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Home Aviação

KC-X2: FAB fecha contrato para terceiro B767-300 MMTT com a IAI

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
27/05/2014 - 11:37
em Aviação
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767-tanker - IAI

Por Guilherme Wiltgen

EspecialO Brasil assinou mais um contrato com a israelense IAI (Israel Aerospace Industries) para a conversão de uma terceira aeronave de reabastecimento B767 MMTT, dentro do programa KC-X2.

Em março de 2013, o Brasil optou pela substituição dos KC-137, operados pelo 2° Esquadrão do 2º Grupo de Transporte (2°/2°GT), pela conversão realizada pela IAI do Boeing 767-300ER em B767-300 MMTT (Multi-Mission Tanker Transport).

Assim como as outras duas aeronaves, selecionadas em 14.03.13, esta também será capaz de realizar reabastecimento em voo (REVO), transporte estratégico de carga e tropa e evacuação aeromédica, de acordo com os requisitos formulados pela Força Aérea Brasileira.

Tags: B767-300 MMTTFABForça Aérea BrasileiraIAIIsrael Aerospace Industries (IAI)KC-X2Multi-Mission Tanker Transport
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Comentários 27

  1. Topol-M says:
    11 anos atrás

    O mais animador de toda a história é ver que a Força Aérea devagarzinho está renovando todo seu inventário, recentemente tivemos o desfecho do FX-2 com o Gripen E depois tivemos o contrato dos B-767 REVO (que agora chegarão a três), foram comprados recentemente os C-295 (SAR) e mais alguns Legacy 500 para o Grupo Especial de Inspeção em Vôo, para um país sem ameaças francas estamos indo bem, ou ao menos já houve tempos piores…

    Responder
    • Rafael says:
      11 anos atrás

      Sim… e ainda comprou um Hermes 900 e está para comprar os Harpoon. Ah, os últimos Mi-35 estão para chegar. Só a modernização do AMX que está andando muito devagar.

      Responder
  2. Douglas Rodrigues says:
    11 anos atrás

    Também gostaria de saber quando os KC-67 começarão a chegar…
    A FAB está sem nenhuma aeronave do tipo, dependendo apenas dos já cansados C-130.
    Pelo que li em outro blog: “…o KC 390 será um REVO tático, cumprindo a missão de Revo em níveis mais baixos e em missões táticas, deixando as missões de Revo estratégico e de deslocamento long range para os KC-67.”;
    e
    “…o 767 não será só reabastecedor. Aliás, isso é o que ele menos fará. Será o nosso principal avião de transporte estratégico como eram os KC-137.”

    Responder
  3. Bráulio Silveira says:
    11 anos atrás

    Bom saber que a FAB vai recuperar sua capacidade de transporte estratégico e REVO. Também achava o número muito pequeno. O número aceitável tinha que ser 3, ao menos.

    Responder
    • Fábio Lima Malheiros says:
      11 anos atrás

      São três Braulio, esse novo pedido de um avião se complementa com os outros 2 feitos ano passado.

      Responder
  4. FLIEGEN says:
    11 anos atrás

    Alguém sabe a autonomia de voo e capacidade de carga do KC-390XB-767?

    Responder
  5. Crispim says:
    11 anos atrás

    É um senhor avião, excelente em todos os aspectos,a FAB realmente soube escolher. Quanto ao número mínimo adquirido, realmente 3 não é nada, se começar uma guerra não dão nem pra saída, mas o Brasil é isso aí, não é nenhuma novidade, vão servir para treino e manter a tripulação ocupada, só isso, não temos nenhuma pretensão de ser uma IDF (Forças de Defesa de Israel), é como uma velha história que Hitler teria dito que “O Brasil ele toma com um telefonema”, é por aí mesmo…

    Responder
  6. Bandini says:
    11 anos atrás

    Boa tarde Padilha .
    Você saberia informar as datas de entrega destas aeronaves ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      Não tenho essa info.

      Responder
  7. Luiz Gabriel says:
    11 anos atrás

    E quando começa a chegar as aeronaves?,e que fim deu os KC-137, foram ja desativados ou continuam na ativa esperando a chegada das 3 novas aeronaves ?

    Responder
    • Raphael de Paula says:
      11 anos atrás

      Dos quatro KC-137, três foram desmontados e vendidos como sucata, incluindo o que se acidentou no Haiti e o 2401 (Sucatão da Presidência), um permanece montado e inteiro mas ainda sem destino e sem voar.

      Responder
  8. JOSE HENRIQUE MENDES says:
    11 anos atrás

    O amigo PADILHA falou esta falado. Um grande abraço do MENDES.

    Responder
  9. Gallito says:
    11 anos atrás

    Ainda acho bastante modesto esse pedido de (03) Aeronaves para esse fim. Uma pergunta aos amigos, essa terceira Aeronave será executada em Israel ou pela TAP – (Porto Alegre – RS) ? Alguém tem essa informação.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      As notícias vão vir devagar. Neste momento ainda não sabemos.Espero que seja aqui no Rio, na TAP, antiga VEM.

      Responder
      • Gallito says:
        11 anos atrás

        Grato pela resposta Luiz, mais mesmo assim ainda acho bastante modesto só essas 03 aeronaves, ao meu ver, o mínimo aceitável para um país de dimensões continentais como o nosso, seria 10 aeronaves.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          11 anos atrás

          Se as demandas internacionais do nosso país aumentarem, certamente precisaremos de mais aeronaves. Neste momento, 3 são suficientes.

          Responder
    • Rafael says:
      11 anos atrás

      É que a ideia é usar o KC-390 também nessa função, apesar da capacidade inferior do produto nacional.

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        11 anos atrás

        Negativo. O KC-390 nunca fará o que o 767 faz.

        A FAB necessita de uma aeronave para voos intercontinentais. O KC-390 pode fazer, mas nunca com a economia e o desempenho do 767. Fora a capacidade de carga/pessoal dele.

        São aeronaves que se completam, e assim, a FAB terá pernas para todo o tipo de missão que surgir.

        Responder
        • Rafael says:
          11 anos atrás

          Fui simplório no meu comentário.

          Quis dizer que o KC-390 também será utilizado para reabastecimento aéreo e não que ele substituirá o 767 ou que faça tudo que o 767 faz.

          No mais, concordo plenamente que ele não faz o que um 767 – principalmente em capacidade de carga e alcance. E sim, eles se complementam cabendo à FAB escolher qual será o mais adequado para cada missão.

          Abraço.

          Responder
      • Marcelo says:
        11 anos atrás

        Padilha acho que foi mais ou menos oque ele disse. Iriamos usar o KC390 nesssa função também, porém não poderíamos fazer isso para vÔôs intercontinentais….

        Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      Pelo menos um dos 767 incluídos no contrato inicial da IAI com o Brasil serão convertidos pela sua divisão Bedek, com o restante a ser adaptada no país pela TAP Manutenção e Engenharia Brasil. Para ser conduzida sob supervisão israelense, a conversão local é parte de um esforço IAI para aumentar sua cooperação com empresas locais no Brasil.

      Responder
  10. Wellington Góes says:
    11 anos atrás

    Concorrenciazinha mais esdrúxula, aonde aeronaves novas e usadas estiveram concorrendo, detalhe, apresentaram aeronaves usadas somente da Boeing, daí fica a pergunta, por que não ofereceram outras aeronaves usadas também, tipo Airbus A-330-200? Foi uma concorrência aberta ou por Carta Convite, tipo, pediram RPF e RFI somente para a Boeing, Airbus e IAI?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      Wellington. A FAB escolheu a aeronave que ela sempre quis. O outro concorrente, A-330 MRTT foi analisado e a FAB escolheu o Boeing 767.

      Como foi, se foi por carta, e-mail, convite, isso não importa agora. O importante é que a FAB vai ter a aeronave que ela escolheu.

      Que diga-se de passagem, é uma senhora aeronave para o fim a que se destina.

      Responder
      • Wellington Góes says:
        11 anos atrás

        Padilha, meu amigo, sei disso, a questão é, será que foi a FAB ou algumas cabeças?! Não discordo que é uma senhora aeronave, mas frente ao A330-200 ela perde feio, claro que é melhor do que é e foi o B707 e deixará a FAB num outro patamar, melhor do que está agora, mas se podíamos comprar algo melhor custando algo parecido, por que não? Veja, a própria TAP, além da própria TAM, são aptas a fazer a manutenção dessa aeronave da Airbus. O que eu não gosto é que, se o melhor equipamento for estadunidense (Harpoon), então que se faça pedido dele por que é o melhor, mas se o pior (menos melhor, se é que existe isso), também for estadunidense (B767), então que se deva adquirir também? A FAB tem que usar critérios mais sólidos e manter a coerência destes, não dá pra ficar selecionando apenas porque é made in USA ou Boeing. Ou se escolhe porque é melhor, ou se escolhe porque é o mais em conta (ou menos caro). Ter atitudes dispares só provoca mais desconfiança.

        Até mais!!! 😉

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          11 anos atrás

          A escolha foi feita e quanto ao A-330 ser melhor, conheço vários pilotos que não compartilham com sua opinião.

          A FAB sabe o que quer e a escolha não partiu de “cabeças” e sim de quem entende.

          Responder
  11. Camilo says:
    11 anos atrás

    Ótima notícia. Três é de fato a quantidade mínima.

    Responder
  12. RobertoCR says:
    11 anos atrás

    Certo.

    Isso quer dizer que os outros dois contratados anteriormente estão sendo adquiridos/modificados? Pergunto porque vejo muitos comentários afirmando que o processo está parado, mas nenhuma notícia de fato a respeito disso.

    Responder

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