Entre os dias 08 e 11 de setembro, foi realizado nas dependências do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1), o I Simpósio de Operações de Ataque por aeronaves AF-1 e A-1. Além dos pilotos do Esquadrão VF-1, o evento contou com a participação do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão (CAAML), do Centro de Guerra Eletrônica da Marinha (GCEM) e de duas unidades aéreas da FAB que operam aeronaves A-1, o 3º/10º Grupo de Aviação (Santa Maria-RS) e o 1º/16º Grupo de Aviação (Santa Cruz-RJ).
Durante as palestras, foram abordados aspectos das missões de ataque a Forças Navais e a alvos terrestres, bem como as Estruturas de Defesa Aeroespacial das Forças Navais, abordagens do uso da Guerra Eletrônica e de armamento inteligente em missões de Ataque.
A implementação das aeronaves AF-1B/C na MB e das aeronaves A-1M na FAB, ambas em processo de modernização na empresa EMBRAER, apresenta desafios para as Forças coirmãs e o Simpósio mostrou-se uma excelente ferramenta de debate, criação e uniformização de doutrinas que possam lançar mão das novas capacidades que estas aeronaves possuem.
Bem, a alguns meses atrás um pessoal da SAAB teve visitando o porta avioes sao paulo A12, especulou-se que era somente um estudo supetficial afim de verificar a viabilidade que o A12 oferece a plataforma Gripen operar embarcada devido a razao re vôo deste. Para mim, esta foi a oportunidade que a empresa teve para realizar tais estudos, e tiearem suas dúvidas qnt ao aspecto in loco da coisa, só por isso ja considero também que o Sr Sea Gripen pode pegar muita gnt de surpresa qnt a fabricaçao e aquisição por parte da MB, em termos de tempo, pois acho que tal estudo tambem se deve a uma vontade muito determinada da MB fazet acontecer ad coisas em sua aviação.
Bem, a alguns meses atrás um pessoal da SAAB teve visitando o porta avioes sao paulo A12, especulou-se que era somente um estudo supetficial afim de verificar a viabilidade que o A12 oferece a plataforma Gripen operar embarcada devido a razao re vôo deste. Para mim, esta foi a oportunidade que a empresa teve para realizar tais estudos, e tiearem suas dúvidas qnt ao aspecto in loco da coisa, só por isso ja considero também que o Sr Sea Gripen pode pegar muita gnt de surpresa qnt a fabricaçao e aquisição por parte da MB, em termos de tempo, pois acho que tal estudo tambem se deve a uma vontade muito determinada da MB fazet acontecer ad coisas em sua aviação.
Seria muito importante prever nesses vetores um kit Gripen NG de auto defesa como por exemplo poder lancar os decoys eletrônicos ativos, essências aos grupos de ataque que querem sobreviver a tiros de Aster 15/30 e similares. Não me preocupo tanto com o Sidewinder pois quando e se, o interceptor F-seja lá o que, chegar perto o suficiente do grupo de ataque já estará dentro do alcance da defesa própria e muito provavelmente receberá ordem de evadir-se pois os mísseis já estarão a caminho, isso aconteceu muito nas Malvinas, Sharkey Ward comandante do esquadrão de Harriers do Invencible descreve sua grande insatisfação de quando quase chegava nos atacantes e recebia ordens de abortar por estar na zona de defesa daquela fragata ou Destroyer, um exemplo disso está gravado na internet quando do afundamento da Conventry em 25 de Maio de 82.
Prezados parabéns! Dando minha colaboração, seria interessante para nossos colegas aqui, naturalmente não vou dar uma de dizer o que ver aos profissionais, a narrativa de Rodolfo Castro Fox no Ave Solitária. Não vejo a hora destes dois fundamentais vetores estarem armados com mísseis anti superfície de última geração e que no futuro próximo tenhamos um vetor de longo alcance.
Seria muito importante prever nesses vetores um kit Gripen NG de auto defesa como por exemplo poder lancar os decoys eletrônicos ativos, essências aos grupos de ataque que querem sobreviver a tiros de Aster 15/30 e similares. Não me preocupo tanto com o Sidewinder pois quando e se, o interceptor F-seja lá o que, chegar perto o suficiente do grupo de ataque já estará dentro do alcance da defesa própria e muito provavelmente receberá ordem de evadir-se pois os mísseis já estarão a caminho, isso aconteceu muito nas Malvinas, Sharkey Ward comandante do esquadrão de Harriers do Invencible descreve sua grande insatisfação de quando quase chegava nos atacantes e recebia ordens de abortar por estar na zona de defesa daquela fragata ou Destroyer, um exemplo disso está gravado na internet quando do afundamento da Conventry em 25 de Maio de 82.
Prezados parabéns! Dando minha colaboração, seria interessante para nossos colegas aqui, naturalmente não vou dar uma de dizer o que ver aos profissionais, a narrativa de Rodolfo Castro Fox no Ave Solitária. Não vejo a hora destes dois fundamentais vetores estarem armados com mísseis anti superfície de última geração e que no futuro próximo tenhamos um vetor de longo alcance.
Não seria interessante encomendar com os argentinos um Pampa naval para operar no SP.
Uns 10 pampas em versão naval serviriam como treinador avançado , depois quando a grana chegar faz a transição para o vetor selecionado.
Encomendar Pampa Naval… Nem os Argentinos os operam, por que deveríamos bancar o desenvolvimento desta versão?
Mais fácil, barato e racional realizar o treinamento dos futuros pilotos conjuntamente com a FAB e iniciar a especialização em pouso e decolagem em PA a partir do Sea Gripen Bi-place, assim o esquadrão da Marinha serviria como uma espécie de espacialização em combate naval, com acesso a todos os futuros formandos da plataforma Gripen…
Gabriel boa intenção mas, os Skyhawks mod dão de 10 nos Pampas, no despenho os Skyhawks sustentam mais de 1000km/h após o ataque e quase 900km/h antes, com bombas, mísseis e suas 400 munições de 20mm, então na relação cargas versus alcance e performance o velho A4 embarcado da couro em muita coisa por aí.
Só se o A-12 estivesse operando.
Na situação atual nem sei se os AF-1M terão uma vida longo operacional na MB se o PMM demorar mais que os 4 anos previstos e o desenvolvimento do Sea Gripen em contrário de der com surpreendente rapidez.
Na ocorrência dos dois efeitos simultaneamente a carreira dos AF-1M será bem abreviada pelas maiores possibilidade do Sea Gripen….
Não seria interessante encomendar com os argentinos um Pampa naval para operar no SP.
Uns 10 pampas em versão naval serviriam como treinador avançado , depois quando a grana chegar faz a transição para o vetor selecionado.
Encomendar Pampa Naval… Nem os Argentinos os operam, por que deveríamos bancar o desenvolvimento desta versão?
Mais fácil, barato e racional realizar o treinamento dos futuros pilotos conjuntamente com a FAB e iniciar a especialização em pouso e decolagem em PA a partir do Sea Gripen Bi-place, assim o esquadrão da Marinha serviria como uma espécie de espacialização em combate naval, com acesso a todos os futuros formandos da plataforma Gripen…
Gabriel boa intenção mas, os Skyhawks mod dão de 10 nos Pampas, no despenho os Skyhawks sustentam mais de 1000km/h após o ataque e quase 900km/h antes, com bombas, mísseis e suas 400 munições de 20mm, então na relação cargas versus alcance e performance o velho A4 embarcado da couro em muita coisa por aí.
Só se o A-12 estivesse operando.
Na situação atual nem sei se os AF-1M terão uma vida longo operacional na MB se o PMM demorar mais que os 4 anos previstos e o desenvolvimento do Sea Gripen em contrário de der com surpreendente rapidez.
Na ocorrência dos dois efeitos simultaneamente a carreira dos AF-1M será bem abreviada pelas maiores possibilidade do Sea Gripen….
A marinha vai receber a A-4 modernizados de acordo com a verba disponível, pode até demorar muito, mas não importa , a marinha vai fazer o que os almirantes decidirem com o dinheiro que tiver, por mim nós teríamos uns 4 porta aviões, F-18 Super Hornet, etc , mas é só minha vontade, então…
Deveremos pensar se queremos uma Marinha para (discutir e manter doutrinas), ou se queremos uma Marinha organizada e com meios dissuasórios adequados ao tamanho e as necessidades do Brasil. Basta olhar atualmente a Marinha do Brasil em frangalhos, (navios sendo desativados todos os anos, sem meios para levar soldados ao Haiti), culpar somente este governo central é hipocrisia, se quem dirige esta Marinha de Guerra são os próprios
militares, senhores almirantes!
Esperar por um avião de curto alcance, mesmo sendo de 4º geração para algum dia fazer efeito é pura ignorância (o tempo nem a guerra esperam), pois projetos neste pais emperram nas pranchetas, vejam o PROSUPER, olha o Porta Avião museu que temos.
Se tem que mudar alguma doutrina, é primeiramente na cabeça de quem dirige esta Força Naval, culpar falta de verbas não é pensar no futuro do Brasil e muito menos na Marinha.
SE
Se queremos uma MB dissuasória não podemos abrir mão de operar Porta-Aviões.
Com a possibilidade do Sea Gripen podemos agora fazer a NECESSÁRIA experiência preparatória de remodelar o casco do Foch para APRENDER a fazer este tipo de navio.
A sorte do Brasil que podemos arriscar ficar um tempo com uma Marinha mais carente pela falta de inimigos PRÓXIMOS. Possuímos alguma segurança com o ProSub em andamento e o projeto das Barroso Mod. Na minha visão toda a força de escolta da Esquadra deveria ficar SUSPENSA em aguardo ao desenvolvimento com sucesso do PMM do São Paulo e a segurança marítima desta próxima década deveria ficar a cargo de um DOBRE do ProSub 8 Scorpène convencionais e dois Submarinos Nucleares e uma classe de 10 a 14 Corvetas Barrosso Modficadas com capacidades ampliadas. Fora destes dois programas a MB deveria preocupar-se em MONTAR uma MB de apoio (navios transporte, oficina, dique, multipropósito, Desembarque, Tanque de reabastecimento no mar e etc) para apoio futuro da Esquadra) tudo para aproveitar um futuro onde o petróleo do Pré-sal modificar as condições de investimento em material militar para muito melhor que a atual…
Um unico A 4 modernizado e ainda nao totalmente operacional nao vai fazer nenhuma diferenca, nem mesmo os outros 11 q ainda vao ter q esperar para chegar a alguma utilizacao..isso vai a passo de cagado e qdo o ultimo for entregue, se for entregue, os outros ja estarao indo pra sucata. Nem cabe aqui outro comentario sobre o A 12…este sim sem futuro proximo ou possivel de se tornar operacional…..tvz nunca mais saia da baia de guanabara, mas atracado sera uma excelente atracao turistica pra quem chega no aeroporto santos dumont ou atravesse a ponte rio-niteroi……parabens marinha, parabens aos otimistas e ufanistas daqui e acola sonhadores q sao, parabens povo brasileiro e seus algozes…..conseguiram afundar tudo no porto sem disparar um unico tiro. E a FAB e EB q se cuidem……… Sds
Celso, excluindo-se a hipótese dos que querem a MB sem nenhum porta-aviões, mesmo com o custo e o tempo necessários considero que esta mudança de rota da MB no caso da manutenção da posse de porta-aviões na Esquadra a coisa mais feliz e correta que poderia ocorrer.
O plano anterior de manter o São Paulo como adquirido com os AF-1M como “manutenção doutrinária” e passar DIRETO para a construção no Brasil de dois NAe me parecia perigosa se não temerária ou irresponsável.
Considerando o que foi feito na Índia e na China onde a construção de Porta-Aviões passou NECESSARIAMENTE antes por uma fase dolorida (em tempo e dinheiro) de APRENDIZADO BÁSICO de remodelar um casco e construir um porta-aviões testando suas capacidades e aprendendo com seus erros antes de se meter de pato a ganso e fazer algo dificílimo e que nunca fizeste antes.
O PMM do São Paulo tem TUDO para repetir as epopeias HIndo-Chinesas.
A construção do indiano Vikramaditya a partir do classe Kiev – Alte Gorshkov (ex-Baku) que foi comprado em 20 de janeiro de 2004 com promessa de entrega em agosto de 2008.
Note aqui, apenas 6 meses a mais que os 4 anos pretendidos pelo PMM do São Paulo!
No entanto o Vikramaditya só foi comissionado na Marinha Indiana em 16 de novembro de 2013 após uma epopeia de aprendizado e brigas entre russos e indianos. Nove anos depois !
Já a experiência chinesa foi a partir do classe Kuznetsov – Varyag (ex-Riga) adquirido via Ucrânia pela China em abril de 1998 mas só em chegou a China em fevereiro de 2002 após uma epopeia de reboque em torno da África, Oceano Índico até atingir as águas Chinesas…
Seu comissionamento se deu em 25 de Setembro de 2012 ! 10 anos depois…
PORTANTO se Indianos e Chineses levaram 9 e 10 anos respectivamente para construírem seus primeiros Porta-Aviões a partir de cascos Russos…
QUALQUER coisa inferior a isso que nós Brasileiros fizermos para construir nosso primeiro Porta-Aviões a partir do casco do Foch francês será uma prova de COMPETÊNCIA inquestionável.
E se o PMM do São Paulo demorar mais que 4 anos não será NENHUMA surpresa….
Por mim ele sairá um NOVO navio e deveria passar a se chamar A-13 Pernambuco…
Por justiça a quem REALMENTE fez algo para que esta belonave venha a ser alguma coisa.
A-4 modernizado e operando é melhor que nada, manterão a doutrina. O que alguns de nossos vizinhos não dariam para ter esses caças, são melhores do que qualquer coisa que voa atualmente na Argentina por exemplo.
É isso mesmo. O radar é até melhor do que o do F-5EM.
Não esqueçam que o próximo caça da MB deve ser o SEA GRIPEN.
Espera sentado ….rsrsrsrs
Não, tu estás enganado Gabriel, SENTADO se espera é o Gripen E/F da FAB.
O Sea Gripen no momento se espera DEITADO e em sono profundo pois na espera do mesmo inclui-se no pacote a espera do PMM do NAe São Paulo…
KKKKK (PARA NÃO CHORAR !)
Não me lembra isso. Virou moda, agora, comprar coisas que não existem. E de altíssimo risco.
A marinha vai receber a A-4 modernizados de acordo com a verba disponível, pode até demorar muito, mas não importa , a marinha vai fazer o que os almirantes decidirem com o dinheiro que tiver, por mim nós teríamos uns 4 porta aviões, F-18 Super Hornet, etc , mas é só minha vontade, então…
Independente das opiniões sobre a eficácia dos equipamentos, não posso deixar de apontar mais uma vez minha ADMIRAÇÃO e alegria em constatar o andamento deste processo de inter-operatividade e sinergia das três forças sob a coordenação do Ministério da Defesa.
A formação de um ambiente militar interno onde as três forças passem rotineira e naturalmente a raciocinar sobre suas capacidades operacionais, tecnológicas, doutrinárias e logísticas de forma comum, buscando a troca de experiências, soluções similares, sistemas comuns, desenvolvimentos militares compartilhados ou mesmo com responsabilidade distribuída e conjuntamente desenvolvidas e usufruídas. Compartilhamento REAL de experiência e conhecimentos.
Este tipo de coordenação pode vir a se tornar uma marca EXPONENCIAL das forças Armadas Brasileiras neste século e está para mim a vários anos-luz da realidade que vivi a 30 anos atrás onde as 3 forças mal se relacionavam e se tratavam como ferozes concorrentes aos parcos recursos oferecidos pelo governo da época.
TOMARA que este caminho continue a ser perseguido com firmeza e se cada vez mais aprofundado, o BRASIL e suas FFAAs só tem a ganhar com esta tendência mais que POSITIVA !
Equipamento BOM a gente compra depois, a formação desta doutrina de BASE operação conjunta e coordenada das FFAAs vale DEZ vezes mais que qualquer equipamento de última geração e permite potencializar ao máximo o uso de qualquer meio que dispomos no momento ou que num futuro próximo pudermos possuir.
Laércio, não podemos esquecer que ao menos a marinha do Brasil tem caças e um navio aeródromo, ao contrário da grande maioria das marinhas do mundo…. Mas certamente é necessário um substituto para o “São Paulo”, que vive dando problemas, e, então, adquirir caças melhores. De nada adiantaria ter caças melhores do que os atuais, agora, se o porta-aviões é problemático, eu acho…..
Deveremos pensar se queremos uma Marinha para (discutir e manter doutrinas), ou se queremos uma Marinha organizada e com meios dissuasórios adequados ao tamanho e as necessidades do Brasil. Basta olhar atualmente a Marinha do Brasil em frangalhos, (navios sendo desativados todos os anos, sem meios para levar soldados ao Haiti), culpar somente este governo central é hipocrisia, se quem dirige esta Marinha de Guerra são os próprios
militares, senhores almirantes!
Esperar por um avião de curto alcance, mesmo sendo de 4º geração para algum dia fazer efeito é pura ignorância (o tempo nem a guerra esperam), pois projetos neste pais emperram nas pranchetas, vejam o PROSUPER, olha o Porta Avião museu que temos.
Se tem que mudar alguma doutrina, é primeiramente na cabeça de quem dirige esta Força Naval, culpar falta de verbas não é pensar no futuro do Brasil e muito menos na Marinha.
SE
Se queremos uma MB dissuasória não podemos abrir mão de operar Porta-Aviões.
Com a possibilidade do Sea Gripen podemos agora fazer a NECESSÁRIA experiência preparatória de remodelar o casco do Foch para APRENDER a fazer este tipo de navio.
A sorte do Brasil que podemos arriscar ficar um tempo com uma Marinha mais carente pela falta de inimigos PRÓXIMOS. Possuímos alguma segurança com o ProSub em andamento e o projeto das Barroso Mod. Na minha visão toda a força de escolta da Esquadra deveria ficar SUSPENSA em aguardo ao desenvolvimento com sucesso do PMM do São Paulo e a segurança marítima desta próxima década deveria ficar a cargo de um DOBRE do ProSub 8 Scorpène convencionais e dois Submarinos Nucleares e uma classe de 10 a 14 Corvetas Barrosso Modficadas com capacidades ampliadas. Fora destes dois programas a MB deveria preocupar-se em MONTAR uma MB de apoio (navios transporte, oficina, dique, multipropósito, Desembarque, Tanque de reabastecimento no mar e etc) para apoio futuro da Esquadra) tudo para aproveitar um futuro onde o petróleo do Pré-sal modificar as condições de investimento em material militar para muito melhor que a atual…
Um unico A 4 modernizado e ainda nao totalmente operacional nao vai fazer nenhuma diferenca, nem mesmo os outros 11 q ainda vao ter q esperar para chegar a alguma utilizacao..isso vai a passo de cagado e qdo o ultimo for entregue, se for entregue, os outros ja estarao indo pra sucata. Nem cabe aqui outro comentario sobre o A 12…este sim sem futuro proximo ou possivel de se tornar operacional…..tvz nunca mais saia da baia de guanabara, mas atracado sera uma excelente atracao turistica pra quem chega no aeroporto santos dumont ou atravesse a ponte rio-niteroi……parabens marinha, parabens aos otimistas e ufanistas daqui e acola sonhadores q sao, parabens povo brasileiro e seus algozes…..conseguiram afundar tudo no porto sem disparar um unico tiro. E a FAB e EB q se cuidem……… Sds
Celso, excluindo-se a hipótese dos que querem a MB sem nenhum porta-aviões, mesmo com o custo e o tempo necessários considero que esta mudança de rota da MB no caso da manutenção da posse de porta-aviões na Esquadra a coisa mais feliz e correta que poderia ocorrer.
O plano anterior de manter o São Paulo como adquirido com os AF-1M como “manutenção doutrinária” e passar DIRETO para a construção no Brasil de dois NAe me parecia perigosa se não temerária ou irresponsável.
Considerando o que foi feito na Índia e na China onde a construção de Porta-Aviões passou NECESSARIAMENTE antes por uma fase dolorida (em tempo e dinheiro) de APRENDIZADO BÁSICO de remodelar um casco e construir um porta-aviões testando suas capacidades e aprendendo com seus erros antes de se meter de pato a ganso e fazer algo dificílimo e que nunca fizeste antes.
O PMM do São Paulo tem TUDO para repetir as epopeias HIndo-Chinesas.
A construção do indiano Vikramaditya a partir do classe Kiev – Alte Gorshkov (ex-Baku) que foi comprado em 20 de janeiro de 2004 com promessa de entrega em agosto de 2008.
Note aqui, apenas 6 meses a mais que os 4 anos pretendidos pelo PMM do São Paulo!
No entanto o Vikramaditya só foi comissionado na Marinha Indiana em 16 de novembro de 2013 após uma epopeia de aprendizado e brigas entre russos e indianos. Nove anos depois !
Já a experiência chinesa foi a partir do classe Kuznetsov – Varyag (ex-Riga) adquirido via Ucrânia pela China em abril de 1998 mas só em chegou a China em fevereiro de 2002 após uma epopeia de reboque em torno da África, Oceano Índico até atingir as águas Chinesas…
Seu comissionamento se deu em 25 de Setembro de 2012 ! 10 anos depois…
PORTANTO se Indianos e Chineses levaram 9 e 10 anos respectivamente para construírem seus primeiros Porta-Aviões a partir de cascos Russos…
QUALQUER coisa inferior a isso que nós Brasileiros fizermos para construir nosso primeiro Porta-Aviões a partir do casco do Foch francês será uma prova de COMPETÊNCIA inquestionável.
E se o PMM do São Paulo demorar mais que 4 anos não será NENHUMA surpresa….
Por mim ele sairá um NOVO navio e deveria passar a se chamar A-13 Pernambuco…
Por justiça a quem REALMENTE fez algo para que esta belonave venha a ser alguma coisa.
A-4 modernizado e operando é melhor que nada, manterão a doutrina. O que alguns de nossos vizinhos não dariam para ter esses caças, são melhores do que qualquer coisa que voa atualmente na Argentina por exemplo.
É isso mesmo. O radar é até melhor do que o do F-5EM.
Não esqueçam que o próximo caça da MB deve ser o SEA GRIPEN.
Espera sentado ….rsrsrsrs
Não, tu estás enganado Gabriel, SENTADO se espera é o Gripen E/F da FAB.
O Sea Gripen no momento se espera DEITADO e em sono profundo pois na espera do mesmo inclui-se no pacote a espera do PMM do NAe São Paulo…
KKKKK (PARA NÃO CHORAR !)
Não me lembra isso. Virou moda, agora, comprar coisas que não existem. E de altíssimo risco.
Uma Marinha que se orgulha de 12 vetores da década de 60, realmente dá pena!!!
Pena é não ter nada. Essas aeronaves manterão a doutrina e a modernização as deixarão compatíveis com vetores de 4a geração.
Marcelo entendo seu ponto de vista, mas o Brasil está muito atrasado, deveríamos ter no mínimo o A-12 modernizado e operando a muito tempo pois temos interesses em nossa Amazônia Azul, portanto se conformarmos com o que temos acabaremos com nada, pois este governo que temos não está nem ai para as Forças Armadas.
Sds.
Independente das opiniões sobre a eficácia dos equipamentos, não posso deixar de apontar mais uma vez minha ADMIRAÇÃO e alegria em constatar o andamento deste processo de inter-operatividade e sinergia das três forças sob a coordenação do Ministério da Defesa.
A formação de um ambiente militar interno onde as três forças passem rotineira e naturalmente a raciocinar sobre suas capacidades operacionais, tecnológicas, doutrinárias e logísticas de forma comum, buscando a troca de experiências, soluções similares, sistemas comuns, desenvolvimentos militares compartilhados ou mesmo com responsabilidade distribuída e conjuntamente desenvolvidas e usufruídas. Compartilhamento REAL de experiência e conhecimentos.
Este tipo de coordenação pode vir a se tornar uma marca EXPONENCIAL das forças Armadas Brasileiras neste século e está para mim a vários anos-luz da realidade que vivi a 30 anos atrás onde as 3 forças mal se relacionavam e se tratavam como ferozes concorrentes aos parcos recursos oferecidos pelo governo da época.
TOMARA que este caminho continue a ser perseguido com firmeza e se cada vez mais aprofundado, o BRASIL e suas FFAAs só tem a ganhar com esta tendência mais que POSITIVA !
Equipamento BOM a gente compra depois, a formação desta doutrina de BASE operação conjunta e coordenada das FFAAs vale DEZ vezes mais que qualquer equipamento de última geração e permite potencializar ao máximo o uso de qualquer meio que dispomos no momento ou que num futuro próximo pudermos possuir.
Laércio, não podemos esquecer que ao menos a marinha do Brasil tem caças e um navio aeródromo, ao contrário da grande maioria das marinhas do mundo…. Mas certamente é necessário um substituto para o “São Paulo”, que vive dando problemas, e, então, adquirir caças melhores. De nada adiantaria ter caças melhores do que os atuais, agora, se o porta-aviões é problemático, eu acho…..
Uma Marinha que se orgulha de 12 vetores da década de 60, realmente dá pena!!!
Pena é não ter nada. Essas aeronaves manterão a doutrina e a modernização as deixarão compatíveis com vetores de 4a geração.
Marcelo entendo seu ponto de vista, mas o Brasil está muito atrasado, deveríamos ter no mínimo o A-12 modernizado e operando a muito tempo pois temos interesses em nossa Amazônia Azul, portanto se conformarmos com o que temos acabaremos com nada, pois este governo que temos não está nem ai para as Forças Armadas.
Sds.