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Home Aviação

Instituto de Aplicações Operacionais inicia Avaliação Operacional do Envelope Infravermelho do A-29

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
16/09/2020 - 15:33
em Aviação
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O Instituto de Aplicações Operacionais (IAOp), Organização Militar subordinada ao Comando de Preparo (COMPREP) e sediada no campus do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos (SP), realiza, no período de 14 de setembro a 2 de outubro, a Avaliação Operacional (AVAOP) do Envelope Infravermelho (IR) da aeronave A-29 Super Tucano.

Uma AVAOP é um processo que alia o conhecimento técnico ao conhecimento científico, por meio do qual se desenvolvem as técnicas que serão utilizadas por forças combatentes. Trata-se de uma das principais atividades do IAOp, que também desenvolve táticas e soluções operacionais para a Força Aérea Brasileira (FAB).

Nesta avaliação, o objetivo é mensurar as emissões de calor da aeronave, que ocorrem no espectro infravermelho, para que no futuro seja possível calcular qual a probabilidade dela ser detectada por armamentos guiados por este tipo de radiação. Este cálculo, realizado pelo MAISA, algoritmo desenvolvido pelo Instituto, permitirá desenvolver táticas de navegação que aumentem a probabilidade de sobrevivência dos pilotos em cenários onde haja a presença deste tipo de armamento.

“Esta avaliação, em conjunto com medições feitas nos anos anteriores, coloca-nos um passo mais próximo do objetivo de mapear o envelope infravermelho de toda a frota da FAB, fundamental para estimar sua probabilidade de sobrevivência em ambiente hostil e para desenvolver técnicas e táticas que se contraponham às possíveis ameaças”, informou o Gerente da AVAOP, Tenente-Coronel Aviador Daniel Ferreira Manso.

Voos

No intuito de cumprir com o objetivo operacional, ocorrerão voos de segunda a sexta-feira, por três semanas, com duração entre uma e três horas. Os voos serão basicamente passagens sobre a pista de pouso que compreenderá testes diurnos, com decolagens no período da tarde (às 14 horas), e noturnos. Espera-se que as operações diárias se encerrem antes das 22 horas. Caso as condições meteorológicas estejam desfavoráveis, poderão ocorrer voos nos sábados e domingos.

Envolvimentos

Apesar de ser uma atividade do IAOp, há também o envolvimento de militares do Terceiro Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação (3º/3º GAV) – Esquadrão Flecha, Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV), Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de São José dos Campos (DTCEA-SJ) e supervisão da ALA 5 – Base Aérea de Campo Grande e do Comando de Preparo (COMPREP).

Esta é a segunda Avaliação Operacional conduzida pelo IAOp este ano. Anteriormente, o IAOp avaliou, junto com o Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10 GAV), o sistema de lançamento de cargas da aeronave SC-105 Amazonas e, no futuro, conduzirá a avaliação do IGLA-S, sistema portátil de lançamento de mísseis terra-ar guiados por infravermelho, os quais equipam as unidades de artilharia antiaérea da FAB e do Exército Brasileiro (EB), aferindo sua respectiva capacidade de detectar e engajar alvos.

FONTE: FAB

Tags: A-29 Super TucanoComando de Preparo (COMPREP)Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA)Força Aérea Brasileira (FAB)Instituto de Aplicações Operacionais (IAOP)
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Comentários 3

  1. Rommel Santos says:
    5 anos atrás

    Guilherme: obrigado pela resposta; claro que não vão ser divulgados os numeros do Gripen, mas acho que a FAB deve verificar, nos ensaios de comissionamento, se os parâmetros prometidos estãosendo cumpridos…

    Agora o RCS do Tucano não deve ser tão grande assim certo? Creio que sua assinatura radar permite estar a salvo de detecção por pelo menos não mais do que uns 50 km de distância de um radar tipico; na hipótese de ser traqueado por um radar, quando estiver ao alcance de man-pads guiados por infra vermelho o piloto deveria estar ja previamente alertado. Assim entendo que os Tucanos poderiam também possuir capacidade de alerta antecipado se possivel. Para detectar no espectro infra vermelho acho mais difícil por que os iglas da vida tem cabeça IR não ativa, correto? Abraços

    Responder
  2. Rommel Santos says:
    5 anos atrás

    Prezado Guilherme: creio que também são do escopo da AVAOP elaborar/medir/avaliar a assinatura da aeronave em relação às frequencias de varredura de radar e portanto, a RCS dos tucanos e outros vetores em operação, ou a entrar em operação, na FAB….Há como divulgar as características do tucano em relação à detecção por radares? E está previsto confirmar as características estimadas para o Gripen? Perguntar pelo menos pode, certo?
    Muito obrigado! Abraços

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      5 anos atrás

      Rommel,
      Perguntar, podemos perguntar tudo que quisermos… se vão responder? Aí já é outra coisa! 🤣🤣🤣🤣🤣
      Abs meu amigo!

      Responder

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