Saint-Cloud, França, 10 de fevereiro de 2022 – Na presença da Ministra das Forças Armadas da França, Florence Parly, e do Ministro da Defesa da Indonésia, Prabowo Subianto, do Presidente e CEO da Dassault Aviation, Eric Trappier, e o vice-marechal do ar Yusuf Jauhari, chefe da Agência de Defesa do Ministério da Defesa da Indonésia, assinou o contrato para a aquisição pela Indonésia de quarenta e dois caças Rafale, em uma cerimônia realizada hoje (10) em Jacarta.
A aquisição do Rafale para a Força Aérea da Indonésia (Tentara Nasional Indonesia Angkatan Udara) inclui uma solução completa, com um pacote abrangente que abrange treinamento de tripulações, suporte logístico para várias bases aéreas da Indonésia e um centro de treinamento com dois simuladores de missão completa.
A capacidade única de multimissão do Rafale, fornecerá à Indonésia uma ferramenta para soberania e independência operacional, reforçando seu papel como uma grande potência regional.
A indústria da indonésia se beneficiará de um retorno industrial substancial, não apenas no setor aeronáutico, mas também em todas as outras grandes áreas de cooperação relacionadas ao amplo portfólio de tecnologias duais, dominadas pela Dassault Aviation e seus parceiros industriais, a Safran Aircraft Engines e Thales.
“É uma grande honra para a Dassault Aviation ver o Rafale se juntar à prestigiosa Força Aérea da Indonesia, e gostaria de agradecer às autoridades pela confiança que depositaram em nós. Este contrato marca o início de uma parceria de longo prazo que fará com que a Dassault Aviation aumente rapidamente sua presença no país. Também demonstra o forte vínculo entre a Indonésia e a França, e reforça a posição do maior arquipélago do mundo como uma potência-chave no cenário internacional. Estou confiante de que o Rafale atenderá às necessidades operacionais da Força Aérea da Indonésia, contribuindo ativamente para a defesa e soberania do País”, disse Eric Trappier.
Não tem nem o que falar, pois contra fato não há argumento… Rafale ganhando tudo q não seja furtivo! Prova q é uma caça melhor! Quem compra pq é mais barato p operar vai de Fusca! País pobre é assim msm… Deixem de mi, mi, mi… Putz. Vai Rafale Senta a Pua no Gripen, quem manda sermos pobres…
Outro fator que pesou a favor do Gripen foi a transferência de tecnologia, tanto que a versão bi-posto será projetada tanto por brasileiros como suecos. A tela panorâmica do caça é outro exemplo de como a participação brasileira no projeto é importante, tanto que os próprios suecos também aderiram a essa tecnologia. Pelo visto o Rafale foi um compra de prateleira, então os mesmo termos não se aplicam ao caso brasileiro, já que no nosso caso não basta comprar mas também desenvolver diferente do caso indonésio.
Enfim, o que determinou para Força Aérea não foi o quanto o avião vende e sim o desenvolvimento conjunto de um caça de quarta geração ++. Além disso, nossa classe política não apoia as Forças Armadas e isso faz toda a diferença na hora de se adquirir arsenais, e os comentaristas aqui nem se dão conta disso. O Guedes por exemplo negou a compra dos cargueiros estratégicos. Portanto não é tão simples assim adquirir Rafale por aqui.
Esperem começar gasto de manutenção e operação….compras feitas com motivações não racionais ou quiçá envolvendo $$$$ por fora. Em 5 anos o preço real chegará.
Quando comecarem os check delta e tiver que enviar anv para a França e TBO de motor nós vamos conversar de novo. Os Egípcios já sentiram o tamanho da….
E mesmo. E qual foi mesmo a força aérea de primeira linha que ele vendeu a excessão da Francesa?????
Foi a terceira opção dos Indonesios. Vender para árabes corruptos com uma maleta com a proposta não mão esquerda e uma mala de $$$$ na direita, eu vendo até areia no deserto
Para um caça que diziam aqui no Brasil que era “invedável”, “rainha de hangar”, “le jacá”, lá vem o contrato internacional numero 7.
O que escolheram aqui como o “p… das galáxias”, não vende pra ninguém…
“O tempo é o senhor de todas as coisas”, dizia um comentarista de site/blogs naquela época! É verdade. Acertou!
Custos aproximados de hora de voo (HV):
Gripen E: US$ 7.000
Rafale: US$ 16.500
Acredita neste valor de hora de voo quem quiser, assim como quem acreditou que a H/V seria de 4000 dólares, segundo a propaganda oficial do fabricante sueco à época. Mas o que parece está ficando claro é que estas propagandas não estão mais convencendo ninguém mundo afora.
Não acredita quem quiser também…
Se é tão barato a H/V como você diz por que não vende em lugar nenhum? O que está fazendo o avião perder todas as concorrências seria então um eventual “desconhecimento” do custo de operação ou as qualidades/deficiências do avião? Sua resposta mais atrapalha do que ajuda seu argumento em favor do produto sueco.
Você está convenientemente se esquecendo do peso geopolítico francês, que é maior que o da Suécia….
No mais até o presente você não conseguiu refutar os argumentos do Guilherme.
Caro leitor, são fatos relativos aos custos operacionais de cada avião, o que determinou sua escolha pela FAB, aliado a possibilidade de participar de seu desenvolvimento e transferência de tecnologia.
Não estamos nem entrando na questão de custo de manutenção e de suporte do Rafale…
Com relação ao sucesso ou não de sua venda é preciso analisar a necessidade de cada país, compra de prateleira, influência geopolítica, prazo de entrega e etc… e não fazer uma análise simples partindo do pressuposto que o avião tem alguma deficiência ou desconhecimento do seu próprio produto.
Viúva do Rafale no FX-2 destilando seus rancores……
Meu amigo, o Guilherme explicou muito bem a diferença abissal dos custos da hora de voo do vetor francês para o Gripen. E também esqueceu que o peso geopolítico francês nas negociações é muito maior que o da Suécia, que até o fim dos anos 80 sequer exportava seus caças.
Tanto o Gripen como o Rafale (“Rajada”) são europeus, então tanto os aviões da Indonésia como os nossos usarão armamentos europeus. Portanto essa discussão não faz sentido já que ambos caças são concepções modernas. A diferença é que o Brasil terá um “vetor” mais barato. Se os indonésios precisarem pousar em pistas curtas para dar um suporte aos aviões terão problemas, já que por serem “o maior arquipélago do mundo” essa escolha pode pesar contra eles (teoricamente, dependerá das estratégias dos indonésios).
Demorou pra iniciar as vendas do Rafale, agora parece que deslanchou a vender…..espero que com o Gripen aconteça a mesma coisa.
O Gripen vai ficar onde está, Brasil e Suécia, e olhe lá… E a fabricante pode se dar por satisfeita se conseguir vender mais algumas unidades nestes dois.
Depois de um inicio ruim, mais um cliente para o caça francês.