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Home Aviação

Ka-52 é ideal para a América Latina, garante fabricante

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
21/05/2015 - 09:15
em Aviação
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Helicóptero de ataque pode ser útil no combate ao tráfico de drogas e em operações contra as milícias.

KA-52

Por Tatiana Russakova

clippingO mais recente helicóptero de ataque da holding ‘Helicópteros da Rússia’, o Ka-52 Alligator, foi apresentado no Salão Internacional de Tecnologia para Defesa e Prevenção de Desastres Naturais (Sitdef), inaugurado na semana passada no Peru.

“O Ka-52 Alligator preenche todos os requisitos e características necessárias para usuários da América Latina. Serve perfeitamente para uso em terreno montanhoso e pode ser extremamente útil em operações contra as milícias e na luta contra o tráfico de drogas”, declarou a assessoria de imprensa da holding russa em nota oficial.

O modelo foi planejado para destruir tanques, equipamento militar blindado e não blindado, alvos aéreos de baixa velocidade e tropas inimigas na vanguarda da defesa e em profundidade tática, para fins de reconhecimento, de distribuição do alvo e indicação de alvos em helicópteros interativos e postos de comando das forças terrestres.

Além do Ka-52, os fabricantes russos apresentaram no Peru o helicóptero multiúso Ka-32A11BC, o promissor multifuncional Mi-171A2 e o maior helicóptero do mundo, o Mi-26.

O Ka-32A11BC é usado para combater incêndios naturais e provocados pelo homem, em trabalhos de construção e como transporte de cargas no Peru, na Colômbia, no Brasil e no Chile. Além disso, o modelo tem os melhores indicadores de capacidade de içamento de carga da sua classe e excelente manobrabilidade.

O Sitdef acontece anualmente desde 2007 em Lima, capital do Peru, e cada edição do evento atrai cerca de 40.000 visitantes de mais de 30 países.

Peru contra o crime

Em novembro do ano passado, a ‘Helicópteros da Rússia’ começou a abastecer o Ministério da Defesa do Peru com um novo lote de 24 helicópteros militares de transporte Mi-171SH, conforme contrato estabelecido com a Rosoboronexport.

Além dos helicópteros, os peruanos estão recebendo também tecnologia aeronáutica destinada a garantir a operabilidade dos veículos adquiridos, incluindo equipamento para o centro de manutenção e um simulador para treinamento de pilotos.

O Mi-171SH ajudará a manter contato com as províncias localizadas na Bacia Amazônica e nos Andes, além de ser útil em operações militares nos vales dos rios Apurímac, Ene e Mantaro para combate ao tráfico de droga, grupos terroristas e organizações envolvidas com mineração ilegal.

FONTE: Gazeta Russa via NOTIMP da FAB

Tags: Ka-52Ka-52 AlligatorRosoboronexportRússia
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Comentários 13

  1. naval says:
    6 anos atrás

    Quando se compra um equipamento militar todos os países querem o melhor. Mas, o que é o melhor?

    No Brasil ocorre uma situação inusitada comparada com outros países, queremos que o vendedor transfira a tecnologia do equipamento, mas comprando somente poucas dezenas. Outra coisa, e achar que mais caro é melhor.

    O Apache é um bom helicóptero, mesmo sendo no seu projeto inicial a função de ataque a principal, já os marines não trocaram seus Cobras pelos Apaches de maneira alguma, pois é um ótimo heli de ataque e comprovadamente eficiente.

    Em relatórios que estão acessíveis a todos na net (inclusive da concorrência feita na década de 90 na Suécia), elogia o apache no quesito armamento sensores mas o coloca com a necessidade muito grande de logística.

    O Mi-28 (na época protótipo) e elogiado pelo alto índice de disponibilidade em condições atmosféricas péssimas, pesado armamento (apesar da pontaria do canhão na época não ser muito precisa, o qual foi corregido depois), facilidade e baixo índice de manutenção e baixo custo de aquisição.

    Tiger e Rooivalk são caríssimos e o Mangusta ao meu ver é limitado em alguns aspectos. No Brasil temos um problema de verba, a verba da defesa é utilizada para cobrir rombos das outras pastas, devemos nos ater ao que podemos comprar e principalmente, qual o custo de manutenção (que ao meu ver é o mais importante).

    Helicópteros de ataque são primordiais em um campo de batalha moderno integrado a todas as armas de um exercito moderno.

    Responder
  2. Juarez says:
    6 anos atrás

    Dentro da estratégia da Avex tem espaço para os dois modelos, o Fennec artilhado para cumprir missões de reconhecimento e em locais aonde a operação de um heli orgânico de ataque não se faz necessária até pelos custos envolvidos, o que o EB não tem e não terá nos próximos cinco anos é grana para implementar os projetos.
    quanto a capacidade de sobrevivência contra manpads do BH em relação ao AH 2, a assinatura térmica do BH é menor carecendo ainda da instalação dos chaff/flare.

    Grande abraço

    Responder
  3. TOPOL says:
    6 anos atrás

    Roberto, qualquer helicóptero, repito qualquer helicóptero pode ser abatido por um SAM e por um MANPAD de ombro…portanto, como você sabe, o helicóptero de ataque não é imune a abate…
    Eu de minha parte não sugeri adaptar heli civil nenhum, eu citei que qualquer helicoptero de ataque seria bem vindo para preencher a lacuna vazia da AvEx e citei alguns exemplos, mas depois eu concordei com nosso amigo RR que citou que um KW ou um Gazelle e até um Fennec pode muito bem cumprir uma missão de ataque desde que esteja configurado com os “acessórios” pertinentes a missão e em um cenário de baixa intensidade…afinal de contas como diz o ditado, “temos que amarrar o burro conforme a corda”… E realmente pode Roberto e ainda as vezes por uma fração do preço de um puro sangue.
    Vou citar um exemplo, por exemplo o EB recebe uma missão para esclarecimento e ataque na selva a um grupo de narcotraficantes, sabe-se que eles tem MANPADS mas não tem sistemas de radar nem SAM de grande porte, portanto não é necessário contra medidas, o EB adapta dois S-70 com foguetes, canhão 20mm, FLIR , designador e mísseis ATAKA e parte para cima… Você acredita que um S-70 batlehawk é uma gambiarra? Você acredita que um arranjo como esse não é suficiente para essa ameaça? pense bem camarada… E ainda tem a vantagem de poder metralhar o acampamento dos cocaleiros e ainda infiltrar um pequeno grupo especial para fazer apreensão e confirmação de danos na mesma missão…

    Responder
    • RobertoCR says:
      6 anos atrás

      Helicópteros realmente não são imunes a MANPADS, mas não é razoável comparar o nível de proteção blindada disponibilizado por um Kiowa frente ao que oferece um AH-64. São universos diferentes.

      Não afirmei que sua sugestão foi a de adotar um equipamento adaptado, mas foi uma crítica a ideia de que o uso de equipamento não especializado neste caso tenha desempenho similar ao especializado.

      Meu comentário não levou em conta o envolvimento com traficantes por um motivo em simples: tráfico é assunto de polícia e apenas se torna assunto de forças armadas (que não foram criadas e treinadas para isso) quando a incompetência dos serviços públicos locais de segurança falham miseravelmente. E por esta razão também sou totalmente contra o uso das forças armadas para “ocupação” de espaços dentro de municípios brasileiros. Por que motivo não equipam adequadamente a Força Nacional, que foi criada justamente para isso? A hipótese que levantei foi contra uma força regular e com recursos, mesmo que parcos.

      Eu não acho o S-70 gambiarra. Considero-o de fato inadequado para o que se propõe quanto a apoio aéreo aproximado, e isto ficou provado mais de uma vez, e em diversos cenários. O que não posso ignorar é que se criou um mercado mundial onde este equipamento é apresentado como solução para praticamente todos os problemas de apoio aéreo, o que me parece uma tremenda bobagem pois é puro marketing. A não ser que se acredite que ele possa fazer tão bem as mesmas tarefas de, por exemplo, um AH-64.

      O nível de oposição que hoje forças irregulares podem erguer contra uma força regular é brutalmente superior aos disponibilizados, por exemplo, a grupos de luta pela independência de diversos países nas décadas de 1950 a 1970, o que torna este tipo de equipamento irrelevante sob meu ponto de vista. Aliás, não foi por outro motivo que o AH-1 Cobra foi construído e em sua esteira toda uma nova linha de armas.

      Então não acredito em soluções como S-70 ou Esquilo armado, a menos que seja utilizado para iniciar uma doutrina ou coisa similar, que seja utilizado como meio de transição para a adoção de genuínos helicópteros de ataque. Claro é, também, que existem países que não podem arcar com os custos de possuir um helicóptero de ataque, adotando então a alternativa dos sistemas adaptados, e que não são a ideal pois na primeira oportunidade são substituídos por sistemas dedicados e é um estágio/momento pelo qual o Brasil jã passou.

      E sobre o exemplo citado ao final de seu comentário, o que o S-70 faria neste hipotético ambiente que o AH-2 Sabre não faria com sobra no quesito segurança e possibilidade de sucesso? Sem falar em fatores psicológicos envolvidos (que seriam usados contra o oponente) como, por exemplo, a menor confiabilidade na eficiência do uso de MANPAD contra um AH-2 do que contra um S-70. Talvez até dissuada o oponente em usá-lo por temer realizar um tiro ineficiente e perder um ativo importante que é um MANPAD. Estas coisas também contam quando estamos comparando sistemas. Não é questão de ser o S-70 ineficiente, mas de existirem opções melhores criadas justamente para aquele tipo de situação que você cita e que nós disponibilizamos. Eu considero aeronaves como Blackhawks armas muito caras para serem desperdiçadas em apoio de fogo aproximado, colocando em risco uma excelente aeronave de transporte.

      Responder
  4. RobertoCR says:
    6 anos atrás

    _RR_ e Topol

    Discordo de seu do ponto de vista que defende a adoção de sistemas originalmente criados para o mercado civil e adaptados para uso como armamento, principalmente para situações como a do Brasil atualmente.

    Quando não era possível ao país ter acesso a equipamento adequado para uso como helicóptero de ataque, a adoção de equipamento adaptado até se justificou para que se criasse doutrina ao mesmo tempo em que apoiava a indústria de armamentos local. Porem este momento passou e devemos nos guiar em busca de soluções mais específicas, deixando o improviso da generalidade para trás. É hora de darmos um passo a frente.

    Sistemas adaptados como o Fenec/Esquilo, Pantera, Kiowa, entre outros, devem sua existência mais a oportunismo mercadológico do que a sua eficiência como arma. A simples visão de sodados sentados em banquinhos instalados do lado de fora da aeronave dá bem o tom do tipo de improviso aplicado a certas necessidades mal supridas no campo de batalha. E se considerarmos a importante questão da resistência a fogo vindo do solo, não será um simples assento com reforço estrutural nos fundilhos que vai garantir a sobrevivência da tripulação mesmo em cenários ditos assimétricos ou de baixa intensidade. É bom lembrar que no último ano e meio equipamentos muitíssimo especializados foram abatidos em teatros onde a defesa AA é praticamente inexistente (Mi-28 e Mi-24 no Iraque; AH-64 no Iêmem). Imaginem então um Esquilo atuando nestes locais. É mandar a tripulação para a morte como ocorreu em Mogadíscio, evento que colocou em xeque inclusive o respeitado Blackhawk por conta de uma destas improvisações de campo de batalha (e que transformam todo o cenário de um conflito), quando utilizaram RPG’s para abatê-los. E daí a instalação de uma situação dramática, descontrolada, e com a queda de toda a estrutura de planejamento/suporte ao assalto que acabou em tragédia.

    Da mesma forma não concordo com a posição de que temos de nos adaptar ao cenário da América do Sul/Latina para suprirmos nossas necessidades. Isto é um erro e até a END dá o tom de que não iremos nos limitar ao teatros geográfico regional para suprirmos nossas forças armadas. E sobre isso, estou muito curioso para saber qual será a reação dos outros países da América do Sul a nossa possível aquisição de mísseis ATGM, disparados por helicópteros, para além dos ATAKA que vieram junto com os AH-2 Sabre. Para que mais ATGM? Os ATAKA não são suficientes? Existem ameaças blindadas significativas (atuais e futuras) ao Brasil vinda de seus vizinhos? Eu diria que não. As maiores forças blindadas da AS atualmente se localizam em países com os quais não fazemos fronteira: Chile e Peru. O primeiro até possui equipamento tecnologicamente relevante (Leopard 2), mas passa por problemas políticos, econômicos e diplomáticos que inviabilizam qualquer potencial aventura (e esta situação começa a afetar a disponibilidade de seus MBT); o segundo, por conta do rearmamento blindado chileno, está adquirindo a versão chinesa do T-90, mas a conta gotas e recebe fortes críticas internas quanto ao desempenho do MBT frente ao Leopard 2 chileno. Então a única situação que, sob o ponto de vista do provável teatro de envolvimento, pode ser considerada de fato para justificar a possível aquisição de helicóptero de ataque pelo Brasil é uma ação fora do continente americano e contra adversário de poder equivalente com força blindada relevante; ou participação em força de intervenção (e não necessariamente sob os auspícios da ONU) também contra força equivalente. E isto não dá para realizar usando Esquilo.

    Eu sou a favor de que se adquira um helicóptero de ataque genuíno para o exército, marinha e força aérea pois todas as armas tem, dentro de suas áreas de atuação, maior ou menor necessidade deste tipo de armamento. Não é algo que se deva deixar sob responsabilidade exclusiva de uma ou outra arma.

    Agora, se o Ka-64 é o melhor equipamento pode até ser discutido. O que aparece no texto é claramente uma daquelas conversas de vendedor que tenta vender seu peixe.

    E também é bom que não se perca a noção de que o Exército está apenas “avaliando” as opções existentes no mercado, dentro de um processo que se estenderá até 2016 como foi noticiado. Isto não quer dizer que o equipamento vá de fato ser adquirido.

    Responder
  5. pedro says:
    6 anos atrás

    o que eu gosto no Ka-52 é a possibilidade de ejeção

    Responder
  6. Topol says:
    6 anos atrás

    É um ótimo helicóptero com certeza mas não vejo nenhum motivo especial que o torne ideal para o cenário da América Latina…
    A lacuna que a AvEx tem de um bom puro sangue poderia ser preenchida por exemplo pelo ATAK Ítalo-Turco ou pelo Tigre, pelo Night Hunter ou pelo Apache da mesma forma que pelo Alligator visto que todos tem desempenho semelhantes e capacidades satisfatórias para o que se espera de um helicoptero de ataque…
    E antes que, como sempre, alguém diga que a pós venda russa é ruim e que por motivo esse aparelho não seria ideal eu respondo que isso pode ser um problema de pós compra! Pois a Rússia implanta unidades de manutenção nos lugares aonde fornece bastante equipamento, vide os casos da Venezuela e do Peru, inclusive estuda a possibilidade de implantar uma unidade de manutenção no Brasil… Nos casos como da Índia em que a taxa de atrito de equipamentos russos é grande, há outras explicações…
    No entanto não vejo motivos que o torne “O ideal” para nós… Nem o Mi-171, para esse serviço temos o Caracal… E nem o Mi-26 pois para transporte pesado bom mesmo seria o CH-47 .

    Responder
    • _RR_ says:
      6 anos atrás

      Topol,

      Creio que mesmo um helicóptero de menor porte poderia satisfazer…

      Um Pantera, ou mesmo um Fennec, armado com um quarteto de mísseis anticarro, já seria suficiente para a esmagadora maioria das possibilidades de enfrentamento na AL. Basta ver o que os franceses já fizeram com o Gazelle, ou os americanos com o Kiowa…

      Responder
      • Topol says:
        6 anos atrás

        Tem razão RR, concordo… desde que tenha uma arma organica como uma chaingun ou um GIAT, um casulo de foguetes hydra, um FLIR decente e um designador LASER para mísseis ar-sup… pode ser Ataka, Brinstone, Hellfire, já estaria ótimo.
        Interessante também seria o S-70 versão WARHAWK… aí sim heim _RR_ , já pensou…

        Responder
        • _RR_ says:
          6 anos atrás

          Olá Topol,

          Se está sugerindo algo como o S-70 Battlehawk, concordo que seria interessante. Mas temo que seria um tanto caro. Enfim, considero-o como sendo uma adaptação para uma emergência ou uma situação específica, mas não para o dia a dia de uma unidade anti-carro ou de observação, que requer algo menor e mais discreto…

          Responder
  7. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    Como anda licitação do EB para hélices de ataque parece que alguns iam na Rússia avaliar o Ka-52 vão comprar mesmo ou estão indo lá só para namorar os hélices eu sou mais as russas.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      O programa do Heli de ataque para o EB está em estudos e não é preciso mencionar cortes na defesa para lhe dizer que nada será decidido antes do conserto do estrago que foi feito no Brasil. O Ka-52 se minha memória não falhou, o pessoal foi voar apenas o simulador da aeronave e nada mais.
      Portanto, os estudos continuam…….

      Responder
  8. Marcelo says:
    6 anos atrás

    mas o Mi-28 deve ser mais barato de adquirir e operar…

    Responder

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