tecnologia e criar um sistema industrial, para fabricar os aviões no país sob o programa ‘Make in India”, a menos que sejam realizadas compras adicionais.

Dassault de olho nos caças embarcados

No entanto, fontes também disseram que a Dassault está agora fazendo lobby junto ao governo, sobre o plano da Marinha indiana de comprar 57 caças multimissão para uso embarcado em porta-aviões.

Mas, parece que o Ministério da Defesa não optará pelo Rafale devido ao seu alto custo. Como resultado, a Boeing e a MiG, estão de olho no negócio. A Boeing ofereceu o F/A-18 E/F Super Hornet, que está atualmente em uso na Marinha dos EUA.

Segundo fontes, o custo de manutenção do Rafale também é maior que o de qualquer outra aeronave similar que está sendo oferecida. Eric Trappier, Chairman e CEO da Dassault Aviation, disse durante a Aero Índia que a empresa só vai montar uma fábrica de aviões de combate na Índia se receber uma encomenda de mais de 100 caças.

Tags: Dassault AviationF-16 Fighting FalconF-18 E/F Super HornetForça Aérea da Índia (IAF)índiaJAS39 Gripen ELockheed MartinRafale MSAAB
Notícia Anterior

Bulgária está entre adquirir caças Gripen novos ou F-16 e Typhoon de segunda mão

Próxima Notícia

CCOPAB capacita militares do Exército para missões da ONU

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Aviação

Embraer anuncia nova subsidiária e reforça compromisso com a Índia

30/05/2025 - 05:32
Aviação

SAAB embarcou mais um F-39E Gripen para a Força Aérea Brasileira

25/05/2025 - 13:50
Rafale BS 001 da IAF abatido dentro da Índia
Análise

Como a China ajudou o Paquistão a abater caças indianos

14/05/2025 - 10:24
Carregar mais
Próxima Notícia

CCOPAB capacita militares do Exército para missões da ONU

Comentários 4

  1. Renato says:
    8 anos atrás

    Na minha opinião, o que poderia ocorrer é a Índia comprar uns 100 gripen com, com o compromisso de a Saab concluir e aperfeiçoar o tenhas.

    Responder
  2. Fred says:
    8 anos atrás

    O Rafale é um excelente avião, más muito caro!
    Na Índia vai ficar nos 36 já negociados, com + 24 para o Qatar… É a conta justa para sustentar a viabilidade do Rafale dentro da Dassault.

    Responder
  3. Wellington Góes says:
    8 anos atrás

    Com relação a monomotores, pode até ser que o Gripen leve, não que o F-16 tenha alguma chance, mas devido aos problemas de pouca potência dos motores do Teja, a solução talvez seja ir de um outro caça monomotor, TALVEZ, pois o Gripen pode sofrer resistência política interna muito dura, devido a possibilidade de não continuidade do projeto local se optarem pelo caça sueco.

    Quanto a questão do caça naval, não acredito na possibilidade de dar Super Honet em detrimento ao caça francês. Mesmo podendo ser mais caro de adquirir, os custos não são tão diferentes assim, muito pelo contrário, são equivalentes. Outro fator que pode fazer a balança pender para o lado gaulês, é a possibilidade do Rafale operar mísseis com cabeça de combate nuclear. Comenta-se que foi por isto a contínua insistência dos hindus em adquirir o caça dá Dassault para força aérea, o mesmo interesse teria a marinha. Os EUA dificilmente ofertaram está possibilidade de uso com os seus Super Honets.

    Neste meio, as decisões nem sempre são baseadas no fator custo. Quem leva sua defesa a sério (apesar do hindus serem desorganizados pra caramba), as capacidades estratégicas de um vetor de combate, são bem mais importantes.

    Até mais!!!

    Responder
  4. Gilberto Rezende says:
    8 anos atrás

    A solução da Dassault deveria ser comprar uma turbina F414 e transformar o Rafale em monomotor…
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval