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Home Aviação

Marinha do Brasil seleciona o ScanEagle no programa ARP-E (ATUALIZADO)

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
14/12/2019 - 09:14
em Aviação
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Por Guilherme Wiltgen

A Marinha do Brasil confirmou a aquisição da Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) ScanEagle da Insitu – Boeing. O anúncio foi feito pelo Comandante da Marinha, AE Ilques Barbosa Junior, durante o vídeo de mensagem de final de ano da Força Naval Brasileira.

Programa ARP-E

Determinado pelo Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB), e sob a responsabilidade da Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM) para a realização das avaliações dos concorrentes, o programa previa a aquisição de um ARP com características de lançamento e recolhimento a partir de navios para realizar patrulha naval, coleta de dados táticos, esclarecimento aéreo, identificação, posicionamento, acompanhamento, dimensionamento de forças inimigas e designação de alvos.

A Marinha do Brasil previa a aquisição de 5 sistemas, onde cada sistema seria composto por dois veículos aéreos, uma estação de controle, sensores modulares diversos, sendo normalmente um para cada tipo de missão (payloads), um terminal de enlace de dados, equipamentos de comunicações e seus subsistemas de controle, lançamento e recuperação.

O ScanEagle

O ScanEagle é um ARP produzido pela Insitu, uma subsidiária da Boeing, para fornecer inteligência, vigilância e reconhecimento de forma contínua dia e noite. Ele é lançado através de uma catapulta pneumática Compact Mark 4 e recolhido pelo sistema SkyHook,onde o ScanEagle é recuperado através de um dispositivo na ponta de suas asas sem a necessidade de se utilizar redes.

Ele possui uma câmera eletro-óptica ou uma câmera infra-vermelha em uma torre giroestabilizada, existindo ainda a versão com uma câmera Dual, não havendo necessidade de reconfiguração.

O motor é extremamente silencioso e capaz de operar com os combustíveis JP-5 ou C-10. Possui autonomia de até 24 horas ininterruptos de voo, com alcance de 100 km a partir do centro de controle.

Características

• Autonomia máxima: 24 horas
• Combustível: JP-5 ou C-10
• Capacidade do tanque: 7 litros
• Teto operacional: até 19 mil pés
• Velocidade máxima: 80 nós
• Velocidade de cruzeiro: 60 nós
• Navegação: GPS autônomo
• Envergadura: 3,11 m
• Comprimento: 1,71 m
• Peso vazio: 14 kg com câmera eletro-óptica ( 18 kg com câmera infra-vermelha)
• Peso máximo de decolagem: 22 kg

1° Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas de Patrulha e Vigilância Marítima (QP-1)

No dia 31 de maio desse ano, foi ativado o Grupo Executivo de Aeronaves Remotamente Pilotadas (GEARP), no interior do hangar do 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1).

O GEARP foi composto por 6 militares, sendo 2 oficiais superiores e 4 praças, um de cada especialidade da aviação, que se dedicará ao estudo e emprego de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) na Marinha do Brasil.

A Harpia, uma das maiores aves de rapina do mundo, encontrada no Brasil na região da Amazônia e Mata Atlântica, foi escolhida para representar o futuro 1° Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas de Patrulha e Vigilância Marítima (QP-1).

DAerM visita o 700X NAS da Royal Navy

Também nessa semana, a Marinha do Brasil divulgou a visita realizada pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, CA Alexandre Cursino de Oliveira, e o Chefe do Departamento de Gestão do Ciclo de Vida e Apoio Logístico Integrado, Capitão de Mar e Guerra Gilberto Roque Carneiro Junior, ao 700X NAS, localizado na RNAS Culdrose, ocorrida no início do mês de Dezembro.

O 700X é o Esquadrão responsável pela avaliação de veículos não tripulados na Royal Navy, que também emprega o ScanEagle a bordo dos navios britânicos.

A aquisição do Scaneagle pela MB

Após extensos estudos conduzidos pela Diretoria de Aeronáutica da Marinha, o ScanEagle foi selecionado e aquirido via Foreign Military Sales (FMS).

A MB adquiriu um sistema composto por:

• Seis (6) ScanEagle
• Um (1) lançador
• Uma (1) estação de recolhimento
• Uma (1) unidade de controle no solo (móvel)
• Contrato de CLS (Contractor Logistics Support) por cinco (5) anos.

Dentro do pacote adquirido pela MB, ainda contempla o treinamento dos operadores, pilotos e mecânicos.

Inicialmente, o ScanEagle serão utilizados a bordo dos Navios Patrulha Oceânica da Classe Amazonas e nas Fragatas Classe Niterói, até que se tenha desenvolvido a doutrina de emprego do novo meio e, posteriormente, sendo expandido para outros navios.

O emprego do ScanEagle está voltado ao emprego nos patrulhas e escoltas, podendo a unidade de controle no solo, que é móvel, ser colocada em qalquer navio, em função do uso dos convoos.

Tags: 1° Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas de Patrulha e Vigilância Marítima (QP-1)aeronave remotamente pilotada (ARP)BoeingBoeing DefenseDiretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM)Foreign Military Sales (FMS)Marinha do Brasil (MB)Programa ARP-EScanEagleSistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP)
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Comentários 7

  1. Gabriel Theodoro Munin says:
    5 anos atrás

    quantos scaneagles ao todo a MB adquiriu exatamente?

    Responder
  2. Marcelo Zhanshi says:
    5 anos atrás

    Acho que a MB simplesmente pretende desenvolver seu próprio lançador e sua própria estação de recolhimento. Por isso 6 aeronaves e apenas 1 lançador e 1 recolhedor.

    Mas não gosto desse modelo. Acho muito rústica essa forma de lançamento e recolhimento. Preferia aquele Schiebel Camcopter.

    Mas enfim, a MB sabe de suas necessidades mais do que eu.

    Responder
    • MMerlin says:
      5 anos atrás

      Marcelo.
      O Camcopter é bem maior, mais pesado e com muito menos autonomia de voo.
      Em compensação o ScanEagle é mais caro, suporta menos carga útil e é menos versátil.
      Yluss.
      A Boeing fornece o pacote que contém quatro veículos aéreos, estação de controle no solo, terminal de vídeo remoto, o sistema de lançamento SuperWedge e o sistema de recuperação Skyhook.
      A MB deve ter solicitado dois veículos adicionais prevendo possíveis perdas devido ao estágio inicial do projeto.

      Responder
  3. Hayne says:
    5 anos atrás

    Esses drones podem ser usados no PHM Atlântico?

    Responder
  4. Yluss says:
    5 anos atrás

    Maravilha, mas muito esquisito esse quadro numérico, me parece que não faz sentido ter 6 eagles com apenas um lançador, afinal não é necessário mais que um ou dois eagles para a tarefa de estender os olhos de cada nau da frota, não? Será que o correto seriam 6 conjuntos de eagles e lançadores?

    Anyway, se houver uma explicação boa pra 1 lançador e 6 eagles, pelo menos demos o passo inicial de operar sistemas assim de forma orgânica.

    Sds o/

    Responder
  5. MMerlin says:
    5 anos atrás

    Uma vez que foram adquiridas 6 aeronaves e apenas 1 lançador, acredito que teremos um uso em conjunto de algumas.
    Talvez o foco inicial seja a capacitação e doutrina, como especifica a matéria.
    O que mais chamou a atenção foi a criação do GEARP. Grupo que com certeza vai aumentar e levar as operações a outro patamar.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      5 anos atrás

      A ativação do GEARP foi noticiado pelo DAN em 12.06.19. 😉

      Responder

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